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terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Kuala Lumpur, Malaysia (1080HD) Travel Video
A capital da Malásia e a maior cidade deste pais é a cidade de Kuala Lumpur
com aproximadamente 2.000.000 habitantes.
A Malásia é um país do sudeste asiático, outrora conhecido como um dos
tigres asiáticos em virtude do extraordinário crescimento económico.
É em Kuala Lampur que ficam situadas a as Torres Petronas, uma obra
terminada em 1998 e que tem 451,9 metros de altura.
A cidade é servida por dois aeroportos. A moeda oficial é o Ringgit.
(Note por favor: este artigo pretende apenas responder à pergunta
"Qual é a capital da Malásia?". Não pretende ser uma descrição da cidade.)
CLANDESTINOS
Uruguaiana vive onda
de imigração ilegal
Movimento migratório pode estar relacionado à atual
imagem do Brasil no exterior
A Polícia Federal tem realizado deportações e prisões de coiotes
e imigrantes tentando entrar clandestinamente escondidos
em porta-malas e barcos na cidade de Uruguaiana, no sul
do país, que vive atualmente uma onda de imigração ilegal.
Entre os imigrantes, a PF já encontrou neste ano senegaleses,
nigerianos, chineses e haitianos. Estrangeiros que buscam
entrar legalmente no país, mas que não têm “condições
mínimas para a sobrevivência”, também têm sido barrados
pela PF.
Oportunidades no Brasil
A cidade gaúcha de Uruguaiana faz fronteira com o Uruguai
e se separa da Argentina apenas por um rio. A 650 km de
Buenos Aires, acredita-se que sirva como passagem entre a
capital argentina e centros brasileiros, e também como
caminho para imigrantes “sacoleiros”, que não têm
documentação, que viajam entre as duas cidades. Outra
hipótese é de que esses imigrantes vêm para o Brasil para
se unirem a grupos criminosos.
A Polícia Federal acredita que essa onda de imigração ilegal
pode estar relacionada à atual imagem do Brasil no exterior.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, uma das delegadas
responsáveis pela investigação disse que “o movimento
migratório tem muito a ver com economia, demandas de
mão de obra e oportunidades de trabalho. Imigrantes
podem achar que terão oportunidades aqui”.
‘Não troque seu voto por água’
Campanha na região semiárida visa 'alertar, fiscalizar e denunciar os
abusos no uso eleitoreiro da água nas eleições municipais' deste ano
A Articulação no Semiárido Brasileiro(ASA), rede formada
por organizações
da sociedade civil, lançou neste ano uma campanha para
combater uma
velha prática política na região: a compra de voto em
locais afetados pela seca.
Sob o slogan “Não troque seu voto por água. Água é direito seu”, a
campanha visa “alertar, fiscalizar e denunciar os abusos no uso
eleitoreiro da água nas eleições municipais” deste ano. A região
semiárida do país, onde vivem cerca de 22 milhões de pessoas, ou
12% da população brasileira, enfrenta a pior seca em 30 anos.
Crime eleitoral
De acordo com a ASA, em meio a essa seca histórica, muitos
políticos se aproveitam das medidas de emergência, como uso
de caminhões-pipa, distribuição de alimentos e de sementes,
para comprarem votos das vítimas da estiagem e assim se
manterem no poder, o que é crime eleitoral.
Em entrevista ao jornal Estado de Minas, a coordenadora
da ASA em Minas, Valquíria Smith, diz que “a troca de água
por votos sempre foi prática no semiárido brasileiro. O
caminhão-pipa vai ao local que tem um padrinho político
ou interesses eleitorais”.
fonte OPINIÃO &NOTICIAProtesto politico - aumento nao.wmv
ALO ALO POVÃO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA SP
VALORIZEM SEU VOTO CHEGA DE QUEM NÃO
ESTA NEM UM POUCO PREOCUPADO COM VOCE
CHEGA DE CARNIÇAS NO PODER ACORDA BRASIL
O mapa do judaísmo
Mapeamento população judaica do mundo e os padrões de migração
O judaísmo está vivendo um renascimento inesperado. O
mapa e o gráfico abaixo mostram onde as maiores populações
de judeus vivem e como isso mudou ao longo do século passado.
Em 1939, os judeus representavam 16,5 milhões de pessoas,
até o final da Segunda Guerra Mundial os nazistas haviam destruído
um terço deles, varrendo mil anos de civilização judaica na Europa
Central e Oriental. O número de mortos poderia ter sido ainda maior
, mas 60 anos antes, o império czarista enviou emigrantes judeus
para o oeste. No momento em que Hitler atacou, alguns judeus
estavam seguros na América do Norte e do Sul e na Grã-Bretanha.
A partir de 1948, a maioria dos judeus do norte da África e do
Mediterrâneo Oriental emigrou. O desmembramento da União
Soviética trouxe a última grande onda de migração judaica
para Israel no início de 1990.
Fontes: The Economist - Mapping Judaism
O BRASIL ENTRE TANTAS MAZELAS NECESSITA DE REFORMA URGENTE DO CODIGO PENAL DE 1940 E AINDA NÃO CONSEGUIRAM AJUSTA-LO A NOSSA REALIDADE UMA PERGUNTA A QUEM INTERESSA TUDO ISTO ???
OPINIÃO PÚBLICA
Leitor comenta direito de
defesa de Cachoeira
Tarcisio Neviani é o Opinião Pública da semana. Participe também!
Tarcisio Neviani comentou a matéria “Vale tudo no amor, na guerra e no
direito de defesa?” e foi escolhida a Opinião Pública da semana.
E você? Já deu sua opinião?
Por menos que possamos gostar do Cachoeira, não podemos negar
que ele, como qualquer um de nós, tem o direito de ter um defensor.
O devido processo legal, que tem na ampla defesa o seu principal esteio,
é a maior garantia do regime democrático. Posso não gostar quando
gente como o Chachoeira e seus asseclas se prevalecem deste princípio
constitucional, mas jamais poderei negar a qualquer criminoso este
direito à defesa, porque se ele não o tiver, eu, inocente, mas
eventualmente indevida e injustamente acusado de crime, também
não terei defesa. Se assim ficar, qualquer tribunal popular ou
revolucionário deveriapoder julgar os seus desafetos ou adversários
políticos, para aniquilá-los.Deve-se condenar, sim, depois do devido
processo legal em que se tenham provados o delito, sua natureza,
sua autoria e ausência do estado de necessidade que possa justificar
a conduta. É preferível que esses “maus” possam se defender, apesar
de tudo, porque este é um dos preços do regime democrático e
se constitui em garantia dos “bons”.
ESTADOS UNIDOS
Tecnologia militar em xeque
Almirante norte-americano questiona a tecnologia stealth e propõe novas diretrizes
Oficiais de patentes elevadas tendem a se esquivar ao máximo de controvérsias
públicas. Mas o almirante Jonathan Greenet, chefe das operações navais
americanas, fez uma investida na última edição de um periódico especializado
em tecnologia militar. Seu artigo parece questionar o valor da tecnologia stealth
por trás do maior projeto armamentista da história, o enorme e caro
programa de desenvolvimento dos aviões de combate F-35.
Isto é bastante controverso: o F-35 é o orgulho do Pentágono e uma vitrine
da liderança tecnológica e da supremacia militar dos Estados Unidos. Mas
o argumento do almirante, exposto no periódico Proceedings, publicado
pelo Instituto Naval dos EUA, também tem um tema mais amplo. As
aquisições de equipamentos militares têm um foco excessivo em produzir
novos navios e aviões cada vez mais caros, com projetos complexos e com
equipamentos embutidos para lidar com ameaças específicas. Em vez das
aquisições serem centradas nas plataformas, o país deveria se concentrar
em plataformas altamente adaptáveis, com a capacidade de transportar
armas e sensores que possam ser adicionados ou removidos dependendo
da missão ou do progresso tecnológico.
Dado o custo para produzir novas plataformas e a necessidade de
mantê-las em atividade por um período que pode ser superior a 50
anos, o almirante Greenert defende que estas sejam projetadas mais como
“caminhões”: dotadas de muito espaço e capacidade energética para
acomodar diferentes cargas. Algumas das plataformas mais antigas do
Pentágono se revelaram caminhões muito melhores do que suas sucessoras.
Graças a seu enorme porte, capacidade de estocagem de energia e número
reduzido de sistemas integrais, o USS Enterprise, de 50 anos de idade, se
revelou mais adaptável do que projetos mais novos ao ser comparado a
porta-aviões mais modernos. Diferentemente destes, o Enterprise tem
espaço, área de armazenamento e capacidade de geração de energia para
transportar novos tipos de aviões e novos sistemas.
O almirante Greenert iniciou uma tempestade ainda maior ao afirmar que
as vantagens da estimada tecnologia stealth serão “difíceis de serem
mantidas”. Ele argumenta que os sensores do lado inimigo podem operar
em frequências magnéticas mais baixas do que a tecnologia stealth é
projetada para enganar, e podem usar um poder de processamento que
cresce exponencialmente para revelar a localização de uma plataforma
deste tipo. Em outras palavras, na luta contínua entre aqueles que se
escondem e aqueles que tentam encontrá-los, os Estados Unidos vão
se esforçar cada vez mais para manter a vantagem que tiveram nas
últimas duas décadas.
fonte OPINIÃO &NOTICIA
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