Além dos 15 bilhões que comprou em votos, Temer perdoou cerca
de 30 bilhões em dívidas de grandes bancos privados, Itaú(25 bilhões
Leia aqui), Santander que teve perdão de 338 milhões (Leia aqui)
e comprando 4 bilhões em títulos podres do Bradesco (Leia aqui)
mostra que o país não está em crise e mesmo assim aumentando
impostos e dizendo que o povo vai aceitar, deve de fato aceitar
porque o ódio desse povo é só do PT.
247 – Embora tenha mais que dobrado as emendas parlamentares
e empenhado cerca de R$ 15 bilhões para se salvar no Congresso
das acusações que sofre de corrupção, Michel Temer aposta que
a população brasileira irá compreender seu tarifaço nos
combustíveis
“Este é um governo que não mente, que não dá dados falsos”,
disse ele na Argentina, segundo relata a jornalista Sylvia Colombo.
Temer disse ainda que seu governo “manter a responsabilidade
fiscal, com a determinação de dizer claramente o que está acontecendo.”
É mais uma mentira, uma vez que Temer, com a depressão
econômica que produziu na economia, não tem conseguido nem
sequer cumprir uma meta fiscal que já prevê um rombo de R$ 139 bilhões.
Com o tarifaço, um litro de gasolina ficará R$ 0,41 mais caro e
abastecer um tanque de 50 litros terá alta de 11,8%.
Pesquisas recentes apontam que 80% dos brasileiros consideramTemer corrupto e quase 90% o rejeitam..
"Eu sou de universidade, defendo a educação pública, mas acho que
temos de olhar para a situação real. Não podemos criar situações
incompatíveis com o mundo que estamos vivendo, de queda de
receita, de mudança no paradigma da economia do país. Nós só
aumentamos em folha de pagamento", afirmou Maria Helena durante
a reunião. Logo depois, a secretária citou as realidades do ensino
superior em Portugal, Inglaterra, França e Alemanha. "Aliás, nem
sei ainda que países têm universidades públicas plenamente
gratuitas para todos, independente da situação sócio-econômica.
O Brasil não pode ficar fora do mundo real", disse.
Para o ex-ministro da Educação do governo Dilma Rousseff Aloizio
Mercadante, a proposta de cobrança de mensalidades nas
Universidades e nos Institutos Federais é um retrocesso sem
precedentes e vai aumentar a exclusão na educação superior.
"Esse processo faz parte do golpe que realiza uma ofensiva
contra todos os avanços sociais que tivemos na última década,
que foram os maiores da história recente do Brasil", afirmou.
Mercadante disse que na realidade brasileira, em que o ensino
superior é predominantemente privado, o grande problema para
a inclusão e para a permanência dos mais pobres nas universidades
é a renda. "Para enfrentarmos a questão da renda, implementamos
programas fundamentais, como o ProUni, o Fies e a política de cotas
, e avançamos de maneira sem precedentes no resgate de um passado
de exclusão social na educação", disse o ex-ministro.
Temer envia ao Congresso projeto
que cobra mensalidade em todas as Universidades públicas
Depois de congelar pelos próximos 20 anos os investimentos reais em
educação e acabar com a CLT por meio da aprovação do projeto de
terceirização geral e irrestrita no País, o governo Michel Temer quer,
agora, cobrar mensalidades em Universidades e Institutos Federais.
A cobrança foi defendida com veemência pela secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, em reunião
com dirigentes da Federação do Sindicato de Professores e Professoras
de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico
e Tecnológico (Proifes-Federação), no mês passado em Brasília (DF).
As informações estão na página da própria Federação.Segundo
Mercadante, "a educação brasileira é retardatária, resultado de um
capitalismo tardio, marcado por quase quatro séculos de escravidão e
por um passado colonial, que deixaram cicatrizes profundas em nossa história".
O ex-ministro recordou que a Universidade de Bolonha foi fundada em
1088, a de Paris 1170, a de Cambridge em 1290, a de Salamanca em
1218, a de Coimbra em 1290 e nas Américas, Harvard em 1636. "No
Brasil, a primeira universidade data de 1920, quando todos os países da
América Latina já possuíam uma ou mais universidades", afirmou. "Estão
propondo um atraso inaceitável para a educação brasileira. A universidade
é educação, pesquisa, inovação e extensão", finaliza.
FHC
A necessidade de cobrança de mensalidade nas universidades federais foi
fortemente defendida pelos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB),
de 1995 a 2002, período em que Maria Helena ocupou a presidência do
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(Inep) e a mesma secretaria executiva do MEC.
O assunto ficou fora da pauta nacional por 13 anos, durante os governos do
PT, momento em que as Universidades e Institutos Federais, em razão do
Reuni, experimentaram o maior crescimento da história.
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