sexta-feira, 18 de novembro de 2016

UM POUQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL FORA TEMER FORA QUADRILHA FORA REDE GOLPISTA GLOBO



              A SAGA DOS INTOCÁVEIS 
                           DO   PSDB


Serra pode ser ministro?


Embora tenha tido seu caso 
ofuscado pela prisão 
de Sergio Cabral, o chanceler 
José Serra continua sendo 
um problema para o governo 
 Michel Temer; sua
 presença à frente do Itamaraty
 representa um 
constrangimento crescente para 
o Planalto;
 se antes o tucano era acusado 
 pela Odebrecht
 de receber R$ 23 milhões numa 
conta secreta na
Suíça, soube-se essa semana que
 numa obra de 
sua administração, a ampliação
 das avenidas 
marginais de São Paulo, foram
 repassados 
nada menos que R$ 89,5 milhões
 para dois
 operadores financeiros presos
 pela Lava Jato;

 a questão é: até quando Temer 
irá segurar Serra em sua equipe?



16 de Novembro de 2016 às 12:46 
247 – O governo Michel Temer já tem motivos de sobra para demitir José Serra do Itamaraty há pelo menos vinte dias, desde que se soube que a Odebrecht o acusou de receber R$ 23 milhões numa conta secreta na Suíça, na campanha presidencial de 2010 (leia aqui).
Se os R$ 23 milhões não foram suficientes para convencer Temer da
 incompatibilidade de se manter Serra no
 governo, um novo motivo surgiu nessa 
quarta-feira. A nova revelação diz respeito 
à movimentação financeira de dois
operadores financeiros presos pela Operação
 Lava Jato: Adir Assad e Rogério Tacla Duran.
De acordo com reportagem publicada nesta
 quarta-feira, ambos movimentaram nada 
menos que R$ 89,5 
milhões decorrentes de um contrato da
 ampliação 
das avenidas marginais em São Paulo, 
uma obra realizada quando Serra foi 
governador de São
 Paulo e se preparava para disputar a 
presidência da 
República (leia aqui). O consórcio 
responsável era
 liderado pela Delta Engenharia, de
 Fernando
 Cavendish, que era um dos principais 
contratantes 
da dupla Assad e Duran.
De acordo com as investigações, esses
 dois operadores 
eram especializados e simular serviços
 para as empreiteiras 
e gerar dinheiro em caixa para pagamentos
 de propinas. 
Ou seja: tudo indica que Serra, mesmo
 blindado por
grande parte da imprensa, acabará se
 tornando
 insustentável no cargo, mais cedo
 ou mais tarde.

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