quarta-feira, 2 de agosto de 2017

APOIO RUSSO A VENEZUELA


RÚSSIA ENTRA

 NO JOGO E 

SAI EM 

DEFESA DA VENEZUELA


"Esperamos que aqueles membros da 
comunidade internacional que querem rejeitar
 os resultados das eleições venezuelanas e
 aumentar a pressão econômica sobre
 Caracas mostrem contenção e renunciem
 a estes planos destrutivos que podem aguçar
 a polarização da sociedade venezuelana", 
advertiu um comunicado do Ministério de 
Relações Exteriores russo, chefiado por
 Sergei Lavrov; o Brasil, hoje comandado
 por um governo ilegítimo, sem voto e
 rejeitado por 95% da população, foi um 
dos países que se negaram a reconhecer os
 resultados da eleição venezuelana
31 DE JULHO DE 2017 ÀS 16:37 // 247 NO TELEGRAM

Da Agência EFE 
A Rússia pediu hoje (31) que a comunidade internacional se
 contenha em seus “planos destrutivos" de pressão sobre a
 Venezuela, após a votação da Assembleia Nacional
 Constituinte realizada ontem. A informação é da agência EFE.
"Esperamos que aqueles membros da comunidade internacional
 que querem rejeitar os resultados das eleições venezuelanas
 e aumentar a pressão econômica sobre Caracas mostrem 
contenção e renunciem a estes planos destrutivos que 
podem aguçar a polarização da sociedade venezuelana", 
advertiu um comunicado do Ministério de Relações 
Exteriores russo.
A nota acrescenta que "agora é importante evitar uma 
nova espiral da violência e a sua transformação em 
novas formas de enfrentamentos. É preciso criar as
 condições propicias, também externas, para que a
 Assembleia Constituinte possa assentar as bases de 
uma solução pacífica para as contradições que existem
 na sociedade venezuelana", ressalta a nota.
Moscou lamentou também que a oposição da Venezuela
 "tenha ignorado o convite para participar nas eleições e 
tenha tentado impedir sua realização, provocando choques
 que produziram vítimas fatais".
A oposição venezuelana não reconheceu o resultado da
 votação de domingo para a Assembleia Nacional
 Constituinte e questionou as cifras oficiais de participação,
 que o Conselho Eleitoral venezuelano situou em um total
 de 8.089.230 pessoas.
A nova Assembleia Constituinte terá poderes ilimitados 
para redigir uma nova Carta Magna, mudar o ordenamento
 jurídico e reformar as instituições.

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