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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
GLADIADORES EM BRASILIA DF FOTOS PARCIAIS
Brasília é uma das maiores cidades do Brasil, com mais de 2 milhões e meio de habitantes. Ela está localizada no Distrito Federal.Brasília não é um município, e sim uma região administrativa do Distrito Federal, sendo assim não possui prefeito. Ela é a capital do Brasil.Ela é uma cidade planejada, com largas ruas e avenidas, bem distribuídas.As atividades resultantes das funções administrativas são o que mais movimenta a economia local. O turismo também é forte, a cidade é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.Assim como as grandes cidades brasileiras, em Brasília há um grande índice de criminalidade, principalmente nas localidades vizinhas.No passado, o ainda candidato a presidência, Juscelino Kubitschek lançou o slogan "50 anos em 5", e uma das metas era construir uma cidade para ser a capital do Brasil na região central do país, e então começou a nascer Brasília.Brasília atrai turistas de vários cantos do Brasil e do mundo, que ficam encantados com suas largas avenidas bem planejadas, a Catedral Metropolitana que foi planejada por Oscar Niemeyer, e o Memorial JK onde está enterrado o ex-presidente Juscelino Kubitschek, e possui um rico acervo com fotos e documentos sobre a construção da capital.Outras grandes atrações são o Congresso Nacional, onde há visitas guiadas pelos plenários do senado e câmara dos deputados.Outros lugares que não podem deixar de serem visitados são o Palácio do Itamaraty e o Palácio do Planalto, lugares que são utilizados como sede do ministério das relações exteriores e do Poder Executivo, respectivamente. No palácio do Planalto é onde trabalha o presidente.Na praça dos três poderes, encontram-se órgãos federais, monumentos e museus.Para quem gosta de um maior contato com a natureza, não deixe de conhecer o Parque Nacional, onde há vários animais da nossa fauna, muito verde e piscinas naturais
GLADIADORES E UM POUCO DE PALMAS TOCANTINS
Dos 21 anos que a capital, Palmas, completa hoje desde que teve sua pedra fundamental lançada, acompanhei pouco mais que 19. É muito tempo, muito chão, muita poeira ao vento antes de chegar à cidade em que vivemos. Cada pessoa que passou por aqui, sonhando, desejando e construindo um pouco deste futuro imaginado antes e vivido hoje, deixou uma contribuição. Mas neste maio de 2010, mais de 20 anos depois, o que pergunto é: que cidade é esta que todos nós fizemos? Será que é justa e acolhedora? Afinal, esta Palmas tão grande e cara aos cofres públicos e aos seus moradores, caminha para onde?
Roberta Tum
Nacim Borges
Palmas, vista da JK: muita história em 21 anos
A história de uma cidade é a história de vida das suas pessoas. Misturada à história dos lugares. Aos marcos, aos grandes acontecimentos coletivos, às vitórias individuais. A cidade é o sonho de muitos, e o fruto da mistura das ações de todos. A cidade não são os prédios, nem os jardins, mas a vida que habita e dá sentido a eles.
Começo assim as reflexões deste editorial de hoje, 20 de maio de 2010 para colocar em debate o destino, o futuro, o rumo que a nossa Palmas está tomando, e vai tomar nos próximos anos. Fiz ontem uma entrevista com o prefeito Raul Filho (PT), que está à disposição dos internautas neste dia de aniversário. E minha última pergunta a ele foi qual o maior desafio que o gestor da capital enfrenta hoje.
Excepcionalmente Raul não falou em recursos financeiros, mas no desafio de manter uma cidade tão grande funcionando. Limpa, bem cuidada, com a oferta dos serviços básicos aos quais todo cidadão tem direito. Quando eu cheguei, o problema da expansão exagerada da cidade ainda não existia, embora o Plano Diretor já previsse que ela cresceria, e para onde.
O crescimento desordenado
As quadras poderiam ter sido abertas, vendidas e habitadas dentro de um planejamento estruturado, de forma a tornar os investimentos públicos em infra-estrutura, e a implantação dos aparelhos públicos mais inteligente, prática, barata. Mas não foi o que aconteceu. A cidade foi crescendo, “esticando”, sem preencher os imensos vazios urbanos criados dentro dela. Uns por interesses econômicos de grandes empresas, que receberam e mantiveram desocupados os lotes adquiridos em dação de pagamento. Outros por simples falta de atenção dos gestores públicos, que assim permitiram que fosse, sem discutir e planejar o amanhã.
No começo, tudo era poesia. A poeira ao vento de que falei no início, e nós andando por aí no trânsito com máscaras de pintor para poder respirar, enquanto as máquinas trabalhavam, abrindo e preparando ruas e avenidas sob a nuvem da fina poeira que se misturava ao céu. Ver a Theotônio Segurado e a JK sendo asfaltadas. Ver Taquaralto crescer e Taquaruçu de certa forma encolher em atenção e importância. Ver o primeiro poste de iluminação pública ser instalado, na gestão do prefeito Eduardo. Tudo isto teve sabor especial para quem pode viver.
Palmas das nossas saudades
Na Palmas das nossas saudades tinha o Canela com seu balneário na chegada, seus bares com mesas de sinuca e cerveja sempre gelada, seus velhos moradores, e casas antigas perdidas nas águas que o lago cobriu. Tinha também a praia da Graciosa verdadeira (nome dado pelo velho Iberê Barroso), e seus shows para 60 mil pessoas. Sua noite já foi tomada pela magia do Bar Número 1 onde Malba Costa cantava, ou do Fazendinha onde ricos e loucos se encontravam, logo depois pelo Alquimia, pelo Paco, e tantos outros.
A Palmas dos restaurantes onde se entrava na fila com o prato na mão e o governador se servindo ao lado ficou lá atrás nos idos do início da década de 90. E vieram as grandes obras, muita gente chegando, e as escolas, e universidades. Vieram os aventureiros, e foram-se muitos aventureiros. Nasceram os pequenos supermercados, que viraram redes de médio porte, e que agora quebraram com a chegada dos super, hiper, mega mercados.
A violência e a desigualdade
E a cidade virou esse monstro enorme e sem alma, onde crianças e adolescentes sem ocupação e sem saída usam crack. Onde se mata no trânsito, no abuso da velocidade nas grandes avenidas em que jovens e adultos pisam no acelerador, embriagados pela fuga da solidão. Palmas das milhares de igrejas. Palmas dos milhares sem casa, por mais que se construam unidades habitacionais com dinheiro do PAC e de outros programas sociais.
Para onde esta Palmas vai? Me arrisco a dizer que vai para o caos, como todas as outras cidades que cresceram sem que seus donos tomassem posse delas. Vai para a violência urbana, e toda a sorte de desajustes sociais. Tudo isso por que de repente ela não é mais a cidade da Roberta, do Márcio di Pietro, do Thênis Pinto, da Mônica Avelino, da Sônia Miranda, do Cobal, do Walterson, do Ernani Siqueira, do Sândalo Bueno, do Toin da Jaime Câmara, do seu Guilherme, do Padre Rui, do Teske, ou da Leila da Feeetins entre milhares de outros cidadãos comuns que eu poderia citar.
A cidade é de todos e ao mesmo tempo de ninguém, por que está à deriva. Por conta única e exclusivamente das autoridades. Estas cumprem ao máximo que podem - umas com maior, e outras com menor empenho – suas obrigações. Mas para decidir para onde vai esta cidade, é preciso que sua gente a abrace. Desde a dona Maria e seu Joaquim, anônimos agricultores no pé da serra, até os honrados moradores dos bairros populares da cidade, que não querem ver sua vida tragada pela criminalidade como o Rio de Janeiro vive, refém nas suas periferias.
Resgatando a cidade
Aos 21 anos de idade Palmas tem jardins, lago, cachoeiras. Mas está perdendo a pureza, o volume e a riqueza de seus mananciais. Tem gente demais, e cuidado de menos. Tem muitas demandas sociais, e poucos recursos para atendê-las. A Palmas de hoje é mais imponente do que sonhei há 19 anos, porém, bem menos humana. Bem menos solidária. Bem menos estimulante e empreendedora do que já foi e do que poderia ser.
Nesta data o que desejo de fato, é que o povo de Palmas, de certa forma resgate esta cidade. Assuma esta cidade. Discipline a vida nesta cidade. Ela é jovem, e ainda pode ser tudo o que quiser na vida. Ou melhor: tudo o que nós quisermos que ela seja. Vamos juntos assumir a responsabilidade de fazê-la melhor nos próximos 20 anos que virão.
Roberta Tum
Nacim Borges
Palmas, vista da JK: muita história em 21 anos
A história de uma cidade é a história de vida das suas pessoas. Misturada à história dos lugares. Aos marcos, aos grandes acontecimentos coletivos, às vitórias individuais. A cidade é o sonho de muitos, e o fruto da mistura das ações de todos. A cidade não são os prédios, nem os jardins, mas a vida que habita e dá sentido a eles.
Começo assim as reflexões deste editorial de hoje, 20 de maio de 2010 para colocar em debate o destino, o futuro, o rumo que a nossa Palmas está tomando, e vai tomar nos próximos anos. Fiz ontem uma entrevista com o prefeito Raul Filho (PT), que está à disposição dos internautas neste dia de aniversário. E minha última pergunta a ele foi qual o maior desafio que o gestor da capital enfrenta hoje.
Excepcionalmente Raul não falou em recursos financeiros, mas no desafio de manter uma cidade tão grande funcionando. Limpa, bem cuidada, com a oferta dos serviços básicos aos quais todo cidadão tem direito. Quando eu cheguei, o problema da expansão exagerada da cidade ainda não existia, embora o Plano Diretor já previsse que ela cresceria, e para onde.
O crescimento desordenado
As quadras poderiam ter sido abertas, vendidas e habitadas dentro de um planejamento estruturado, de forma a tornar os investimentos públicos em infra-estrutura, e a implantação dos aparelhos públicos mais inteligente, prática, barata. Mas não foi o que aconteceu. A cidade foi crescendo, “esticando”, sem preencher os imensos vazios urbanos criados dentro dela. Uns por interesses econômicos de grandes empresas, que receberam e mantiveram desocupados os lotes adquiridos em dação de pagamento. Outros por simples falta de atenção dos gestores públicos, que assim permitiram que fosse, sem discutir e planejar o amanhã.
No começo, tudo era poesia. A poeira ao vento de que falei no início, e nós andando por aí no trânsito com máscaras de pintor para poder respirar, enquanto as máquinas trabalhavam, abrindo e preparando ruas e avenidas sob a nuvem da fina poeira que se misturava ao céu. Ver a Theotônio Segurado e a JK sendo asfaltadas. Ver Taquaralto crescer e Taquaruçu de certa forma encolher em atenção e importância. Ver o primeiro poste de iluminação pública ser instalado, na gestão do prefeito Eduardo. Tudo isto teve sabor especial para quem pode viver.
Palmas das nossas saudades
Na Palmas das nossas saudades tinha o Canela com seu balneário na chegada, seus bares com mesas de sinuca e cerveja sempre gelada, seus velhos moradores, e casas antigas perdidas nas águas que o lago cobriu. Tinha também a praia da Graciosa verdadeira (nome dado pelo velho Iberê Barroso), e seus shows para 60 mil pessoas. Sua noite já foi tomada pela magia do Bar Número 1 onde Malba Costa cantava, ou do Fazendinha onde ricos e loucos se encontravam, logo depois pelo Alquimia, pelo Paco, e tantos outros.
A Palmas dos restaurantes onde se entrava na fila com o prato na mão e o governador se servindo ao lado ficou lá atrás nos idos do início da década de 90. E vieram as grandes obras, muita gente chegando, e as escolas, e universidades. Vieram os aventureiros, e foram-se muitos aventureiros. Nasceram os pequenos supermercados, que viraram redes de médio porte, e que agora quebraram com a chegada dos super, hiper, mega mercados.
A violência e a desigualdade
E a cidade virou esse monstro enorme e sem alma, onde crianças e adolescentes sem ocupação e sem saída usam crack. Onde se mata no trânsito, no abuso da velocidade nas grandes avenidas em que jovens e adultos pisam no acelerador, embriagados pela fuga da solidão. Palmas das milhares de igrejas. Palmas dos milhares sem casa, por mais que se construam unidades habitacionais com dinheiro do PAC e de outros programas sociais.
Para onde esta Palmas vai? Me arrisco a dizer que vai para o caos, como todas as outras cidades que cresceram sem que seus donos tomassem posse delas. Vai para a violência urbana, e toda a sorte de desajustes sociais. Tudo isso por que de repente ela não é mais a cidade da Roberta, do Márcio di Pietro, do Thênis Pinto, da Mônica Avelino, da Sônia Miranda, do Cobal, do Walterson, do Ernani Siqueira, do Sândalo Bueno, do Toin da Jaime Câmara, do seu Guilherme, do Padre Rui, do Teske, ou da Leila da Feeetins entre milhares de outros cidadãos comuns que eu poderia citar.
A cidade é de todos e ao mesmo tempo de ninguém, por que está à deriva. Por conta única e exclusivamente das autoridades. Estas cumprem ao máximo que podem - umas com maior, e outras com menor empenho – suas obrigações. Mas para decidir para onde vai esta cidade, é preciso que sua gente a abrace. Desde a dona Maria e seu Joaquim, anônimos agricultores no pé da serra, até os honrados moradores dos bairros populares da cidade, que não querem ver sua vida tragada pela criminalidade como o Rio de Janeiro vive, refém nas suas periferias.
Resgatando a cidade
Aos 21 anos de idade Palmas tem jardins, lago, cachoeiras. Mas está perdendo a pureza, o volume e a riqueza de seus mananciais. Tem gente demais, e cuidado de menos. Tem muitas demandas sociais, e poucos recursos para atendê-las. A Palmas de hoje é mais imponente do que sonhei há 19 anos, porém, bem menos humana. Bem menos solidária. Bem menos estimulante e empreendedora do que já foi e do que poderia ser.
Nesta data o que desejo de fato, é que o povo de Palmas, de certa forma resgate esta cidade. Assuma esta cidade. Discipline a vida nesta cidade. Ela é jovem, e ainda pode ser tudo o que quiser na vida. Ou melhor: tudo o que nós quisermos que ela seja. Vamos juntos assumir a responsabilidade de fazê-la melhor nos próximos 20 anos que virão.
GLADIADORES E GOIANIA GOIÁS
Goiânia é a capital do estado de Goiás, a maior cidade do estado e umas das maiores da região Centro-Oeste.Esta cidade é bem arborizada, com vários parques, e avenidas largas onde há um trânsito muito movimentado.A urbanização planejada com muitas flores deu para a cidade um colorido lindo, que pode ser visto em todos os canteiros, bosques e praças da cidade.Goiânia nasceu para ser capital do estado, função esta que pertencia a cidade de Goiás. Ela foi fundada em 24 de outubro de 1933.No turismo, se destacam os museus e os centros culturais. Na cidade há também muitas feiras e bibliotecas públicas.Em Goiânia encontram-se várias obras de artes, como o Monumento às três raças, que foi projetado para simbolizar a miscigenação das três raças presentes no sangue do povo goiano, sendo elas a raça branca, negra e indígena.No Bosque dos Buritis há uma ampulheta de cinco metros que abriga areia de vários países, esta obra representa a união de todos os povos.Nos museus há várias peças e documentos sobre o povo Goiano, uma dica é visitar o Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga, antes mesmo de entrar o turista já fica encantado com a arquitetura do prédio.O Museu de Arte Contemporânea guarda peças como pinturas, gravuras e esculturas de artista a região.Para quem quer fazer boas compras, a cidade de Goiânia tem vários shoppings e feiras a céu aberto.Na hora que bater aquela fome, não pense duas vezes antes de experimentar os pratos típicos da região, eles tem uma forte influência indígena e um pouco da cultura gastronômica de estados vizinhos como Minas Gerais e São Paulo.
GLADIADORES E PARTE DE CUIABÁ MT
Aos oito dias do mês de abril da era de mil setecentos e dezenove anos neste arraial do Cuiabá[2] fez junta o Capitão Mor Pascoal Moreira Cabral com os seus companheiros e ele requereu a eles este termo de certidão para noticia do descobrimento novo que achamos no ribeirão do Coxipó[3] invocação de Nossa Senhora da Penha de França[4]depois de foi o nosso enviado, o capitão Antonio Antunes com as amostras que levou do ouro ao Senhor General com a petição do dito Capitão Mor fez a primeira entrada adonde assistiu um dia e achou pinta de vintém e de dois e de quatro vinténs a meia pataca e a mesma pinta fez na segunda entrada em que assistiu sete dias ele e todos os seus companheiros as suas custas com grandes percas e riscos em serviço de Sua Real Magestade e como de feito tem perdido oito homens brancos fora negros e para que a todo tempo vá isto a notícia de Sua Real Magestade e seus governos para não perderem seus direitos e por assim ser verdade nós assinamos todos neste termo o qual eu passei bem e fielmente a fé do meu ofício como escrivão deste arraial.
Pascoal Moreira Cabral — Simão Rodrigues Moreira — Manoel dos Santos Coimbra — Manoel Garcia Velho — Baltazar Ribeiro Navarro — Manoel Pedroso Lousano — João de Anhaia Lemos — Francisco de Siqueira — Asenço Fernandes — Diogo Domingues — Manoel Ferreira — Antonio Ribeiro — Alberto Velho Moreira — João Moreira — Manoel Ferreira de Mendonça — Antonio Garcia Velho — Pedro de Godois — José Fernandes — Antonio Moreira — Inácio Pedroso — Manoel Rodrigues Moreira — José Paes da Silva.[5]
No mesmo dia e ano atrás nomeado elegeu o povo em voz alta o Capitão Mor Pascoal Moreira Cabral por seu guarda mor regente até ordem do senhor General para poder guardar todos os ribeiros de ouro, socavar e examinar e composições aos mineiros e botar bandeiras tanto a minas como nos inimigos bárbaros e visto elegerem ao dito lhe acatarão o respeito que poderá tirar auto contra aqueles que forem régulos com é amotinador e aleves que expulsará e perderá todos os seus direitos e mandará pagar dívidas e que nenhum se recolherá até que venha o nosso enviado Capitão Antonio Antunes de que todos levamos a bem hoje oito de abril de mil setecentos e dezenove anos eu Manoel dos Santos Coimbra escrivão do arraial que escrevi.
Pascoal Moreira Cabral.
Pascoal Moreira Cabral — Simão Rodrigues Moreira — Manoel dos Santos Coimbra — Manoel Garcia Velho — Baltazar Ribeiro Navarro — Manoel Pedroso Lousano — João de Anhaia Lemos — Francisco de Siqueira — Asenço Fernandes — Diogo Domingues — Manoel Ferreira — Antonio Ribeiro — Alberto Velho Moreira — João Moreira — Manoel Ferreira de Mendonça — Antonio Garcia Velho — Pedro de Godois — José Fernandes — Antonio Moreira — Inácio Pedroso — Manoel Rodrigues Moreira — José Paes da Silva.[5]
No mesmo dia e ano atrás nomeado elegeu o povo em voz alta o Capitão Mor Pascoal Moreira Cabral por seu guarda mor regente até ordem do senhor General para poder guardar todos os ribeiros de ouro, socavar e examinar e composições aos mineiros e botar bandeiras tanto a minas como nos inimigos bárbaros e visto elegerem ao dito lhe acatarão o respeito que poderá tirar auto contra aqueles que forem régulos com é amotinador e aleves que expulsará e perderá todos os seus direitos e mandará pagar dívidas e que nenhum se recolherá até que venha o nosso enviado Capitão Antonio Antunes de que todos levamos a bem hoje oito de abril de mil setecentos e dezenove anos eu Manoel dos Santos Coimbra escrivão do arraial que escrevi.
Pascoal Moreira Cabral.
GLADIADORES E PARTE DE CAMPO GRANDE
Campo Grande é a capital do estado de Mato Grosso do Sul. Ela fica localizada na região central do estado. A cidade de Campo Grande é uma cidade planejada, que tem largas avenidas e um trânsito muito movimentado.Ela é uma cidade muito usada como ponto de partida pelos turistas que querem visitar a parte sul do Pantanal.A cidade tem um grande potencial turístico, com uma boa rede hoteleira, mas que em época de grandes eventos não dão conta da demanda. Suas principais atrações turísticas são os parques e praças.Na cidade de Campo Grande são realizados vários eventos nacionais de grande porte.Entre os vários parques existentes no município, destacam-se o Parque das Nações indígenas, com muita área verde, são mais de 100 hectares e o Balneário do sol.Parque das Nações indígenas possui quadras, área de skate, palco, lago e várias outras atrações.O Balneário do Sol também é muito visitado, com uma grande área verde, tem algumas cachoeiras, para quem quer nadar, tem ainda como opções as piscinas ou o rio Formoso. O Balneário também tem área com lanchonetes, bares e quadras.Na Estância Mimosa Ecoturismo, o turista se encanta com a flora e fauna do local, são diversas espécies de plantas, como orquídeas samambaias, árvores com mais de cem anos e vários animais silvestres. Outra grande atração do parque são as cachoeiras e piscinas naturais.O Parque Estadual do Prosa, além de uma linda área verde, o turista pode conhecer o artesanato da região, são vários tipos, capazes de agradar a qualquer gosto.Mas as atrações da cidade não são só as belezas naturais.A Casa da Memória Arnaldo Estevão Figueiredo, possui documentos que contam a história do estado de Mato Grosso do Sul.No Memorial da Cultura Indígena, localizado em uma aldeia, estão expostos vários artesanatos da região.Já no Museu de Arte Contemporânea, o turista irá encontrar várias obras, como pinturas e esculturas de autores da região.O Museu Dom Bosco, ou museu do índio como é conhecido, tem milhares de peças indígenas, além de animais embalsamados.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
GLADIADORES E PARTE DE PORTO VELHO
A cidade de Porto Velho é a capital do estado de Rondônia, e o maior município do estado.Porto Velho é margeada pelo rio Madeira que nasce na Bolívia. Ela é uma cidade plana, sem muitos prédios, e possui um trânsito tranquilo.A cidade tem um bom potencial turístico devido a suas belezas naturais, como a Cachoeira do Teotônio e construções históricas, como a estrada de ferro Madeira-Mamoré, a sede da Arquidiocese, Catedral do Sagrado Coração de Jesus e as caixas de águas.As três caixas de águas localizadas em uma praça, vieram dos Estados Unidos. São estruturas metálicas com formato cilíndrico. As estruturas estão levantadas por quatro colunas.No Museu da Estrada de Ferro, o visitante irá conhecer a história da ferrovia da região, a primeira locomotiva levada para a região da Amazônia, móveis, fotografias e vários outros documentos sobre a ferrovia.Um dos principais atrativos da cidade é o passeio pelo rio Madeira, ele dura cerca de 45 minutos e leva até corredeira de Santo Antônio, considerado um dos cartões-postais de Porto Velho.Na casa da Cultura Ivan Marrocos, o turista poderá conhecer várias obras de diversos artistas.
GLADIADORES E PARTE DE RIO BRANCO ACRE
Ela está mais próxima do Oceano Pacífico do que do Atlântico, rodeada pela selva, e por um clima quente e úmido. Rio Branco, capital do estado do Acre, pode não ser reconhecida como tradicional destino turístico, mas é ainda assim reserva agradáveis surpresas para os visitantes. Nos últimos anos a cidade tem sido submetida a um firme programa de revitalização e já oferece diversas atrações que valem a pena ser conhecidas. Isto tudo em meio a uma eclética mistura de brancos, negros, indígenas e vizinhos dos países andinos, que aqui criaram uma instigante e única atmosfera de costumes, raças e culturas. Na foto ao lado um dos bairros à margem do rio Acre, após a revitalização.
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Rio Branco é banhada pelo rio Acre, que tem sua nascente no Peru, e banha os municípios de Brasiléia, Xapuri e Rio Branco, e mais além desemboca no Rio Purus que por sua vez é um dos afluentes do rio Amazonas. Ao cruzar a cidade ela divide Rio Branco em duas partes, de um lado o centro histórico, e de outro a cidade nova. Como seria de esperar nestas condições, o transporte aquático predomina nesta região, e embarcações de todo tipo fazem o transporte das pessoas e produtos rio abaixo ou acima. Entre julho e setembro o rio é palco de diversos esportes aquáticos. Também neste período surgem em suas margens diversas praias, como a praia do Amapá e praia do Riozinho do Rola. Ao lado, vista de prédios do centro.
Na margem esquerda do Rio Acre, no trecho da cidade conhecido como Primeiro Distrito, situa-se o centro administrativo do estado, representada pelo Palácio do Governo (foto ao lado). Há alguns anos o prédio deixou de abrigar a sede do governo estadual e foi transformado em museu. No local, atenciosas guias turísticas nos conduzem por todas as peças do prédio, contando um pouco sobre a rica estória da formação do estado do Acre, desde quando pertencia à Bolívia, até o período em que foi autônomo e finalmente quando passou oficialmente a ser território Brasileiro, primeiro como território e a partir de 1962, como estado. À sua frente, um obelisco branco homenageia todos os heróis que contribuíram para a conquista do território do Acre. Esta é uma das áreas mais agradáveis da cidade, e vale ser percorrida de ponta a ponta, inclusive de noite, para apreciar as fontes coloridas e jardins.
Depois de visitar o museu situado no antigo Palácio do Governo, siga a caminhada até chegar ao Memorial dos Autonomistas, na foto ao lado. O nome é referência aos que lutaram pela autonomia do território do Acre, na época envolvido em disputas entre Acreanos, Bolivianos e Brasileiros. Historicamente estas terras eram ocupadas por brasileiros há muito tempo, embora pertencessem oficialmente à Bolívia. Conta-se que o governo boliviano pretendia expulsar os brasileiro e entregar o território à poderosas empresas estrangeiras que exploravam borracha, na época mais valiosa que petróleo. Revoltados, os brasileiros se recusaram a partir, declarando a autonomia do Acre como um estado Independente. No memorial estão os restos mortais do senador Guiomar Santos, responsável pela elevação do Acre a estado, e de sua esposa Lídia Hammes. Parte desta história é contada na minissérie de TV Amazônia. Junto ao memorial está o Café do Teatro, um dos melhores cafés da cidade, que serve refeições, bebidas diversas, salgados e doces deliciosos.
Clique sobre esta foto para vê-la em alta definição.
Ao lado vista do calçadão construído junto ao rio Acre, e a ponte de pedestres - conhecida simplesmente como Passarela - que atravessa as águas. Esta ponte trouxe uma grande revitalização à margem oposta do rio, e frente às águas surgiram bares e espaços culturais que merecem uma vista. Um dos melhores da cidade está situado justamente aqui, é a Fundação de Cultura Elias Mansour, onde artistas locais e de outras regiões expõem suas obras. Não deixe de ir lá, pois com certeza ficará surpreso com o alto nível dos trabalhos em exposição. Ainda no lado oposto do rio, conhece a Gameleira, como é chamado o trecho onde surgiu Rio Branco. Lá, às margens do rio, frondosas árvores demarcam o antigo porto, onde ancoravam as primeiras embarcações da cidade.
Veja uma foto em alta definição daquela região clicando em Gameleira.
Ah sim, não esqueça de levar um bom estoque de protetor solar e para as mulheres de pele sensível ao calor, uma sombrinha. O calor que faz na cidade é quase uma constante, e surpreende até mesmo a quem se julga acostumado às altas temperaturas.
Um dos pontos mais bonitos de Rio Branco é conhecido como Praça dos Seringueiros, que costuma ser muito freqüentado, principalmente durante os fins de semana, quando transforma-se na principal endereço cultural e de lazer na cidade. É o endereço certo para ver de perto o verdadeiro mosaico cultural e étnico da região Acreana. Também nesta praça acontecem a famosa Feira de Artesanato, cujo principal atrativo são os produtos indígenas. Igualmente interessante é a Feira de Pratos Típicos, onde podem ser encontradas curiosidades culinárias de todos os tipos, desde frutas praticamente desconhecidas no resto do Brasil, passando pelas raízes que curam quaisquer males, até pratos indígenas.
Ao lado, memorial a Chico Mendes, situado no coração desta praça. Reconhecido internacionalmente tendo inclusive sido homenageado pela ONU, Chico Mendes foi o fundador de um sindicato de seringueiros, e dedicou grande parte de sua vida a preservação da floresta amazônica, contra o desmatamento indiscriminado. Nascido no Acre, num seringal próximo à cidade de Xapuri, foi assassinado em 1988.
Ao lado, fachada do Museu da Borracha. Lá está um interessantíssimo acervo discorrendo sobre a importância da extração da borracha, as seringueiras, maquetes, réplica de defumadores de látex, e tudo mais relacionado à esta época tão importante para o desenvolvimento da região amazônica.
Depois visite a Catedral Nossa Senhora de Nazaré, um dos principais marcos arquitetônicos da região amazônica. Trata-se de uma obra em estilo romano, cuja construção foi iniciada em 1948, e dispõe de três belas naves, 36 vitrais coloridos instalados na parte superior e 11 na parte inferior, todos doados por tradicionais famílias locais. É uma obra prima como poucos julgam capazes de encontrar no coração da selva. Merecem destaque igualmente a abóbada em arco, sustentada por colunas em estilo romano. Em seu interior, um mausoléu construído em granito abriga os despojos do bispo Giocondo Grotti.
Vista da Praça Plácido de Castro, um agradável recanto da cidade. A estátua homenageia ao próprio coronel Plácido de Castro, que, como informa o texto na base do monumento, "teve a ousadia de confrontar o exército boliviano e o grande capital internacional durante a conquista do Acre". O prédio ao fundo é a prefeitura da cidade. Por aqui estão também os principais pontos comerciais, bancos, restaurantes e comércio em geral. Quem tiver tempo livre deve aproveitar também para visitar a Casa do Índio, uma autêntica oca que reproduz o habitat natural de muitas tribos amazônicas. Junto à ela é possível conhecer uma pitada da selva, mas sem correr os perigos de penetrar na verdadeira floresta. Está situada junto à rodovia AC-040, próxima à Vila Acre, a 10 km de Rio Branco. A região em volta tem 52 hectares de área de floresta, com vegetação e fauna muito diversificadas, além de interessantes informações sobre aspectos do dia a dia na selva, relacionados à extração da borracha nas seringueiras, lendas, cultura e animais da floresta.
Uma grande área de Rio Branco foi urbanizada com a construção de um canal hidráulico. Mas o que poderia ser uma simples obra de infra estrutura urbana logo tornou-se uma referência local, simplesmente porque, ao longo de suas margens foi construído um belo parque, dotado de ciclovias, recantos para exposições, e centro de artesanato. Não deixe de tirar uma ou duas horas para percorrer esta região.
Mais uma vista do bairro histórico de Rio Branco, ás margens do rio Acre. Esta é a melhor região da cidade para encontrar boas ofertas artesanais, curiosidades, os deliciosos bombons de cupuaçú e tantas outras delícias regionais. O destaque daqui é o prédio do Mercado Velho e as estátuas em frente, representando típicos Acreanos. Clique e veja uma delas.
O estado do Acre ainda é habitado por cerca de 50 tribos indígenas, e muitas delas ganham seu sustento com a fabricação de artesanato. Autênticas preciosidades, representando o universo indígena da Amazônia tal como é visto por seus primeiros habitantes. Quem procura por estas peças pode ir até a João Natureza (av. Getúlio Vargas 466), uma das mais bem sortidas da cidade.
Vista do rio Acre, que banha Rio Branco. Ao conhecer de perto a terra de Chico Mendes, é impossível não perceber que este é um lugar especial, dotado de forte simbolismo: Representa um pedaço do Brasil que não faz parte dos roteiros turísticos nem aparece nos cartões postais. Está longe dos grandes centros urbanos, dos pólos industriais e das paradisíacas praias de nosso extenso litoral. As matas e rios do Acre representam aquele imenso Brasil desconhecido, que a maioria de nós passa a vida sem chegar a conhecer. Mas a verdade é que, não fosse por centenas e centenas de locais como este, o Brasil não seria o país continental que é, nem teria os recursos e riquezas que aí estão, em nossos solos e águas.
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