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sábado, 31 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
Plymouth and New England Colonies American Chronicles
The Pilgrims and Puritans, whose migration to the New World marks
the beginning of permanent settlement in New England, were children
of the same age as the enterprising and adventurous pioneers of
England in Virginia, Bermuda, and the Caribbean. It was the age in
which the foundations of the British Empire were being laid in the Western
Continent. The "spacious times of great Elizabeth" had passed, but the
new national spirit born of those times stirred within the English people.
The Kingdom had enjoyed sixty years of domestic peace and prosperity,
and Englishmen were eager to enter the lists for a share in the advantages
which the New World offered to those who would venture therein. Both
landowning and landholding classes, gentry and tenant farmers alike,
were clamoring, the one for an increase of their landed estates, the
other for freedom from the feudal restraints which still legally bound
them. The land-hunger of neither class could be satisfied in a narrow
island where the law and the lawgivers were in favor of the maintenance
of feudal rights. The expectations of all were aroused by visions of wealth
from the El Dorados of the West, or of profit from commercial enterprises
which appealed to the cupidity of capitalists and led to investments that
promised speedy and ample returns. A desire to improve social conditions
and to solve the problem of the poor and the vagrant, which had become
acute since the dissolution of the monasteries, was arousing the authorities to
deal with the pauper and to dispose of the criminal in such a way as to yield
a profitable service to the kingdom. England was full of resolute men, sea-dogs
and soldiers of fortune, captains on the land as well as the sea, who in times o
f peace were seeking employment and profit and who needed an outlet for their
energies. Some of these continued in the service of kings and princes in Europe;
others conducted enterprises against the Spaniards in the West Indies and along
the Spanish Main; while still others, such as John Smith and Miles Standish, became
pioneers in the work of English colonization.
the beginning of permanent settlement in New England, were children
of the same age as the enterprising and adventurous pioneers of
England in Virginia, Bermuda, and the Caribbean. It was the age in
which the foundations of the British Empire were being laid in the Western
Continent. The "spacious times of great Elizabeth" had passed, but the
new national spirit born of those times stirred within the English people.
The Kingdom had enjoyed sixty years of domestic peace and prosperity,
and Englishmen were eager to enter the lists for a share in the advantages
which the New World offered to those who would venture therein. Both
landowning and landholding classes, gentry and tenant farmers alike,
were clamoring, the one for an increase of their landed estates, the
other for freedom from the feudal restraints which still legally bound
them. The land-hunger of neither class could be satisfied in a narrow
island where the law and the lawgivers were in favor of the maintenance
of feudal rights. The expectations of all were aroused by visions of wealth
from the El Dorados of the West, or of profit from commercial enterprises
which appealed to the cupidity of capitalists and led to investments that
promised speedy and ample returns. A desire to improve social conditions
and to solve the problem of the poor and the vagrant, which had become
acute since the dissolution of the monasteries, was arousing the authorities to
deal with the pauper and to dispose of the criminal in such a way as to yield
a profitable service to the kingdom. England was full of resolute men, sea-dogs
and soldiers of fortune, captains on the land as well as the sea, who in times o
f peace were seeking employment and profit and who needed an outlet for their
energies. Some of these continued in the service of kings and princes in Europe;
others conducted enterprises against the Spaniards in the West Indies and along
the Spanish Main; while still others, such as John Smith and Miles Standish, became
pioneers in the work of English colonization.
O escritor Millôr Fernandes
morreu aos
87 anos na noite da terça-feira, 27, em casa,
no Rio de Janeiro. De acordo com
o filho de Millôr, Ivan Fernandes, o escritor
teve falência múltipla dos órgãos e parada
cardíaca. Em 2011, Millôr foi internado
duas vezes na Casa de Saúde São José,
no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Por um pedido da família, o motivo
da internação não foi divulgado.
O velório está marcado para quinta-feira,
29, das 10h às 15h no cemitério Memorial
do Carmo, na Zona Portuária do Rio.
Escritor, jornalista, desenhista, humorista,
dramaturgo e artista autodidata, Millôr
iniciou sua carreira aos 14 anos, na revista
O Cruzeiro. Exercia as funções de tradutor,
jornalista e crítico de teatro. No final dos
anos 1960, foi um dos fundadores do jornal
O Pasquim, conhecido por seu papel de
oposição ao regime militar. foi o principal
tradutor das obras de William Shakespeare
no Brasil e escreveu diversos tipos de peças.
Atualmente, o escritor mantinha um site
pessoal onde escrevia frases, charges e
textos de humor, além de manter um
acervo com seus trabalhos dos últimos
50 anos.
Carioca do Méier, Millôr nunca parou de
criar e produzir. Talvez um dos maiores
gênios múltiplos brasileiros, foi um filósofo
que usava o humor como arma contra a
repressão. Seu humor não facilitava, era
comprometido e ao mesmo tempo acessível.
Usava o humor para fazer pensar. Sua mãe
queria que o menino se chamasse Milton,
mas na grafia do escrivão do cartório,
ficou Millôr.
Confira algumas frases engraçadas de Millôr
Fernandes:
“Democracia é quando eu mando em você,
ditadura é quando você manda em mim.”
“O poder é o camaleão ao contrário: todos
tomam a sua cor.”
“Acreditar que não acreditamos em nada é
crer na crença do descrer.”
“Anatomia é uma coisa que os homens
também têm, mas que, nas mulheres,
fica muito melhor.”
“As pessoas que falam muito, mentem
sempre, porque acabam esgotando seu
estoque de verdades.”
“Como são admiráveis as pessoas que nós não
conhecemos bem.”
HOJE FALO DE SÃO JOAQUIM DA BARRA SP CADE O POVÃO ??? ONDE ESTÃO AS PESSOAS DE BEM DE NOSSO ESTADO E DE NOSSO BRASIL ???O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons."
Área da unidade territorial: 412 Km2
Latitude do distrito sede do município: -20,58139º
Longitude do distrito sede do município: -47,85472°
Altitude: 625 m
Latitude do distrito sede do município: -20,58139º
Longitude do distrito sede do município: -47,85472°
Altitude: 625 m
Prefeito 2009/12: Maria Helena Borges Vannuchi - PT 13
População de São Joaquim da Barra
Resultado do Censo 2010
IBGE-2010: 46.472 hab.
Resultado do Censo 2010
IBGE-2010: 46.472 hab.
Fundo de Participação dos Municípios
FPM-2010: R$ 12.194.652,62
FPM-2010: R$ 12.194.652,62
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica
e de Valorização dos Profissionais da Educação
FUNDEB-2010: R$ 5.007.450,22
e de Valorização dos Profissionais da Educação
FUNDEB-2010: R$ 5.007.450,22
O Brasil progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo.
Gostaria de enviar a minha indignação aos politicos picaretas
parasitas sangue-sugas desta cidade .Como tambem
disponibilizar a todos eles uma carreta de oleo de peroba
Que maravilha ein??? então o prefeitinho irá no proximo ano
ter o irrisório salário de vinte mil reais??? e os nobres
vereadores alem de aumentar o numero de nove vereadores
para 11 para um modesto salário de quatro mil e setecentos reais???
Acordem povo honesto de São Joaquim da Barra
mandem eles para o devido lugar
POLÍTICOS CORRUPTOS
Hoje eu não vou reclamar. Hoje eu não
vou dar moral
para os hipócritas, políticos corruptos
e nem pra essa
gente metida a besta que se esforça
pra tentar fingir
que eu não existo. Hoje eu não quero
saber dos falsos
amigos, dos mentirosos e, muito menos,
daqueles que
medem as pessoas pela grana que
possuem ou pelo
carro que dirigem. São três horas da
madrugada e eu
só penso em ter mais um dia legal
na minha vida.
Quando amanhecer pode até estar
chovendo ou
fazendo frio, mas eu quero viver um
dia ímpar e
plenamente especial.
Quero abrir o jornal logo pela manhã
Quero abrir o jornal logo pela manhã
e ler uma manchete
dizendo que todas as guerras
terminaram. Quero ouvir
no “Bom Dia Brasil” que nenhum
terremoto, furacão ou
tsunami arrasou a terra, e que mais
ninguém no mundo
passa fome. Hoje eu não vou reclamar
dessa vida louca,
onde as pessoas idolatram o dinheiro
e desprezam o
amor. Hoje eu quero ir até a padaria
e arrancar um
sorriso franco da moça do caixa,
sempre tão carrancuda
e de mal com a vida. Quero receber
o carteiro no portão
da minha casa com a máxima
cordialidade, mesmo que
ele me traga apenas envelopes
com contas pra pagar.
Quero caminhar pelas ruas e ver as
pessoas felizes,
andando de mãos dadas, trocando
gentilezas e
ignorando os preconceitos.
Hoje eu não quero falar das fraquezas
Hoje eu não quero falar das fraquezas
humanas e nem
das mazelas que contaminam o cerne
da nossa sociedade.
Não quero falar e nem pensar nas
sacanagens habituais
promovidas pelos desonestos senhores
e senhoras que
nos governam. Isso estragaria o meu
dia. Isso eu não
quero. Hoje eu quero mais do que
simplesmente acordar
e abrir a janela do meu quarto. Hoje
eu quero jogar bola
com meu filho, andar de bicicleta pelas
ruas da cidade
e pescar lambaris num córrego
qualquer. Hoje eu quero
esquecer todos os problemas e reunir
meus amigos pra
fazer um churrasco, tomar umas
cervejas, abraçar com
força todos aqueles que quiserem estar
na minha
companhia e sorrir... Apenas sorrir.
Hoje eu não quero reclamar de nada.
Hoje eu não quero reclamar de nada.
Hoje eu só quero
poder olhar pro lado e ter o
discernimento de perceber
que existem pessoas enfrentando
dificuldades muito
maiores do que as minhas e, com
isso, me sentir feliz
pela vida que eu tenho, por estar
vivo e por poder
expressar a minha gratidão por
tudo que eu já
conquistei. Hoje eu quero enxergar
somente as
coisas boas da vida.
Quero reservar este dia para agradecer
Quero reservar este dia para agradecer
ao meu Deus
por tudo que Ele tem feito por mim;
por tantas pessoas
fantásticas que já cruzaram o meu
caminho; pela família
sólida e exemplar que eu tenho;
pelo trabalho digno e
honroso do qual provém o meu
sustento e por tantas
coisas boas com as quais eu tenho
sido abençoado
e que, talvez eu nem as mereça.
Hoje eu não vou
reclamar. Hoje eu tirei o dia apenas
para dar amor,
caminhar de cabeça erguida e ser
feliz... Simplesmente, ser feliz.
Renée
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