sexta-feira, 21 de julho de 2017

SAUDADES DOS PANELEIROS ONDE É QUE ENFIARAM AS PANELAS??? SERÁ QUE NO DEVIDO LUGAR???



Além dos 15 bilhões que comprou em votos, Temer perdoou cerca
 de 30 bilhões em dívidas de grandes bancos privados, Itaú(25 bilhões 
Leia aqui), Santander que teve perdão de 338 milhões (Leia aqui)
 e comprando 4 bilhões em títulos podres do Bradesco (Leia aqui
mostra que o país não está em crise e mesmo assim aumentando
 impostos e dizendo que o povo vai aceitar, deve de fato aceitar 
porque o ódio desse povo é só do PT.
247 – Embora tenha mais que dobrado as emendas parlamentares
 e empenhado cerca de R$ 15 bilhões para se salvar no Congresso 
das acusações que sofre de corrupção, Michel Temer aposta que 
a população brasileira irá compreender seu tarifaço nos 
combustíveis
“Este é um governo que não mente, que não dá dados falsos”, 
disse ele na Argentina, segundo relata a jornalista Sylvia Colombo.
Temer disse ainda que seu governo “manter a responsabilidade
 fiscal, com a determinação de dizer claramente o que está acontecendo.”
É mais uma mentira, uma vez que Temer, com a depressão 
econômica que produziu na economia, não tem conseguido nem 
sequer cumprir uma meta fiscal que já prevê um rombo de R$ 139 bilhões.
Com o tarifaço, um litro de gasolina ficará R$ 0,41 mais caro e
 abastecer um tanque de 50 litros terá alta de 11,8%.

Pesquisas recentes apontam que 80% dos brasileiros consideram
 Temer corrupto e quase 90% o rejeitam..


"Eu sou de universidade, defendo a educação pública, mas acho que 

temos de olhar para a situação real. Não podemos criar situações 
incompatíveis com o mundo que estamos vivendo, de queda de
 receita, de mudança no paradigma da economia do país. Nós só 
aumentamos em folha de pagamento", afirmou Maria Helena durante 
a reunião. Logo depois, a secretária citou as realidades do ensino
 superior em Portugal, Inglaterra, França e Alemanha. "Aliás, nem
 sei ainda que países têm universidades públicas plenamente 
gratuitas para todos, independente da situação sócio-econômica. 
O Brasil não pode ficar fora do mundo real", disse.

Para o ex-ministro da Educação do governo Dilma Rousseff Aloizio 

Mercadante, a proposta de cobrança de mensalidades nas 
Universidades e nos Institutos Federais é um retrocesso sem
 precedentes e vai aumentar a exclusão na educação superior. 
"Esse processo faz parte do golpe que realiza uma ofensiva
 contra todos os avanços sociais que tivemos na última década,
 que foram os maiores da história recente do Brasil", afirmou.

Mercadante disse que na realidade brasileira, em que o ensino

 superior é predominantemente privado, o grande problema para
 a inclusão e para a permanência dos mais pobres nas universidades 
é a renda. "Para enfrentarmos a questão da renda, implementamos
 programas fundamentais, como o ProUni, o Fies e a política de cotas
, e avançamos de maneira sem precedentes no resgate de um passado
 de exclusão social na educação", disse o ex-ministro.


Temer envia ao Congresso projeto 

que cobra mensalidade em todas as Universidades públicas


Depois de congelar pelos próximos 20 anos os investimentos reais em 
educação e acabar com a CLT por meio da aprovação do projeto de
 terceirização geral e irrestrita no País, o governo Michel Temer quer,
 agora, cobrar mensalidades em Universidades e Institutos Federais.
A cobrança foi defendida com veemência pela secretária-executiva do 
Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, em reunião
 com dirigentes da Federação do Sindicato de Professores e Professoras 
de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico 
e Tecnológico (Proifes-Federação), no mês passado em Brasília (DF).
As informações estão na página da própria Federação.Segundo
 Mercadante, "a educação brasileira é retardatária, resultado de um 
capitalismo tardio, marcado por quase quatro séculos de escravidão e 
por um passado colonial, que deixaram cicatrizes profundas em nossa história".

O ex-ministro recordou que a Universidade de Bolonha foi fundada em

 1088, a de Paris 1170, a de Cambridge em 1290, a de Salamanca em 
1218, a de Coimbra em 1290 e nas Américas, Harvard em 1636. "No 
Brasil, a primeira universidade data de 1920, quando todos os países da
 América Latina já possuíam uma ou mais universidades", afirmou. "Estão
 propondo um atraso inaceitável para a educação brasileira. A universidade
 é educação, pesquisa, inovação e extensão", finaliza.

FHC

A necessidade de cobrança de mensalidade nas universidades federais foi 

fortemente defendida pelos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB), 
de 1995 a 2002, período em que Maria Helena ocupou a presidência do 
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
(Inep) e a mesma secretaria executiva do MEC.

O assunto ficou fora da pauta nacional por 13 anos, durante os governos do

 PT, momento em que as Universidades e Institutos Federais, em razão do
 Reuni, experimentaram o maior crescimento da história.

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