segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
A compra de votos infelizmente ainda impera
no Brasil e principalmente nas corrutelas e fim
de linhas como é chamado os pequenos
municípios .
Onde eleitores safados corruptos sem brio
sem nada na cara ainda vendem o voto
Bom....más.....
Político ruim tem em todo lugar, com certeza
algum irá ler esse texto, e talvez ficará
preocupado com o que virá , pois não precisa
se preocupar Sr político. Quando você ler a
ultima linha desse texto, saberá exatamente o
que não fazer na próxima vez que resolver
candidatar-se.
Infelizmente quando começar as propagandas
eleitoral gratuitas, as mentiras são ainda maiores.
Políticos ruins você começa a identificar até
pelo jingle, são alguns de muito mal gosto,
músicas que em vez de oferecer suas
propostas, denigrem a imagem do seu
concorrente.
Onde não se intimidam com seus discursos
hipócritas,que disparam a fazer promessas
e propostas sem êxito algum. Conversinhas
do tipo: “SE EU FOR ELEITO…” e dispara
com promessas sem noção. Tem também
o papai Noel das eleições sempre com “PRESENTINHOS”.em troca do nosso voto.
Estamos no século XXI, como podemos
permitir que nossos governantes sejam
menos preparados que nós? Deveriam
fazer alguns cursos para melhorar em
suas aptidões. Infelizmente existem
políticos que entram e saem de seus
mandatos sem fazer nada. Somente nos
causam um grande constrangimento por
termos depositado a nossa confiança neles.
Meus queridos leitores,um mandato dura apenas quatro anos, mas o desastre que
um mal político comete pode nos trazer
conseqüências por muitos anos, onde
quem paga o preço somos nós,e que
convenhamos pagamos bem caro.
.jpg)
Por isso, meus amigos,
vamos pensar bem, antes
de beneficiar pessoas assim.
nosso voto tem valor, vamos
analisar quem realmente é
merecedor dele, quem pode
fazer melhorias em nossa cidade. Sem nos
submeter a corrupção , pois o eleitor que
VENDE seu voto também pode ser chamado de CORRUPTO.
fonte
Escrito por: Ceiça Melo.
Verdade em Foco
O BRASIL E O DESCASO DA LEI SERÁ QUE NOVAMENTE O PENALIZADO SERÁ OS FUTUROS PREFEITOS E O POVO????
A Lei de Responsabilidade Fiscal que
passou a vigorar no governo Fernando
Henrique Cardoso
Deste governo é algo sem dúvida que melhor
aconteceu
Mas voltando a Lei de Responsabilidade Fiscal
aprovada depois da pressão da sociedade prevê a
o controle dos gastos de estados e municípios
e impõe
limites para despesa com o funcionalismo público e endividamento. Um dos itens da lei
impede que o prefeito deixe para o seu sucessor
no fim do mandato ações em andamento
sem recursos suficientes em caixa para que
sejam quitadas. Em caso de descumprimento
da lei, o gestor pode responder criminalmente
Queremos que esta lei seja fielmente cumprida
e estes mandatários que burlaram a lei sejam
devidamente penalizados
pois do contrario a represa com certeza ira
estourar e os incompetentes e irresponsáveis
corruptos irão mais uma vez imperar na Terra Brazilissssssssssssssssssssssssss
QUE NA MESA DE CADA BRASILEIRO NÃO
FALTE O PÃO DA JUSTIÇA EM 2013
E PARA SEMPRE
passou a vigorar no governo Fernando
Henrique Cardoso
Deste governo é algo sem dúvida que melhor
aconteceu
Mas voltando a Lei de Responsabilidade Fiscal
aprovada depois da pressão da sociedade prevê a
o controle dos gastos de estados e municípios
e impõe
limites para despesa com o funcionalismo público e endividamento. Um dos itens da lei
impede que o prefeito deixe para o seu sucessor
no fim do mandato ações em andamento
sem recursos suficientes em caixa para que
sejam quitadas. Em caso de descumprimento
da lei, o gestor pode responder criminalmente
Queremos que esta lei seja fielmente cumprida
e estes mandatários que burlaram a lei sejam
devidamente penalizados
pois do contrario a represa com certeza ira
estourar e os incompetentes e irresponsáveis
corruptos irão mais uma vez imperar na Terra Brazilissssssssssssssssssssssssss
QUE NA MESA DE CADA BRASILEIRO NÃO
FALTE O PÃO DA JUSTIÇA EM 2013
E PARA SEMPRE
Uma placa assinalando a chegada à cidade, com o "F" devidamente omitido da foto
(Foto: Getty Images / AFP)
Of course you know what I mean, in English, the word that is partially visible on
the board of this Austrian town, preceded by an "f" - right?
Well, since the end of World War II in 1945, locals have no peace, after American
soldiers discovered the village, with a few hundred residents, north of Salzburg.
A laughingstock for English-speaking travelers, the village became a tourist spot
because of the name.
That, in German, is a proper name, and has nothing to do with the meaning in English.
Not without time, the city council convened, finally, a referendum to deal with the
name change. Residents hope now that not only cease mockery, but more daring
tourists stop stealing signs indicating its location. In contrast, sales of postcards
will undoubtedly be a strong point of local trade.
Tags: Austria, teasing, name, Olympics, joke, plebiscite, tourist spot, village
claro que você sabe o que quer dizer, em inglês, a palavra que está
na placa parcialmente visível desta cidadezinha austríaca, precedida de um “f” — certo?
Pois bem, desde o final da II Guerra Mundial, em 1945, os moradores locais
não têm mais sossego, depois que soldados americanos descobriram o vilarejo,
com algumas centenas de habitantes, ao norte de Salzburgo. Motivo de piada
para viajantes de língua inglesa, a aldeia passou a ser ponto turístico, por causa do nome.
Que, em alemão, é um nome próprio, e não tem nada a ver com o significado em inglês.
Não sem tempo, o conselho municipal convocou, enfim, um plebiscito para tratar
da mudança de nome. Os moradores esperam, agora, que não apenas cesse
a gozação, mas que turistas mais afoitos deixem de furtar placas indicativas de
sua localização. Em compensação, a venda de cartões postais deixará, sem
dúvida, de ser um ponto forte do comércio local.
ETROSPECTIVA 2012
Os fatos mais importantes
de 2012
Especialistas fazem uma retrospectiva nas áreas de política, economia e
relações internacionais
O mundo não acabou no dia 21 de dezembro como sugeriam interpretações do
calendário maia, e, como era de se esperar, 2012 chega ao fim deixando seu
legado para a história da humanidade. Para analisar o ano que termina, o
Opinião e Notícia convidou cinco especialistas a apontar o que para eles
foram os fatos mais marcantes nas áreas de política, economia e relações
internacionais:
Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, professor de Ciência Política e
diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj): “Inquestionavelmente, o mais importante no cenário político nacional foi o
julgamento do processo do mensalão porque ele provoca uma mudança de
paradigmas. Nosso país era conhecido como o paraíso da impunidade até
recentemente. Levantamentos feitos pela imprensa sobre casos de políticos
julgados pelo STF mostram que quase não havia condenados e sim processos
com recursos que se eternizavam. Espero que o julgamento do mensalão sinalize
uma nova abordagem que começou ainda no ano passado com a lei da ficha
limpa, que já foi muito importante.
Em segundo lugar, houve a polêmica em torno da distribuição dos royalties.
Esse é um debate que se arrasta desde 2007, quando foi descoberto o pré-sal,
e tem exposto algumas das fraturas federativas. A ameaça de derrubada do veto
da presidente Dilma mexe com muitas questões da ordem constitucional brasileira
e até mesmo com a base do governo. Até agora não houve uma mobilização para
impedir a derrubada do veto.
Em terceiro lugar, claro, tivemos um ano eleitoral. As eleições locais não dão para
se ter uma ideia muito marcante do quadro nacional, mas elas indicaram um maior
pluralismo de partidos e lideranças nas capitais, por exemplo. E mais uma vez se
viu a vitória da aposta do ex-presidente Lula em um candidato sem experiência
eleitoral prévia, mas que acabou eleito (Fernando Haddad).
Gilberto Braga, economista e professor da Ibmec-RJ: “Na economia,
pode-se dizer que foi um ano quase perdido, principalmente quando se constata
que a economia brasileira deve crescer algo próximo a 1,5%, o que acabou sendo
apelidado pelos especialistas de um ‘pibinho’, quando comparado com a previsão
inicial de pelo menos 4%. Contribuíram para isso a tímida resposta do setor
externo e os sinais claros de esgotamento da política de estímulos ao mercado interno.
No front externo, a Europa pouco avançou. A eleição do socialista François
Hollande na França, com o um discurso de austeridade com desenvolvimento,
confundiu os economistas, que temiam por uma desintegração econômica da
zona do euro. Essa indefinição retardou várias decisões estratégicas, ao mesmo
tempo em que outras economias como as da Grécia, Holanda e Portugal sangravam
em dificuldades. A formação de um fundo de reserva, com a liderança da Alemanha,
o apoio do FMI e a gestão do Banco Central Europeu ajudou a desanuviar as
tensões e a melhorar as condições de recuperação da União Europeia.
A disputada eleição dos Estados Unidos e a fraca recuperação de sua economia
lançam uma nova onda de pressão para o segundo mandato de Obama,
que ainda enfrentará uma situação fiscal difícil e sem folga. A China também
diminuiu o seu ritmo de expansão da atividade econômica, o que significa
que todos com que ela faz negócios venderão menos.
No mercado interno brasileiro houve acertos na diminuição das taxas de
juros e nas desonerações tributárias. Entretanto, essas medidas não foram
suficientes para manter o mercado interno como mola propulsora da nossa
economia. Hoje há consenso que faltam medidas que estimulem os investimentos.
A inflação foi muito alta ainda, em boa parte devido à crise dos grãos no exterior
que pressionaram os preços dos alimentos, mas deve ceder um pouco em 2013.
O ano novo deve ser melhor do que 2012 na economia, com um PIB mais gordinho.
Não muito, mas talvez o suficiente para pegar um novo embalo para o futuro”.
Marcelo Suano, sócio-diretor do Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais (Ceiri) e analista de política internacional: “Inicialmente,
deve ser destacada a reeleição de Barack Obama que implicará na manutenção da
política internacional de multilateralismo do atual mandatário estadunidense, apesar
da defesa unilateral de questões essenciais para o país ao redor do mundo, em especial
na Ásia e no Oriente Médio.
Destaca-se também a eleição de Vladmir Putin na Rússia no início do ano, que,
embora esperada, representa um enrijecimento das políticas interna e externa.
Isso pode ser constatado nas propostas de modificação nas leis de segurança do
Estado, com maiores poderes para as forças policiais, e também num discurso de
confronto direto com as potências ocidentais na crise do Oriente Médio, uma vez
que a Rússia não hesitará em enfrentar quaisquer atores para manter sua influência
na região.
Na América Latina, ganharam destaque os acontecimentos envolvendo o Mercosul
e a Venezuela. O impedimento do presidente Fernando Lugo seguido da suspensão
do Paraguai do bloco regional tiveram efeitos locais estruturais, pois permitiram
e aceleraram da entrada da Venezuela como membro efetivo do grupo.
Tal acontecimento ainda trará consequências, até nas questões jurídicas
internacionais, porque o Paraguai foi impedido de participar da negociação
e teve ignorado o seu posicionamento contrário à entrada dos venezuelanos
com o novo status. Agregada a este cenário está a reeleição de Hugo Chávez
para presidente da Venezuela em um pleito que refletiu a cisão interna no país,
bem como a possibilidade de surgimento de uma oposição unida para confrontar
os bolivarianos em um futuro breve que poderá ser acelerado com a doença de
Hugo Chávez. Se ele for mesmo incapaz de assumir o governo, haverá um vácuo
de poder no país que se refletirá em toda a América Latina.
No Oriente Médio mantiveram-se como focos de tensão e pontos para reflexão dos estrategistas principalmente: (1) a crise na Síria, que aumentou o grau da violência e manteve o risco de se alastrar para o região; (2) as ameaças de Israel bombardear as usinas nucleares iranianas, devido aos fracassos das negociações para buscar uma alternativa ao programa nuclear persa e (3) a paulatina centralização e tendência ao fundamentalismo islâmico do presidente egípcio Mohamed Morsi, cujo país, embora no norte da África, afeta a política de todo o Oriente Médio. A atual situação egípcia pode gerar manifestações similares às que afastaram Hosni Mubarak. Isso levaria a uma nova crise no país”.
Daniela Alves, sócia-diretora do Ceiri: “Na Europa, o ano começou com comprovações de que a recessão se manteria e, apesar das manifestações contra as medidas de austeridade que levaram a eleições de líderes de esquerda contrários a elas, suas políticas cederam à necessidade de controle dos gastos públicos. Primeiramente, no mês de maio, os franceses, descontentes com o clima econômico, votaram para tirar o presidente conservador Nicolas Sarkozy e dar poder aos socialistas com François Hollande apostando contra as propostas de austeridade que eram defendidas entre os europeus. Ele, no entanto, paulatinamente vem guinando para o modelo de austeridade adotado em vários governos da Europa. A impopularidade das medidas de austeridade pelo continente se estendeu, afetando fortemente Portugal, Grécia e Espanha. Mesmo a estável Holanda ficou descontente com o tamanho dos cortes que faria e antecipou suas eleições. A Espanha chegou bem próximo ao abismo, com bancos sob risco de pedirem resgates bilionários e com as mais altas taxas de desemprego de toda Europa. A crise gerou inúmeros protestos e greves gerais em praticamente toda a União Europeia. A Alemanha se manteve como a líder do bloco, mas as incertezas sobre a região aumentam conforme se aproximam as eleições legislativas em 2013 no país.”
Fabricio Bomjardim, consultor do Ceiri para Ásia: “A escolha de Xi Jinping para presidente da China não refletiu em mudanças gerais, nem trouxe grandes questionamentos sobre possíveis alterações nas políticas internas e externas chinesas. Os desentendimentos territoriais no leste e sudeste asiático foram os acontecimentos que mais impactaram no desenvolvimento das relações regionais. As divergências entre chineses e sul-coreanos com o Japão resultaram em boicotes comerciais, no congelamento dos planos de livre comércio regional, na redução de investimentos e na lentidão da negociação de importantes acordos que estavam para ser finalizados junto a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean)”.
fonte OPINIÃO&NOTICIA
sábado, 29 de dezembro de 2012
New Year's hangovers:
Tips to avoid a headache
Hangovers are a factor of how the body metabolizes alcohol, how drinking affects
blood flow to the brain and how booze affects the brain's chemical signals,
neurotransmitters. Hangovers can cause headaches, tremors, sweating, increased
pulse and blood pressure, muscle aches, nausea, vomiting, dehydration, thirst, light
sensitivity, fatigue, depression and anxiety.
Dr. Noah Rosen, director of the Headache Center at the Cushing Neuroscience
Institute in Great Neck, N.Y., said the single biggest thing partygoers can do this year
to prevent a hangover is to drink plenty of water throughout the night. A good rule
of thumb is to alternate each alcoholic drink with a nonalcoholic one.
Eating before a night out is also a good idea, he said.
This week, the Journal of Food Science reminded people of a 2009 study that
suggested asparagus might prevent hangovers.
Researchers at the Institute of Medical Science and Jeju National University in
Korea analyzed asparagus shoots and leaves to compare their biochemical
effects on human and rat liver cells, and found minerals in asparagus leaves may
protect liver cells against toxins.
"These results provide evidence of how the biological functions of asparagus
can help alleviate alcohol hangover and protect liver cells," the researchers concluded.
"I'm not sure that really translates into humans," said Rosen, who was not involved
in the research, of the study's conclusion. He said unfortunately there's no food he
can recommend to help stave off a hangover, although research suggests fatty foods
may decrease alcohol absorption. He said just eating anything before -- not after --
drinking helps.
If you forget to stay hydrated while closing out 2012, you might want to take an
anti-inflammatory like ibuprofen the next morning to help with the headache,
and keep hydrated. While some people may make a bloody mary for a little "hair of
the dog," Rosen said there's no evidence more alcohol actually helps reduce a
hangover unless a person is an alcoholic about to go through withdrawal.
He said there's also some evidence that caffeine and mild exercise could help
reduce a hangover.
"If you can stand getting up and exercising," he added.
Ressacas de Ano Novo:Dicas para evitar dor de cabeçaRessacas de Ano Novo: Dicas para evitar dor de cabeça
Milhares se reúnem na Times Square de Nova Iorque para celebrar a bola cair
na celebração do Ano Novo anual da véspera
Uma festa de Ano-Novo épico pode se transformar em uma ressaca terra tremerno dia de Ano Novo. É por isso que é importante tomar alguns preventiva
medidas para garantir que você pode ficar à frente de dores de cabeça e
desidratação na terça-feira.
Dor de cabeça de ressaca? 10 dicas para reduzir o seu risco
Ressacas são um fator de como o corpo metaboliza o álcool, como beber afeta
bebida de fluxo sanguíneo para o cérebro e como afectam os sinais químicos do cérebro,
neurotransmissores. Ressaca pode causar dores de cabeça, tremores, sudorese, aumento da
pulso e pressão arterial, dores musculares, náuseas, vômitos, desidratação, sede luz,
sensibilidade, fadiga, depressão e ansiedade.
Dr. Noé Rosen, diretor do Centro de Dor de cabeça na neurociência de Cushing
Instituto em Great Neck, NY, disse que os únicos foliões maior coisa pode fazer este ano
para evitar uma ressaca é beber bastante água durante toda a noite. Uma boa regra
de ouro é alternar cada bebida alcoólica com um não-alcoólica.
Comer antes de uma noite fora também é uma boa idéia, disse ele.
Esta semana, o Journal of Food Science lembrou as pessoas de um estudo de 2009 que
espargos sugeriu pode evitar ressacas.
Pesquisadores do Instituto de Ciências Médicas e Nacional Jeju University, em
Coréia analisados brotos de aspargos e folhas para comparar sua bioquímica
efeitos sobre as células hepáticas humanas e de ratos, e sais minerais encontrados em folhas de espargos podem
proteger as células do fígado contra toxinas.
"Estes resultados fornecem evidências de como as funções biológicas de espargos
pode ajudar a aliviar a ressaca de álcool e proteger as células do fígado ", concluíram os pesquisadores.
"Eu não tenho certeza de que realmente se traduz em humanos", disse Rosen, que não estava envolvido
na pesquisa, da conclusão do estudo. Ele disse que, infelizmente, não há comida que ele
pode recomendar para ajudar a evitar uma ressaca, embora a pesquisa sugere alimentos gordurosos
pode diminuir a absorção de álcool. Ele disse apenas comer nada antes - não depois -
potável ajuda.
Se você esquecer de manter-se hidratado enquanto fechando 2012, você pode querer ter um
anti-inflamatórios como o ibuprofeno na manhã seguinte para ajudar com a dor de cabeça,
e manter hidratado. Enquanto algumas pessoas podem fazer um bloody mary para um cabelo "pouco
o cão ", Rosen disse que não há evidências de mais álcool, na verdade, ajuda a reduzir a
ressaca, se uma pessoa é alcoólatra prestes a passar por retirada.
Ele disse que há também alguma evidência de que a cafeína e exercício leve pode ajudar
reduzir a ressaca.
"Se você pode estar se levantar e exercitar", acrescentou.
fonte CBSNews.com
O ÚLTIMO JULGAMENTO
QUE EM TODOS OS LARES
BRASILEIROS O PÃO DA JUSTIÇA
ESTEJA PRESENTE EM 2013
E POR TODO SEMPRE
CHEGA DE CORRUPTOS CHEGA DE IMPUNIDADE
CHEGA DE INCOMPETENTES
CHEGA DE RIGOR DA LEI AOS POBRES E IMPUNIDADE E
BENECIAS AOS QUE TEM DINHEIRO
CHEGA DE FORO PRIVILEGIADO
CHEGA DE ESPERA NA REFORMA DO CODIGO PENAL
CHEGA DE ELEITORES QUE VENDEM VOTO
CHEGA DE MAU CHEIRO POLITICO
CHEGA DE HOSPITAIS QUE NÃO ATENDEM COM DIGNIDADE
NOSSOS DOENTES EM FILAS E CORREDORES E ESPERA
CHEGA DE FALTA DE HABITAÇÕES
CHEGA DE ESCOLAS QUE NÃO ENSINAM
CHEGA DE FALTA DE SANEAMENTO
CHEGA DE OBRAS SUPER FATURADAS
CHEGA DE ESBULHO AO POVO BRASILEIRO...
CHEGA DE INSEGURANÇA ;
CHEGA DE BANDIDOS DE TODA ORDEM......
CHEGA DE PILANTRAS E PESSOAS DE DUAS CARAS....
Assinar:
Postagens (Atom)