RÚSSIA ENTRA
NO JOGO E
SAI EM
DEFESA DA VENEZUELA
"Esperamos que aqueles membros da
comunidade internacional que querem rejeitar
os resultados das eleições venezuelanas e
aumentar a pressão econômica sobre
Caracas mostrem contenção e renunciem
a estes planos destrutivos que podem aguçar
a polarização da sociedade venezuelana",
advertiu um comunicado do Ministério de
Relações Exteriores russo, chefiado por
Sergei Lavrov; o Brasil, hoje comandado
por um governo ilegítimo, sem voto e
rejeitado por 95% da população, foi um
dos países que se negaram a reconhecer os
resultados da eleição venezuelana
Da Agência EFE
A Rússia pediu hoje (31) que a comunidade internacional se
contenha em seus “planos destrutivos" de pressão sobre a
Venezuela, após a votação da Assembleia Nacional
Constituinte realizada ontem. A informação é da agência EFE.
"Esperamos que aqueles membros da comunidade internacional
que querem rejeitar os resultados das eleições venezuelanas
e aumentar a pressão econômica sobre Caracas mostrem
contenção e renunciem a estes planos destrutivos que
podem aguçar a polarização da sociedade venezuelana",
advertiu um comunicado do Ministério de Relações
Exteriores russo.
A nota acrescenta que "agora é importante evitar uma
nova espiral da violência e a sua transformação em
novas formas de enfrentamentos. É preciso criar as
condições propicias, também externas, para que a
Assembleia Constituinte possa assentar as bases de
uma solução pacífica para as contradições que existem
na sociedade venezuelana", ressalta a nota.
Moscou lamentou também que a oposição da Venezuela
"tenha ignorado o convite para participar nas eleições e
tenha tentado impedir sua realização, provocando choques
que produziram vítimas fatais".
A oposição venezuelana não reconheceu o resultado da
votação de domingo para a Assembleia Nacional
Constituinte e questionou as cifras oficiais de participação,
que o Conselho Eleitoral venezuelano situou em um total
de 8.089.230 pessoas.
A nova Assembleia Constituinte terá poderes ilimitados
para redigir uma nova Carta Magna, mudar o ordenamento
jurídico e reformar as instituições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário