sábado, 31 de agosto de 2013

SYRIA

Sírios na Jordânia manifestam-se contra o presidente Bashar al-Assad no primeiro dia do festival muçulmano de Eid al-Adha

Two years of civil war in Syria
According to the UN, the conflict has left 
more than 70
  thousand people dead and a million
 refugees
Despite the macabre balance of more than 70 000 dead and 1 million
 refugees , the drama of civil war in Syria - supplementing
 March 15 his second birthday - still unfolds under
 the almost complete silence of the Security Council of the UN.
 And what's worse : in these two years , the division within the council
 only grew and the chances of seeing him act on Tragedy
never been so remote .
This inability of the highest body of the UN reached a degree
end in February this year after a heart attack
 Damascus leaving nearly 60 people dead , mostly civilians
. Major powers even managed to get in
 agreement on a presidential statement of advice -
 the mildest kind of decision without legal binding - condemning
 tragedy and mourning the deaths .
Russian and Chinese wanted a text that prompted for
 increasing use of terror by the rebels . Americans ,
 European and Arab bloc , on the other hand, demanded a paragraph
 saying that the main responsible for the violence was the
 regime of Bashar Assad . Won the deadlock and silenced the UN
 before the massacre.
" What we're seeing is the Security Council fleeing
 all its responsibilities before the worst crisis
 Humanitarian we have in the world today , "said
 the state director of Human Rights Watch Peggy Hicks ,
 accompanying the sidelines of the United Nations . " It takes
 make it clear : we are writing a chapter nefarious history. "
On the ground, over these 24 months , fighting between the regime
 and the opposition have profoundly changed in profile. researchers
 UN and international NGOs report that Damascus has a
 use in recent months missiles high lethality - including
 Scuds , who gained fame in the Iraq of Saddam Hussein ,
 and bombs and incendiary . Such weapons
 is "blind " : not differentiate civilian and military targets .
Within the anti - Assad jihadists linked to al - Qaeda
 expanded their military and political weight , and bombings
 in urban areas , something that Syria was unaware until 2011
Are increasingly frequent . The latest report from the Council
 Human Rights UN supervised by Brazilian
 Paulo Sérgio Pinheiro , concludes that there is a growing presence in
 ranks of Islamist rebels from the North
Africa and even the West . Analysts are confident that
 these groups are armed and funded by the countries of the Arabian Peninsula .
At the same time , members of the Iranian and Lebanese group Hezbollah
are on the front lines alongside the forces of the Syrian regime .
In areas held by the rebels , as parts of Aleppo and other
 cities in the north , Assad is using its aviation against
 residential neighborhoods , the report accuses organized by Pinheiro .
paths
The director of Human Rights Watch states that even split ,
 the Security Council has the power to extend measures to
" ease the pain " of the civilian population . The first is to press
Assad to give unrestricted access to aid workers . the large
 powers should further strengthen support to Syrian refugees
 in neighboring countries - a number that has reached the home of a million .
Another possibility would be the council refer the Syrian dossier
 the International Criminal Court ( ICC ) , as he had done in 2005
 against Sudan , before the massacre in Darfur , and in February
2011 against Libya . The commission UN investigators
 is working on a secret list of leaders of the regime and
 opposition who have committed war crimes or crimes against
 humanity. The idea is to turn one day compared to base
 a criminal case . This alternative , and highly
 unlikely because of Russian opposition , is surrounded by
 contradictions . The five permanent members of the council ,
 three - the U.S., Russia and China - do not recognize the jurisdiction of the ICC .
Pinheiro also defends the imposition of an arms embargo
 the warring sides in Syria . " You find that there is an illusion
 military solution to the conflict . For some unsuspecting
 victory is around the corner. And the dreams of a
 outside intervention - that will not happen - have
 contributed to this illusion . "
Dois anos da guerra civil na Síria
De acordo com a ONU, o conflito já deixou mais de 70 mil pessoas

 mortas e um milhão de refugiados

Apesar do saldo macabro de mais de 70 mil mortos e 1 milhão
 de refugiados, o drama da guerra civil na Síria - que completa
 dia 15 de março seu segundo aniversário- ainda se desenrola sob
 o silêncio quase absoluto do Conselho de Segurança da ONU.
 E o que é pior: nestes dois anos, a divisão dentro do conselho
 apenas cresceu e as chances de vê-lo agir diante da tragédi
a nunca foram tão remotas.
Essa incapacidade do órgão máximo da ONU chegou a um grau 
extremo em fevereiro deste ano, depois de um atentado no coração
 de Damasco deixar quase 60 mortos, em sua maioria civis
. As grandes potências nem sequer conseguiram entrar em
 acordo sobre uma declaração presidencial do conselho -
 o tipo mais brando de decisão, sem vinculação legal - condenando
 a tragédia e lamentando as mortes.
Russos e chineses queriam um texto que alertasse para o
 crescente uso do terror por parte dos rebeldes. Americanos,
 europeus e o bloco árabe, do outro lado, exigiam um parágrafo
 dizendo que o principal responsável pela violência era o
 regime de Bashar Assad. Venceu o impasse e a ONU silenciou
 diante do massacre.
"O que estamos vendo é o Conselho de Segurança fugindo de
 todas as suas responsabilidades diante da pior crise
 humanitária que temos no mundo atualmente", afirmou
 ao Estado a diretora da Human Rights Watch Peggy Hicks,
 que acompanha os bastidores das Nações Unidas. "É preciso
 deixar claro: estamos escrevendo um capítulo nefasto da História."
No terreno, ao longo destes 24 meses, os combates entre o regime
 e a oposição mudaram profundamente de perfil. Investigadores
 da ONU e ONGs internacionais relatam que Damasco passou a
 utilizar nos últimos meses mísseis de alta letalidade - incluindo
 os Scuds, que ganharam fama no Iraque de Saddam Hussein,
 e bombas de fragmentação e incendiárias. Esse tipo de armamento
 é "cego": não diferencia alvos civis e militares.
Dentro do campo anti-Assad, jihadistas ligados à Al-Qaeda
 ampliaram seu peso militar e político, e os atentados a bomba
 em regiões urbanas, algo que a Síria desconhecia até 2011
, estão cada vez mais frequentes. O último relatório do Conselho
 de Direitos Humanos da ONU, supervisionado pelo brasileiro
 Paulo Sérgio Pinheiro, conclui que é crescente a presença nas
 fileiras rebeldes de fundamentalistas islâmicos vindos do Norte 
da África e mesmo do Ocidente. Analistas estão certos de que
 esses grupos são armados e financiados por países da Península Arábica.
Ao mesmo tempo, iranianos e integrantes do grupo libanês Hezbollah 
estão nas frentes de combate ao lado das forças do regime sírio. 
Em regiões tomadas pelos rebeldes, como partes de Alepo e outras
 cidades no norte do país, Assad está usando sua aviação contra
 bairros residenciais, acusa o relatório organizado por Pinheiro.
Caminhos
A diretora da Human Rights Watch afirma que, mesmo dividido,
 o Conselho de Segurança tem o poder de ampliar medidas para 
"aliviar a dor" da população civil. A primeira seria pressionar 
Assad a dar acesso irrestrito a agentes humanitários. As grandes
 potências deveriam ainda reforçar o apoio a refugiados sírios
 em países vizinhos - número que já atingiu a casa do um milhão.
Outra possibilidade seria o conselho encaminhar o dossiê sírio
 ao Tribunal Penal Internacional (TPI), como fizera em 2005
 contra o Sudão, diante do massacre em Darfur, e em fevereiro 
de 2011, contra a Líbia. A comissão de investigadores da ONU
 está elaborando uma lista secreta de líderes, do regime e da
 oposição, que teriam cometido crimes de guerra ou contra a
 humanidade. A ideia é que a relação um dia vire a base de
 um processo criminal. Essa alternativa, além de altamente
 improvável em razão da oposição russa, é cercada de
 contradições. Dos cinco membros permanentes do conselho,
 três - EUA, Rússia e China - não reconhecem a jurisdição do TPI.
Pinheiro defende ainda a imposição de um embargo de armas
 aos lados em guerra na Síria. "É ilusão achar que há uma
 solução militar para o conflito. Para alguns desavisados,
 a vitória está ali na esquina. E os sonhos de uma
 intervenção externa - que não vai ocorrer - têm
 contribuído para essa ilusão."

SYRIA

31/08/2013 15h04 - Updated
 31/08/2013 15h41
Obama decides to attack Syria 
but wants congressional support
Plane with UN inspectors arrived 
in the Netherlands.
Attack with possible chemical
weapons led to diplomatic discussions.













The U.S. president , Barack Obama said in a speech broadcast on Saturday ( 31
) have a belief that a military intervention in Syria is necessary , after evidence of the
 use of chemical weapons in the country , but said he is seeking congressional support .
The President stated that he talked to congressional leaders and believe that the issue
 should be debated. " While I believe that I have the authority to conduct [ an attack ]
 without the consent of Congress , our country will be stronger if we do [ discussion ] ,
" he said .
" We are ready to attack at any time we choose ," Obama said . Congress is currently
 in recess and must return to work on September 9 .
" There will be an intervention by land , we will not put our boots on the ground
," added the president. He assessed that the military operation should be of limited
duration .
The intervention can be carried out " tomorrow, in a week or in a month ,
" Obama said , without specifying when it should occur. " We can not and we
 will not close our eyes to what happened in Damascus ," he said .
" I am prepared to make that order," said the president , who emphasized be
 necessary to give a response to a chemical weapons attack performed outskirts
 of Damascus, which according to the U.S. government was held by the forces
 of Bashar al - Assad .
More than 1400 people have been killed in action, one third of them children ,
 in more than a dozen neighborhoods on the outskirts of Damascus , according
 to the White House. This is the " worst chemical attack of the 21st century
," Obama said , attributing the action to the Assad regime .
The speech came after the White House disseminate an assessment of his
 intelligence service who claims that the U.S. government has " great confidence
 " that the Assad regime was responsible for the attack , which occurred on 21 August.
We can not and we will not close our eyes to what happened in Damascus "
Barack Obama ,
U.S. President
Most Americans said they did not want military intervention in Syria , according
 to a survey by the Reuters news agency along with Ipsos .
The poll, conducted last week , showed that only 20 % of respondents said they
 believe the country should take military action .
15 days ago , a similar survey indicated that only 9 % of Americans were in
 favor of U.S. intervention .
inspectors
The plane with the UN inspectors have collected samples and evidence related
 to a possible attack with chemical weapons in Syria came to Rotterdam Airport
 in the Netherlands on Saturday , said a spokesman for the airport .
A spokesman for the Organization for Prohibition of Chemical Weapons said
 inspectors would return to the headquarters of the agency in the Hague , and
 that they took samples will be distributed among various laboratories for testing.
Experts left Beirut , Lebanon , on Saturday ( 31 ) in a plane provided by the
 German government , the Ministry of Foreign Affairs of Germany .
Iran
The head of the Guardians of the Islamic Revolution , the elite force of the Iranian
 regime has warned against U.S. military intervention in Syria , saying that such an
action will provoke responses beyond the borders of that country .
" The fact that Americans believe that military intervention will be limited to the
borders of Syria is an illusion . She provoke reactions beyond this country,
" said the commander Mohammad Ali Jafari , quoted by Isna .
France
Most French do not want that France is part of a military action in Syria and
 most do not trust the French President François Hollande to do so , a survey showed .
A BVA survey published by Le Parisien - Aujourd'hui in France showed
 that 64 % of respondents oppose military action , 58 % do not trust Hollande
 to drive the action , and 35 % fear that it would " put all region ( the Middle East ) on fire . "
Syrian art version 28.08 ( Photo : Arte/G1 )

31/08/2013 15h04 - Atualizado em 31/08/2013 15h41

Obama decide fazer ataque à Síria,



 mas 



quer apoio do Congresso


Avião com inspetores da ONU chegou à Holanda.
Ataque com possíveis armas químicas levou a debates diplomáticos.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em discurso transmitido neste
 sábado (31) ter convicção de que uma intervenção militar na Síria é necessária, após
 evidências do uso de armas químicas pelo país, mas afirmou que está buscando apoio
do Congresso.
O presidente afirmou haver conversado com líderes congressistas e acreditar que o
 tema deva ser debatido. "Apesar de acreditar que eu tenha autoridade para realizar
 [um ataque] sem a autorização do Congresso, nosso país vai ser mais forte se nós
 fizermos [a discussão]", disse.
"Nós estamos preparados para atacar, em qualquer momento que escolhermos",
 afirmou Obama. O Congresso está atualmente em recesso e deve voltar aos trabalho
 no dia 9 de setembro.
"Não vai ser uma intervenção por terra, não vamos colocar nossas botas no chão",
 completou o presidente dos EUA. Ele avaliou que a operação militar deve ser de
 duração limitada.
A intervenção pode ser realizada "amanhã, daqui uma semana ou daqui um mês",
 ressaltou Obama, sem especificar quando deve ocorrer. "Não podemos e não iremos
 fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse.
"Estou preparado para tomar essa ordem", afirmou o presidente americano, que
 enfatizou ser necessário dar uma resposta ao ataque com armas químicas realizado
 nos arredores de Damasco, que de acordo com o governo americano foi realizado
 pelas forças de Bashar al-Assad.
Mais de 1,4 mil pessoas teriam sido mortas na ação, um terço delas crianças, em mais
 de uma dezena de bairros na periferia de Damasco, ainda segundo a Casa Branca.
 Trata-se do "pior ataque químico do século 21", afirmou Obama, atribuindo a ação
 ao regime de Assad.
O discurso ocorreu após a Casa Branca divulgar uma avaliação de seu serviço de
inteligência que afirma que o governo americano tem "muita confiança" de que o
 regime de Assad foi o responsável pelo ataque, ocorrido em 21 de agosto.
Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco"
Barack Obama,
presidente dos EUA
A maioria dos americanos afirmaram não querer uma intervenção militar na Síria,
 de acordo com uma pesquisa da agência de notícias Reuters junto com a Ipsos.
A pesquisa, realizada na última semana, apontou que só 20% dos entrevistados
disseram acreditar que o país deveria tomar uma ação militar.
Há 15 dias, uma pesquisa semelhante indicava que apenas 9% dos americanos eram
 a favor de uma intervenção dos EUA.
Inspetores
O avião com os inspetores da ONU que coletaram amostras e evidências relacionadas
a um possível ataque com armas químicas na Síria chegou ao aeroporto de Rotterdam
 na Holanda neste sábado, disse um porta-voz do aeroporto.
Um porta-voz da Organização para Proibição de Armas Químicas disse que os
 inspetores iriam retornar à sede do órgão em Haia, e que as amostras que eles
 levaram serão distribuídas entre diversos laboratórios para testes.
Os especialistas deixaram Beirute, no Líbano, neste sábado (31) em um avião
fornecido pelo governo alemão, informou o Ministério de Relações Exteriores da Alemanha.
Irã
O chefe dos Guardiões da Revolução Islâmica, a força de elite do regime iraniano,
 lançou um alerta contra uma intervenção militar americana na Síria, afirmando que
uma ação como essa provocará reações além das fronteiras desse país.
"O fato de os americanos acreditarem que uma intervenção militar ficará limitada ao
 interior das fronteiras da Síria é uma ilusão. Ela provocará reações além desse país",
 declarou o comandante Mohammad Ali Jafari, citado pela agência Isna.
França
A maioria dos franceses não querem que a França faça parte de uma ação militar
 na Síria e a maioria não confia no presidente francês François Hollande para fazê-lo
, mostrou uma pesquisa.
Uma pesquisa da BVA divulgada pelo Le Parisien-Aujourd'hui na França, mostrou
 que 64% dos pesquisados se opõem a uma ação militar, 58% não confiam em Hollande
 para conduzir a ação, e 35% temem que isso iria "colocar toda a região
 (do Oriente Médio) em chamas".

good night










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Pyotr Tchaikovsky - Souvenir de Florence

Beethoven: Missa Solemnis - Haitink/BRSO(2003Live)

Handel Messiah, by London Symphony Orchestra & Sir Colin Davis 1966

Vivaldi's Gloria

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justiça reflexões



A caridade aperfeiçoa e completa a justiça, porque 
nos leva a proceder de
 maneira desigual com os desiguais, adaptando-nos
 às suas circunstâncias 
concretas, a fim de comunicarmos alegria a quem 
está triste, ciência a quem 
carece de formação, afecto a quem se sente só… a 
justiça determina que se 
dê a cada um o que lhe pertence; ora isto não 
significa dar a todos a mesma 
coisa. O igualitarismo utópico é fonte das 
maiores injustiças.
(Josemaria Escrivá)


Para mim não existe exemplo mais claro dessa
 união prática da justiça com a caridade do que o comportamento das mães. Amam com idêntico 
carinho todos os seus filhos e esse amor leva-as 
precisamente a tratá-los de modo diferente -com
 uma justiça 
desigual- visto que cada um é diferente dos outros.
(Josemaria Escrivá)


Não é verdade que a justiça consista em tratar
 todas as pessoas da mesma forma. Ela consiste,
 antes, em tratar cada pessoa da forma que lhe
 corresponde, de acordo com as suas características e necessidades pessoais. Isto exige, porém, que se
 dê atenção a cada pessoa singular, e… dá muito
 trabalho.
(Paulo Geraldo)


A justiça defende-se com a razão, e não com

as armas. Não se perde nada com a paz, e pode

 perder-se tudo com a guerra.


(Papa João XXIII, 1881 – 1963)

SAUDE NO BRASIL

O secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério
 da Saúde, Mozart Sales, informou nesta sexta-feira, 30, que os municípios 
que demitirem médicos contratados por profissionais do Mais Médicos sob 
o pretexto de economizar verba serão excluídos do programa. Mais cedo, 
o Opinião e Notícia havia informado que 11 municípios de quatro estados 
pretendiam substituir médicos contratados por profissionais do programa
 Mais Médicos como uma forma de economizar, já que a bolsa paga aos
 médicos do programa é totalmente custada pelo governo.
“Seremos muito rigorosos. Vamos alertar inclusive sobre esse processo
, sobre o impedimento da substituição. Os que insistirem nessa questão
 serão visitados pela coordenação estadual do programa. Se observada 
essa prática, os médicos serão remanejados, e os municípios serão
 excluídos do programa Mais Médicos. A substituição pura e simples
 de um profissional por outro, até a título de redução de despesa, 
é inadmissível”, disse o secretário.
Em uma nota, o Ministério da Saúde declarou que os municípios estão 
proibidos de trocar profissionais e que tomará medidas para monitorar o 
cumprimento da norma. Leia abaixo a nota na íntegra:
O Ministério da Saúde esclarece que os municípios que se inscreveram
 no Mais Médicos são proibidos, por força do termo de adesão e 
compromisso e da portaria interministerial, de demitir profissionais já
 contratados para substituí-los por participantes do programa. Os 
municípios que descumprirem esta regra serão excluídos do programa, 
com remanejamento dos médicos participantes para outras cidades, e 
serão submetidos a auditoria do Ministério da Saúde.
Para assegurar o cumprimento desta regra, o Ministério da Saúde
 estabeleceu um conjunto de filtros preventivos:
1) A prefeitura é obrigada a manter a quantidade de médicos na Atenção
 Básica que já tinha antes da adesão ao programa, sem ocupar estes 
postos com profissionais remunerados pelo Ministério da Saúde. Ou seja, 
os profissionais do Mais Médicos só podem ser incluídos para expandir a 
capacidade de atendimento naquela cidade, formando novas equipes 
de Atenção Básica ou preenchendo vagas naquelas em que faltava médico
. O controle desta trava é feito online no sistema do Cadastro Nacional dos 
Estabelecimentos de Saúde (CNES), impedindo que o médico participante 
do projeto seja direcionado a postos que estavam ocupados antes da adesão 
do município.
2) Todos os médicos que já estavam cadastrados na Atenção Básica de um 
determinado município foram impedidos de se inscrever no programa para
 atuar nesta mesma localidade, o que impede a migração de profissionais 
para a bolsa do Mais Médicos dentro de uma mesma cidade.
Enquanto participarem do Mais Médicos, os municípios só poderão desligar
 médicos da Atenção Básica em situações excepcionais justificadas à
 coordenação nacional do Programa Mais Médicos, como, por exemplo,
 descumprimento comprovado de carga horária e/ou outra falha ética 
ou profissional do médico.
OPINIÃO & NOTICIA

NOTA DO BLOG GLADIADORES DA JUSTIÇA 

UNIDOS

SE NÃO BASTASSE A HISTERIA SEM 

FUNDAMENTO DE ALGUNS POUCO 

PROFISSIONAIS

E  ASSOCIAÇÕES  QUE NÃO NOS CONVENCEM

DA AREA DA SAUDE

QUE NA VERDADE NÃO ESTÃO 

NENHUM POUCO 

PREOCUPADO COM A ATUAL  CALAMITOSA

SITUAÇÃO DE NOSSOS DOENTES

 AGORA CHEGA MAIS ESTA MAIS ESTA 

CANALHICE

APENAS UM ALO SINCERO DO 

FUNDO DA ALMA

LEMBRE-SE UM POUCO NO SEU PRÓXIMO 

PREOCUPEM COM NOSSOS IRMÃOS

 EM FILAS A 

ESPERA DE SOCORRO

BANDO DE ESPERTOS....OPORTUNISTAS

viagens


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Olá, Rene Rossi                
|   Membro desde 07/08/2013
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