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sexta-feira, 31 de maio de 2013
Otimistas são mais Felizes
Eu fico imaginando como é chato ter que aturar gente pessimista o
tempo todo. Me da náuseas, enjôo. É sério. Por muito tempo convivi
com pessoas assim e não me dava conta que o motivo para
minha falta de otimismo era o convívio com esses tipos de pessoas.
E hoje não imagino mais como é ficar do lado daquela pessoa que
reclama e pensa negativo o tempo todo. Isso porque, primeiro
aprendi a ignorar certos tipos de conversas quando caíamos nesse
assunto, afinal tenho grandes amigos que sofrem desse " mal" e não
poderia simplesmente tira- los da minha vida. Depois percebi que
automaticamente me afastava, ate que me dei conta de que todo
s os " pessimistas" ficaram a km de distancia de mim. Hoje, tento
compreender os motivos que os levam ao pessimismo: pode ser
uma frustração, a criação que tiveram ou mesmo uma jogo de
personalidade, daqueles tipos de defeitos que a gente não
consegue exterminar. Mais que isso, acredito que seja falta
de um força de vontade de querer estar melhor com a vIda .
E retorno naquela teoria onde " pensamentos viram coisas".
Quanto mais pensamentos negativos, mais coisas negativas são
atraídas. E aí a pessoa não acredita o porque de tanta desordem
numa vida. E continua com esse ritual de negatividade e tudo
vai dando errado. Uma vez li numa revista sobre pontos positivos
das fraquezas que a gente tem, e lá estava o pessimismo. Segundo
alguém que escreveu o texto ( que não foi de um ponto de vista
clinico, diga-se de passagem), ser pessimista tem lá seu lado bom
pois ser otimista demais pode nos tornar frustados e
decepcionados. Descordo plenamente: pra mim, ser pessimista
não trás beneficio algum. Tenho uma ligeira impressão de que
são pessoas pouco felizes e não realizadas. Ser otimista só nos faz
atrair pra gente do que a gente quer, independente do grau de
dificuldade. E essa história de nos tornar pessoas frustradas
é coisa de gente que ainda não cresceu. As melhores companhias
não suportam uma pessoa negativa assim por muito tempo, vai
por mim. Você não tem escolha. Seja otimista. Os otimistas são mais felizes.
Por Natalia Arantes
ARMAS E AÇÚCAR
O obscuro mundo dos
contratos paralelos
Mais governos estão insistindo na ideia de que fabricantes de armas
invistam em negócios paralelos para que possam desenvolver
seu setor. Esta é uma péssima ideia
Imagine um cenário em que a Apple só pode vender iPhones no Brasil
caso destine 20% de sua receita estimada no país a investimentos em
empresas de tecnologias locais. Isso pode parecer absurdo, mas é o que
acontece quando governos compram armas de fornecedores estrangeiros.
Em contratos de aquisição de equipamentos é praxe complementar o
negócio principal com um contrato paralelo, em geral confidencial,
que estipula investimentos adicionais que o vencedor deve fazer em
projetos locais ou então pagar uma multa. Bem-vindo ao obscuro
mundo das “contrapartidas”.
A prática surgiu na década de 50, quando Dwight Eisenhower forçou a
Alemanha Ocidental a comprar equipamentos de defesa americanos para
compensar os custos de manter tropas lotadas na Europa. Desde então
o expediente se disseminou continuamente e agora é praticado em 120
países; há um periódico próprio da área e um circuito de conferências
agitado. A última reunião, organizada pela Global Offset and Countertrade
Association, aconteceu na semana passada, na Flórida.
Executivos de defesa, funcionários públicos e intermediários se reuniram sob
previsões de que o setor pode dobrar de tamanho nos próximos anos.
No entanto sua própria estrutura serve para escamotear um aumento
nos passivos financeiros desconhecidos das empresas. Tal prática,
argumentam seus críticos, também fomenta a corrupção, sobretudo
em países pobres.
*Texto traduzido e adaptado da Economist por Eduardo Sá
FONTE OPINIÃO & NOTICIA
FUNDO DE € 6 BILHÕES
França e Alemanha
lançam programa contra
desemprego
Taxa de desemprego entre jovens com menos de 25 anos de idade
ultrapassa 55% em países como Grécia e Espanha
Os governos da França e da Alemanha lançaram nesta terça-feira, 28,
um programa para combater o desemprego juvenil na Europa.
A iniciativa, apelidada de “New Deal” para a juventude, contará com um
fundo de € 6 bilhões, e se baseia em medidas de aumento do crédito a
micro, pequenas e médias empresas, aumento do número de postos
de aprendizagem e incentivo à mobilidade dos jovens em busca de
trabalho dentro do território nacional e na Europa.
Altos índices de desemprego
Atualmente, a taxa de desemprego entre jovens com menos de 25 anos de
idade ultrapassa 55% em países como Grécia e Espanha. Na Alemanha essa
taxa é de apenas 8%, mas na França ela sobe para 25%.
O acordo entre França e Alemanha foi assinado no Palácio do Eliseu com a
presença dos ministros de Finanças dos dois países, Pierre Moscovici e
Wolfgang Schaeuble, além de ministros de áreas sociais.
FONTE OPINIÃO & NOTICIA
COLUNA ESPLANADA
Dilma afaga bancos com
lei que prejudica devedor
Lei 12.810 sancionada pela presidente Dilma tirou direitos do cidadão
ao mudar texto do Código de Processo Civil
por Leandro Mazzini
A mesma mão que pressionou a baixa do juro foi a que afagou os bancos,
num ato discreto que passou pelo Senado. Desde 15 de Maio, a Lei 12.810
sancionada pela presidente Dilma tirou direitos do cidadão ao mudar
texto do Código de Processo Civil. Agora, quem entrar em litígio com
o banco sobre financiamento ou empréstimo, é obrigado a continuar
a pagar as prestações, até a decisão da sentença – mesmo que a
instituição esteja errada. Antes, poderia suspender o pagamento
ou depositar em juízo.
A mudança do CPC foi incluída em emenda pelo relator, senador
Romero Jucá (PMDB-RR), na MP 585/2012, convertida em lei, sem
qualquer relação com este assunto.
Ninguém viu…
O chamado ‘contrabando’ na MP passou ‘despercebido’ pelo Senado.
Venceu o lobby da poderosa Federação Brasileira dos Bancos, que
nunca lucrou tanto na História.
Lembrete & presentão
Só para constar: a MP 585 liberou R$ 1,95 bilhão a estados e
municípios exportadores para compensações pelas perdas de
arrecadação da Lei Kandir. Já para os bancões…
Silêncio total
Procurados insistentemente pela coluna desde sexta, nem o senador,
tampouco o Palácio do Planalto e a FEBRABAN se pronunciaram.
Sem sinal
Cientes dos maus serviços, os presidentes das operadoras de telefonia
fogem do debate e não deram sinal de vida no último convite. Hoje,
as comissões de Fiscalização e Controle e de Integração Nacional da
Câmara tentam nova audiência pública para desvendar um mistério:
cadê os sinais 3G e 4G da internet, e as metas prometidas?
Êpa, êpa
Há um imbróglio jurídico nessa questão do contrabando na MP que
‘assalta’ o cliente bancário. O artigo 62 da Constituição, Parágrafo
1º, Item b, proíbe que se mude CPC por MP. A manobra ocorre
porque ela foi convertida em lei na tramitação…
Colheita à vista
O senador Wellington Dias (PT), que disputará o governo do Piauí,
atropelou o governador Wilson Martins (PSB) e entregou em Teresina
os tratores do PAC II num evento sem a presença dele. É que… Martins
não foi convidado.
(Bar)livarianos
Oficiais de alta patente da Venezuela têm sido vistos em badalados bares
e restaurantes de Brasília nas últimas noites. A missão-chope é um mistério.
Alerta aos 171!
Tramita na Câmara Projeto de Lei (4523/12) do líder da Minoria, Nilson
Leitão (PSDB-TO), que poderá mandar para a cadeia político eleito que
não entrega o prometido na campanha. Trata-se de mudança do Código
Penal, incluindo texto no Artigo 171.
Frouxidão
Causou revolta nas redes sociais: no país da lei frouxa, juiz corrupto leva
aposentadoria remunerada como ‘punição’. O Conselho Nacional de Justiça
não pode punir com prisão, mas pode abrir caminho para ação penal. Basta querer.
Novela boliviana
Completou um ano o asilo do senador oposicionista Roger Pinto na Embaixada do
Brasil em La Paz. Ele acusa o governo Evo Moralez de perseguição e pede asilo
por aqui. Uma penca de parlamentares brasileiros já o visitou para cafezinho. E nada.
Que sorte
Após a confusão da Caixa com o Bolsa Família, a associação dos lotéricos faz piada
na internet. Muda anúncio do banco do ‘26 de Maio – Dia do Empresário Lotérico’,
para ‘Dia do Escravo Lotérico’. Por causa do sistema interligado, que vive ‘caindo’.
Ilustre torcedor
Sergio Graça, um dos padrinhos do Garrinchão, recebeu mensagem de Miguel
Jabour, conhecido promotor de eventos nacionais, que se passou por torcedor
comum no domingo para testar o estádio.
Passou
Jabour fez questão de pegar metrô e ônibus, entrou na fila das catracas do
Mané, rodou pelos bares da arena e observou o policiamento. Gostou de tudo.
Soco olímpico
Foi parar no The New York Times ontem a notícia do soco que o prefeito do Rio,
Eduardo Paes, deu num músico, em restaurante da cidade, após ser xingado pelo artista.
Mistério
A ministra Eliana Calmon, relatora da ação penal 711, no STJ – revelada pela
coluna ontem – pediu ontem à noite ao MP o envio do processo à corte. O MP
segurava em vistas a ação desde 6 de Fevereiro.
Mistério 2
Na ação, que corre em segredo, um figurão da Justiça do Rio é réu enquadrado
na lei Maria da Penha. Ele e outra penca de togados. Pelo andar da tramitação,
relâmpago, Calmon vai engavetar o caso ou prosseguir no inquérito.
Ponto Final
Será que a presidente Dilma e a ministra Maria do rosário aprenderam que
é ‘de uma maldade’ dar declarações precipitadas?
Com Maurício Nogueira e Adelina Vasconcelos
OPINIÃO & NOTICIA
CINEMA
Os cinco melhores filmes
lançados em Cannes
Uma intensa história de amor lésbico, uma ode à música folclórica, um retrato
da violência na China, e a história de uma prostituta adolescente são alguns dos
enredos revelados em Cannes que valem a pena
1. A Vida de Adéle
Baseado no romance de Julie Maroh sobre uma adolescente que se apaixona
por uma mulher um pouco mais velha, o filme vencedor da Palma de Ouro
(prêmio de melhor filme), do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche,
é uma obra avassaladora sobre o despertar sexual, a autodescoberta e
corações partidos.
O longa cobre seis anos na vida de Adèle (interpretada por Adèle Exarchopoulos),
uma jovem tranquila de 17 anos que mora com os pais em um bairro de classe
média nos arredores da cidade francesa de Lille. O catalisador da trama ocorre
quando Adéle conhece a atraente Emma (Léa Seydoux), uma estudante de
pós-graduação lésbica e artista, de cabelos azuis, que vem de uma carinhosa
família burguesa. O filme é uma confirmação de que Kechiche, com seu
interesse em pessoas que vivem às margens da França moderna (imigrantes
do Norte da África e suas crianças, jovens do interior da cidade, e, agora,
gays, lésbicas e bissexuais), é o maior observador do comportamento humano
e da sociedade que surgiu no cinema francês nos últimos anos. Quente,
sensualmente vivo e com atuações brilhantes das duas protagonistas,
A Vida de Adele é muito mais do que uma simples história de amor lésbico.
Ao atingir a última cena do filme, algo silenciosamente devastador, porém
esperançoso, percebe-se que o filme tornou-se um mapa da alma humana.
2. Inside Llewyn Davis
Situado no início dos anos 1960 em New York, essa comédia seca e deprimente
dos irmãos Coen, que ficou em segundo lugar no Festival de Cannes, está à altura
dos outros sucessos dos premiados irmãos (Fargo, No Country for Old Men,
A Serious Man) em termos do equilíbrio perfeito entre humor satírico e profundas
demonstrações de sentimento e humanidade.
O protagonista, um fracassado cantor de música folclórica (interpretado pelo
cantor-ator Oscar Isaac) é ao mesmo tempo cruel e tenro, o que torna o filme
um deleite. Navegando pela bagunça de sua vida fora dos palcos, marcada por
noites dormidas em sofás emprestados, pequenos furtos e disputas com seu
manager golpista e uma outra cantora folclórica (Carey Mulligan ) que pode ou
não estar grávida do seu filho, Llewyn Davis é um personagem preguiçoso,
carrancudo e rabugento. Mas quando ele sobe ao palco, revelando uma voz suave
e ligeiramente rouca, seu rosto perde as duras linhas de expressão, ele fecha
os olhos e parece abrir a sua alma para o mundo. As músicas folclóricas do
filme, com suas letras sofridas e melodias melancólicas, não apenas compensam
a sagacidade seca do roteiro. Elas dão ao filme um rico subtexto emocional,
permitindo que as queixas, brigas e acusações dos personagens ecoem
sentimentos de arrependimento e desejo.
3. A Touch of Sin (Um toque de pecado)
Com sua exploração amarga, brutal e muitas vezes brilhante da violência e da
corrupção na China contemporânea, o novo filme de Jia Zhangke ganhou o prêmio
de Melhor Roteiro no Festival de Cannes. Dividido em quatro histórias (os personagens
principais são um mineiro, um trabalhador migrante, um funcionário de um spa
e um adolescente operário de fábrica), o filme pinta uma imagem desesperada de
um país devastado por problemas socio-econômicos e povoado por pessoas
exploradas e levadas a cometer atos de fúria e destruição.
Jia pontua o ritmo contemplativo e estilo realista do enredo com imagens
surpreendentes de horror e sensualidade, evocando uma China vasta e rústica,
com suas cobras, suas tempestades de areia, suas prostitutas e seus habitantes de
aparência frágil, que comem tigelas de macarrão e se amontoam no frio para
assistir a uma ópera ao ar livre. Como em muitos dos filmes do diretor, os
personagens de Um Toque de Pecado são figuras inquietas, sempre tramando
sua fuga para outro lugar e uma vida melhor. O que é algo novo, porém, é a
mistura que Jia faz de vários gêneros, como o western, o drama romântico,
as artes marciais e o filme policial. O filme é, por vezes, desagradável (tiros,
espadadas e espancamentos ocorrem em abundância), mas a ambição e a raiva
inerente no roteiro são marcantes.
4. Jeune et Jolie (Jovem e Bonita)
Um retrato maliciosamente engraçado de uma prostituta adolescente, Jovem e
Bonita (Jeune et jolie) é provavelmente o melhor filme do diretor François Ozon
desde Piscina (2003). A história gira em torno de Isabelle, uma parisiense
arrebatadora de 17 anos (interpretada por Marine Vacth), que leva uma vida
dupla como estudante de colegial e garota de programa de alta classe. O filme
mostra a descoberta da sexualidade pela jovem, o tempo que ela gasta com
seus clientes e as consequências de suas ações, com um sentido afinado de
ironia e compaixão, mas sem um pingo de juízo moral.
Sabiamente, Ozon não fornece qualquer argumento psicológico para “explicar”
por que Isabelle, que vem de uma família abastada, com uma mãe amorosa
(a fantástica Geraldine Pailhas), desliza para a prostituição. Uma das ideias
mais inquietantes e provocadoras do filme é a sugestão de que tal transgressão
talvez seja o caminho mais fácil para um jovem que é tão consistentemente um
objeto de desejo. O filme parece, à primeira vista, um estudo clínico e
essencialmente francês da sexualidade feminina, mas ele se aventura por
território arriscado quando pondera o impacto das escolhas de Isabelle sobre as
pessoas ao seu redor. O grande mérito do diretor é que o filme não é moralista,
apenas se aprofunda em seus mistérios, até terminar com uma conclusão assustadora.
5. A Grande Beleza
Visualmente imaginativo e muito divertido, o novo filme do diretor italiano
Paolo Sorrentino é essencialmente uma variação de La Dolce Vita, de Felini,
mergulhando o espectador no mundo cruel e voluptuoso das elites da mídia,
artísticas e intelectuais de Roma.
A trama gira em torno de um escritor que virou jornalista, interpretado por
Toni Servillo. A primeira hora e meia do filme é uma delícia, na medida em que
a câmera de Sorrentino serpenteia por luxuosas festas regadas a champanhe
e música eletrônica (a sequência de abertura do filme é um tour de force).
Depois o ritmo diminui para dar lugar a cenas do dia depois da festa (manhãs na
cama com uma nova conquista, almoços com amigos, reuniões com o editor-chefe,
passeios à tarde) que ecoam solidão e tristeza. Na última meia hora do filme, ele
começa a escorregar um pouco, com o diretor explicando coisas desnecessárias
através de diálogos e narrações que as imagens já evocam perfeitamente. Ainda
assim, o filme oferece uma janela para um mundo vivo, engraçado e profundamente
inquietante, um retrato da Itália “bunga-bunga” de Silvio Berlusconi, que apodrece
lentamente por baixo de uma superfície luxuosa e vazia.
Fontes: The Atlantic Wire - 10 Films from Cannes 2013 You'll Probably Want to See, The Atlantic Wire - 10 Films from Cannes 2013 You'll Probably Want to See
OPINIÃO & NOTICIA
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Chegou a hora de retaliar
os cyber-ladrões?
Roubos de propriedade intelectual estão acontecendo em uma
escala jamais vista
Parece a trama de um filme de suspense: um futuro próximo em que
empresas americanas se envolvem em combates cibernéticos privados
contra rivais chineses. Mas é exatamente esse cenário que está sendo
considerado por ex-funcionários públicos seniores americanos, que
afirmam que os roubos de propriedade intelectual (PI) estão acontecendo
em uma escala jamais vista e que as defesas passivas não funcionam mais.
Perdas anuais geradas pelo roubo de PI americana provavelmente somam
um valor semelhante ao total das exportações americanas para a Ásia
(cerca de US$ 300 bilhões ao ano), conclui um relatório da Comissão
sobre o Roubo de Propriedade Intelectual Americana, uma iniciativa privada
liderada por Dennis Blair, o primeiro diretor de inteligência nacional de
Barack Obama, e Jon Huntsman, ex-embaixador americano na China que
concorreu à vaga de concorrente à presidência pelo Partido Republicano em
2012. Uma quantidade “extraordinária” de entidades comerciais e governamentais
estão determinadas a roubar PI americana.
Entre 50% e 80% delas são chinesas, a depender do setor, afirmam membros
da comissão. Eles também apontam o dedo acusatório contra Índia, Rússia e Venezuela.
Mudar a lei para permitir medidas reativas agressivas seria controverso embora
tais medidas certamente contariam com o apoio de alguns membros do
Congresso. Antes disso, os membros da comissão pressionarão para agilizar
e expandir o processo através do qual os fiscais aduaneiros inspecionam
bens pirateados que entram nos EUA, de modo que bens que possuem
PI roubada sejam prontamente apreendidos.
Outras recomendações incluem negar o acesso ao sistema bancário americano
a infratores reincidentes ou proibir que os violadores de PI façam
investimentos de grande porte nos EUA.
FONTE OPINIÃO & NOTICIA
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