segunda-feira, 27 de setembro de 2010

VITÓRIA ESPIRITO SANTO ALGUMAS FOTOS












O epicentro do agito continua sendo a badalada praia do Canto, repleta de bares e restaurantes A extensa praia de Camburi, por exemplo, ganhou calçadão com jardins, quiosques e ciclovia. O movimento é garantido, também, por conta de uma escola de vela e de um píer de onde partem passeios de escuna. Já o Hortomercado foi incrementado com um centro de empórios e bares. Ali perto fica a saída para a Ilha do Boi, com as praias mais sossegadas da capital. O epicentro do agito continua sendo a badalada praia do Canto, repleta de bares e restaurantes na área conhecida como Triângulo das Bermudas. O burburinho também acontece de dia por conta do calçadão, da feira de artesanato aos domingos, dos quiosques da Curva da Jurema e das águas calmas procuradas pelos adeptos dos esportes náuticos. Por falar em atividades na água, o trecho de litoral que vai de Vitória a Guarapari é um dos melhores do mundo para a pesca esportiva do marlim-branco e do marlim-azul. Entre os meses de outubro e de fevereiro, campeonatos internacionais reúnem atletas de diversos países e agitam a região. No quesito cultura, todos os caminhos levam à Cidade Alta. Fundada em 1551, Vitória ainda preserva alguns patrimônios da época. O tour - melhor feito a pé - apresenta o Palácio Anchieta; a igreja de São Gonçalo, em estilo barroco; a Catedral Metropolitana, de 1920 e estilo neogótico; e a capela de Santa Luzia, a construção mais antiga da cidade. E ainda tem o Convento de São Francisco, as igrejas de Nossa Senhora do Carmo e do Rosário e o Teatro Carlos Gomes, inspirado no famoso Scala, de Milão.Um dos passeios mais inusitados da região é o que leva ao Mosteiro Zen Morro da Vargem, na cidade vizinha de Ibiraçu. Aos domingos, o espaço abre as portas para o público em geral, gratuitamente. No alto de um morro, os visitantes encontram um reduto de meditação no meio da Mata Atlântica, onde moram os monges. São eles que guiam o passeio pelos cinco templos do local - vá de chinelos, uma vez que é preciso ficar descalço para entrar em alguns. Tudo acaba em compras e boa mesa em Vitória. Reza a lenda capixaba que: panela de barro, para dar boa moqueca, precisa ter sido feita pelas chamadas Paneleiras de Goiabeiras. Produzidas pelas mulheres do bairro em um imenso galpão, as peças - além de panela, há vasos, caldeirões e cinzeiros - são feitas de maneira artesanal. A técnica é herança indígena e passada de geração para geração. O processo começa com a argila retirada do Vale do Mulembá, um mangue próximo. Depois de tratada e pisada, é modelada e fica dias secando à sombra. O passo seguinte é o acabamento com tintura de tanino.De Goiabeiras, as panelas seguem para as casas dos turistas e para os restaurantes da cidade, que servem pratos tradicionais como a moqueca e a torta capixabas, ambas à base de fresquíssimos siris, peixes e camarões.
Mais informações sobre Vitória
DDD 27 Informações turísticos Tel: 3315-5540 Distâncias Rio de Janeiro: 533 km - acesso pela BR-101 São Paulo: 910 km - acesso pela BR-101 Brasília: 1.279 km - acesso pela BR-262 Aeroporto Av. Fernando Ferrari, s/nº Tel: 3235-6300 Rodoviária Ilha do Príncipe, s/n Tel: 3222-3366 Endereços Hortomercado R. Licínio dos Santos Conte, 51 - Enseada do Suá Tel.: 3315-9604 Mosteiro Zen Morro da Vargem Acesso pela BR-101 (direção Linhares), Km 217 - Ibiraçu Tel: 3257-3030 Associação das Peneleiras R. das Paneleiras, 55 Tel: 3327-0519 http://www.vitoria.es.gov.br/
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