Nem o PR saiu perdendo na suposta faxina feita aos holofotes
no Ministério dos Transportes. O partido manteve seus apadrinhados
nas 17 superintendências regionais do DNIT, que cuida de orçamento
bilionário das rodovias. O ex-ministro Alfredo Nascimento emplacou
no cargo seu adjunto Paulo Sérgio Passos. A ex-chefe do Jurídico
Yolanda Pereira apadrinhou Paulo Kuhn, seu subordinado. E
com aval de senadores, Bernardo Figueiredo deixou a ANTT
para o amigo Daniel Siegelman.
Em resumo
O PR continua lá. E todos os que saíram emplacaram seus nomes
de confiança. O que houve foi perda de status de Nascimento e do PR.
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