sexta-feira, 29 de julho de 2016

Legião Urbana - Que país é esse? (Clipe Oficial)





Após roubo de atletas, Pequim 

pede que chineses tomem

 cuidado no Rio

Chegada da delegação chinesa no aeroporto do Rio de Janeiro.VANDERLEI ALMEIDA / AFP
As autoridades chinesas fizeram uma série de recomendações
 aos turistas que viajaram para acompanhar os Jogos
 Olímpicos, inclusive para "não visitarem favelas ou locais 
isolados sozinhos". O pedido foi feito depois que vários atletas 
e membros da delegação da China foram vítimas de roubos.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores da China, além da delegação
 esportiva do país, jornalistas e turistas chineses vêm sendo "frequentemente
 roubados, às vezes por pessoas armadas". Os turistas chineses são 
constantemente alvo de ladrões porque têm a fama de carregar grandes 
quantias de dinheiro vivo.
Assim, as autoridades chinesas recomendam que os cidadãos do país em
 visita ao Rio de Janeiro não frequentem favelas ou locais isolados, não
 carreguem mochilas, não usem joias ou relógios "de marca famosa", nem
 telefones celulares na rua. Em caso de agressão, Pequim pede que os 
chineses "mantenham a calma" e evitem resistir aos furtos.
Os Jogos Olímpicos do Rio serão realizados entre os dias 5 e 21 de agosto 
e acontecerão sob alta segurança. Cerca de 85 mil integrantes das forças
 de segurança - 47 mil policiais e 38 mil militares - foram mobilizados para
 garantir a segurança dos 10,5 mil atletas, membros das delegações
 e 500 mil turistas do mundo inteiro.
BRASILhar

Le Monde critica duramente a organização da Olimpíada no Rio

Jornal Le Monde critica atraso nas obras para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em edição desta sexta-feira (29).REUTERS/Athit Perawongmetha
O jornal Le Monde publicou nesta sexta-feira (29) uma 
grande matéria criticando a organização dos Jogos 
O diário francês revela detalhes, como a queda da empresária Maria
 Helena Trajano, dona da rede de varejo Magazine Luiza, ao carregar
Le Monde não poupa críticas à Vila Olímpica, considerada insalubre,
 com banheiros bloqueados, curtos-circuitos no sistema elétrico e a
 "sujeira insuportável do chão". Nem mesmo o episódio constrangedor
 do prefeito Eduardo Paes em relação à delegação australiana passou
 desapercebido.
O jornal cita a proposta de Paes de “oferecer um canguru” aos australianos
, mal recebida pela delegação estrangeira, e fala ainda de uma
 “verdadeira operação de guerra” realizada pela organização para tentar
 terminar as obras necessárias em “metade da Vila Olímpica”.
Le Monde afirma que a esta e a outras polêmicas, como a mão de
 obra de 630 operários ilegais, que teriam sido contratados para finalizar
 as obras em sistema de urgência, juntam-se outros problemas “terríveis”
 como a poluição da Baía de Guanabara, onde “os detritos continuam 
a flutuar sobre as águas onde acontecerão as provas náuticas”.
“Super bactéria”
A presença de uma “super bactéria”, detectada nas praias do Flamengo 

e de Botafogo, também são citadas pelo jornal francês, que traz uma
 entrevista do biólogo brasileiro Mario Moscatelli. Ele considera as
 medidas de urgência como “paliativos numa missão impossível”.
Outros incidentes são citados na matéria do Le Monde, que afirma
 que a organização dos Jogos do Rio teve uma atitude negligente. As
 obras do metrô da linha 4 são citadas como exemplo, assim como o 
acidente envolvendo dois caças da marinha brasileira durante uma
 simulação na última terça-feira (26).
 custarão €10 bilhões , ou seja, 40% a mais que o orçamento original.
 Le Monde também publica que 60% dos brasileiros acreditam que 
os Jogos serão mais prejudiciais do que benéficos para a população
 brasileira, segundo pesquisa publicada pelo jornal O Estado de São Paulo.
O diário francês finaliza dizendo que a crise política estará presente 
na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Le Monde lembra
presidente brasileira Dilma Rousseff afirmou que não aceitará um
papel secundário durante os Jogos Olímpicos.

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