O secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério
da Saúde, Mozart Sales, informou nesta sexta-feira, 30, que os municípios
que demitirem médicos contratados por profissionais do Mais Médicos sob
o pretexto de economizar verba serão excluídos do programa. Mais cedo,
o Opinião e Notícia havia informado que 11 municípios de quatro estados
pretendiam substituir médicos contratados por profissionais do programa
Mais Médicos como uma forma de economizar, já que a bolsa paga aos
médicos do programa é totalmente custada pelo governo.
“Seremos muito rigorosos. Vamos alertar inclusive sobre esse processo
, sobre o impedimento da substituição. Os que insistirem nessa questão
serão visitados pela coordenação estadual do programa. Se observada
essa prática, os médicos serão remanejados, e os municípios serão
excluídos do programa Mais Médicos. A substituição pura e simples
de um profissional por outro, até a título de redução de despesa,
é inadmissível”, disse o secretário.
Em uma nota, o Ministério da Saúde declarou que os municípios estão
proibidos de trocar profissionais e que tomará medidas para monitorar o
cumprimento da norma. Leia abaixo a nota na íntegra:
O Ministério da Saúde esclarece que os municípios que se inscreveram
no Mais Médicos são proibidos, por força do termo de adesão e
compromisso e da portaria interministerial, de demitir profissionais já
contratados para substituí-los por participantes do programa. Os
municípios que descumprirem esta regra serão excluídos do programa,
com remanejamento dos médicos participantes para outras cidades, e
serão submetidos a auditoria do Ministério da Saúde.
Para assegurar o cumprimento desta regra, o Ministério da Saúde
estabeleceu um conjunto de filtros preventivos:
1) A prefeitura é obrigada a manter a quantidade de médicos na Atenção
Básica que já tinha antes da adesão ao programa, sem ocupar estes
postos com profissionais remunerados pelo Ministério da Saúde. Ou seja,
os profissionais do Mais Médicos só podem ser incluídos para expandir a
capacidade de atendimento naquela cidade, formando novas equipes
de Atenção Básica ou preenchendo vagas naquelas em que faltava médico
. O controle desta trava é feito online no sistema do Cadastro Nacional dos
Estabelecimentos de Saúde (CNES), impedindo que o médico participante
do projeto seja direcionado a postos que estavam ocupados antes da adesão
do município.
2) Todos os médicos que já estavam cadastrados na Atenção Básica de um
determinado município foram impedidos de se inscrever no programa para
atuar nesta mesma localidade, o que impede a migração de profissionais
para a bolsa do Mais Médicos dentro de uma mesma cidade.
Enquanto participarem do Mais Médicos, os municípios só poderão desligar
médicos da Atenção Básica em situações excepcionais justificadas à
coordenação nacional do Programa Mais Médicos, como, por exemplo,
descumprimento comprovado de carga horária e/ou outra falha ética
ou profissional do médico.
OPINIÃO & NOTICIA
NOTA DO BLOG GLADIADORES DA JUSTIÇA
UNIDOS
SE NÃO BASTASSE A HISTERIA SEM
FUNDAMENTO DE ALGUNS POUCO
PROFISSIONAIS
E ASSOCIAÇÕES QUE NÃO NOS CONVENCEM
DA AREA DA SAUDE
QUE NA VERDADE NÃO ESTÃO
NENHUM POUCO
PREOCUPADO COM A ATUAL CALAMITOSA
SITUAÇÃO DE NOSSOS DOENTES
AGORA CHEGA MAIS ESTA MAIS ESTA
CANALHICE
APENAS UM ALO SINCERO DO
FUNDO DA ALMA
LEMBRE-SE UM POUCO NO SEU PRÓXIMO
PREOCUPEM COM NOSSOS IRMÃOS
EM FILAS A
ESPERA DE SOCORRO
BANDO DE ESPERTOS....OPORTUNISTAS
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