1907-2012
Morre aos 104 anos o arquiteto Oscar Niemeyer
Corpo do arquiteto será velado no Palácio
do Planalto, um de seus inúmeros projetos
Ícone da arquitetura brasileira e mundial, o arquiteto Oscar Niemeyer morreu na
noite desta quarta-feira, 5, aos 104 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória.
Ele estava há cerca de um mês internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.
O corpo do arquiteto será velado no Palácio do Planalto, um de seus inúmeros
projetos e sede do governo federal, em Brasília. A expectativa é de que a cerimônia
comece na tarde desta quinta-feira, 6.
O médico responsável por seu tratamento disse que ele chegou a conversar sobre projetos
futuros durante a internação. Nascido em 15 de dezembro de 1907, no Rio de Janeiro,
Niemeyer é tido como o principal arquiteto brasileiro da história.
Ao longo de cerca de 80 anos de vida profissional, Niemeyer deixou inúmeros projetos,
entre eles o Parque Ibirapuera, em São Paulo, a sede do Partido Comunista Francês,
em Paris, a Escola de Arquitetura de Argel, na Argélia, o Memorial da América Latina,
também em São Paulo, e o Museu de Arte Moderna, em Niterói.
Autor de mais de 600 projetos, uma das grandes marcas da obra de Oscar Niemeyer
é o uso da curva na arquitetura.
A morte de Niemeyer está repercutindo em várias partes do mundo. No Brasil,
autoridades, políticos e celebridades já se manifestaram para saudar a vida e
a obra do arquiteto.
O jornal The Wall Street Journal diz que “Niemeyer se transformou em um
dos arquitetos mais importantes do século XX ao fundir modernismo e as
sensibilidades tropicais de seu Brasil”, o espanhol El País destaca “O poeta das curvas”, o The Washington Post diz que o arquiteto “encontrou inspiração nas curvas da natureza”, a rede ABC ressaltou que “o arquiteto deixou sua marca em todo o mundo com estilo distinto e curvilíneo”, e o britânico The Guardian diz que “suas curvas deram graça a Brasília, a cidade que abriu o vasto interior do Brasil nos anos 1960 e mudou a capital da litorânea Rio de Janeiro”.
noite desta quarta-feira, 5, aos 104 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória.
Ele estava há cerca de um mês internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.
O corpo do arquiteto será velado no Palácio do Planalto, um de seus inúmeros
projetos e sede do governo federal, em Brasília. A expectativa é de que a cerimônia
comece na tarde desta quinta-feira, 6.
O médico responsável por seu tratamento disse que ele chegou a conversar sobre projetos
futuros durante a internação. Nascido em 15 de dezembro de 1907, no Rio de Janeiro,
Niemeyer é tido como o principal arquiteto brasileiro da história.
Uso da curva
Ao longo de cerca de 80 anos de vida profissional, Niemeyer deixou inúmeros projetos,
entre eles o Parque Ibirapuera, em São Paulo, a sede do Partido Comunista Francês,
em Paris, a Escola de Arquitetura de Argel, na Argélia, o Memorial da América Latina,
também em São Paulo, e o Museu de Arte Moderna, em Niterói.
Autor de mais de 600 projetos, uma das grandes marcas da obra de Oscar Niemeyer
é o uso da curva na arquitetura.
A morte de Niemeyer está repercutindo em várias partes do mundo. No Brasil,
autoridades, políticos e celebridades já se manifestaram para saudar a vida e
a obra do arquiteto.
O jornal The Wall Street Journal diz que “Niemeyer se transformou em um
dos arquitetos mais importantes do século XX ao fundir modernismo e as
sensibilidades tropicais de seu Brasil”, o espanhol El País destaca “O poeta das curvas”, o The Washington Post diz que o arquiteto “encontrou inspiração nas curvas da natureza”, a rede ABC ressaltou que “o arquiteto deixou sua marca em todo o mundo com estilo distinto e curvilíneo”, e o britânico The Guardian diz que “suas curvas deram graça a Brasília, a cidade que abriu o vasto interior do Brasil nos anos 1960 e mudou a capital da litorânea Rio de Janeiro”.
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