sexta-feira, 29 de maio de 2015

A REFORMA POLITICA BRASILEIRA MAIS UMA VEZ ESTA FRUSTANDO NOSSAS ESPERANÇAS DE UMA POLITICA DESCENTE

POLÍTICA

Câmara barra fim das coligações proporcionais e ‘efeito Tiririca’ vai continuar

Grandes partidos fizeram acordo com menores para barrar o distritão e,

 em troca do apoio, votaram pela continuidade das coligações

A Câmara dos Deputados segue votando os pontos da reforma política. 
Na última quinta-feira, 28, foi aprovada a proposta para restringir o número
 de partidos e o acesso deles às verbas públicas. Porém, o sistema de coligações
 não foi alterado. Muitas dessas siglas têm pouca representatividade no
 processo político e se tornam “legendas de aluguel”.
Com a nova regra, conhecida como “cláusula de barreira”, as legendas
 terão de eleger ao menos um deputado ou senador para ter acesso ao
 Fundo Partidário e ao tempo de propaganda eleitoral gratuita na TV.
No entanto, outro ponto importante da reforma não foi aprovado: a proibição
 de coligações políticas para eleger de deputados e vereadores. Desse modo, 
situações como a do deputado federal Tiririca (PR-SP), que foi o mais votado
 em São Paulo e ajudou a levar deputados do PT e do PCdoB para a Câmara,
 continuarão ocorrendo.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi criticado pelos
 parlamentares do PSDB por insistir em votar temas tão relevantes da reforma 
com baixo quórum na Casa.
Os tucanos tentaram obstruir o pleito para, com mais gente, aprovar uma regra
 que restringisse ainda mais o acesso ao fundo partidário, exigindo que as 
legendas tivessem pelo menos 2% dos votos válidos, mas não conseguiram 
e a regra mais flexível passou. O Deputado Federal Carlos Zarattini (PT-SP)
 justificou o voto contra o fim das coligações.
“Votamos contra o fim das coligações porque fizemos acordo com os partidos 
pequenos para derrotar o distritão. Tínhamos que evitar o desastre maior”.
Parlamentares tentam anular manobra de Cunha
A manobra feita por Eduardo Cunha para aprovar o financiamento de empresas
 privadas a partidos não foi bem recebida por parte da Câmara. Sessenta e três
 deputados autorizaram advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
 a entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF).
A intenção deles é anular a sessão, pois, segundo os parlamentares, as regras
 e regimentos da Casa e o acordo entre os líderes não foram respeitados pelo 
presidente da Câmara ao botar novamente em votação a proposta que havia
 sido derrotada na terça-feira.
FONTE OPINIÃO &NOTICIA
NOTA DO BLOG :  EMBORA O  BRASIL CARECE DE HÁ MUINTO DE
 MUDANÇAS PROFUNDAS 
E  COMO SE ERA DE ESPERAR  MAIS UMA  VÊZ  O CORPORATIVISMO 
IMPEDEM QUE VERDADEIRAMENTE  NOSSO  BRASIL POSSA ENFIM
CAMINHAR  LIVREMENTE DOS ERROS  DE CONDUTA  DOS POLITICOS E DA 
POLITICA  NACIONAL  
SO RELEMBRANDO  O NÚMERO EXAGERADO DE PARTIDOS   E DE PARLAMENTARES
COM SUAS MORDOMIAS  CHEGANDO ATÉ AS  CAMARAS MUNICIPAIS
O NÚMERO EXCESSIVO DE VEREADORES E OS SUPER SALÁRIOS
QUE DESGRAÇAM A MAIORIA DE NOSSO POVO 

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