quarta-feira, 1 de maio de 2013


HIGH UNEMPLOYMENT
Labor Day is marked
  by protests in Europe
In many countries, people go to the streets to
 protest against the
austerity measuresMay 1, 2013
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The date on which we celebrate Labor Day was
 marked by demonstrations

  in several European countries. On Wednesday,
 1st, the population of Greece,

  Spain, Italy, Germany and Turkey protested calling
 for an end to the measures

  austerity in their countries.

In Greece, a general strike called by the country's
 two main unions

  disrupted transport services, including the ferries 
to the islands.

  The country enters its sixth consecutive year of
 recession, and people want

  end of the austerity measures. "Our message today is
 very clear: enough

  these policies that harm the worker and make the
 poor even

poorest, "said Ilias Iliopoulos, general secretary of
 the union

servants ADEDY.

In Spain, where unemployment is over 27% of the
 population,

  unions called protests in over 80 cities

In order to bring about a "radical change" in
 politics. Candido Mendez

, Leader of the trade union UGT said that with an
 unemployment rate

so high (about 6 million unemployed) "never have so
 many reasons

to take to the streets in a May 1 ".

NEWS & OPINION source





DESEMPREGO EM ALTA

Dia do Trabalho é marcado

 por protestos na Europa

Em diversos países, população vai às ruas protestar contra as 

medidas de austeridade



A data em que se comemora o Dia do Trabalho foi marcada por manifestações
 em diversos países da Europa. Nesta quarta-feira, 1º, a população da Grécia,
 Espanha, Itália, Alemanha e Turquia protestaram pedindo o fim das medidas
 de austeridade em seus países.
Na Grécia, uma greve geral convocada pelos dois principais sindicatos do país
 interrompeu os serviços de transportes, entre eles as balsas para as ilhas.
 O país entra em seu sexto ano consecutivo de recessão, e a população quer o
 fim das medidas de austeridade. “Nossa mensagem hoje é muito clara: chega
 dessas políticas que prejudicam o trabalhador e tornam os pobres ainda 
mais pobres”, disse Ilias Iliopoulos, secretário-geral da união dos 
servidores públicos Adedy.
Já na Espanha, onde o desemprego atinge mais de 27% da população,
 organizações sindicais convocaram protestos em mais de 80 cidades
, no intuito de provocar uma “mudança radical” na política. Candido Mendez
, dirigente da central sindical UGT disse que com uma taxa de desemprego 
tão alta (cerca de 6 milhões de desempregados) “nunca houve tantas razões 
para ocupar as ruas em um 1º de maio”.
fonte  OPINIÃO &  NOTICIA

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