Exército francês no Mali recebe
reforço de combatentes africanos
Nas cidades retomadas pelas tropas,
moradores começam retomar a rotina.
Extremistas islâmicos continuam
desaparecidos nos arredores do país.
contribuir na guerra contra os extremistas islâmicos. As tropas vão chegando
aos poucos, como um grupo de apenas nove militares do Niger, e todos ainda
devem ficar um bom tempo em Bamako. Ao todo, são mil soldados de seis
países da África.
Nas cidades antes controladas pelos militantes islâmicos e que foram retomadas
pelas tropas, os moradores começam a retomar a rotina. Aviões de transporte dos
Estados Unidos já estão operando na ponte aérea que leva material militar para
a França. Os americanos se somam aos britânicos, canadenses, dinamarqueses
e alemães em um esforço logístico importante nesses primeiros dias de guerra.
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No centro do país, na cidade de Diabaly, a progressão das tropas francesas
é lenta, como se não houvesse pressa para ir atrás dos terroristas que fugiram
da cidade. Para os moradores, foi um alívio o final de uma invasão em que
eles se sentiram sequestrados e ficaram por dias fechados em suas casas.
Os rumores de que os terroristas se refugiaram em uma floresta próxima
justificam a cautela dos soldados franceses. Com seus veículos destruídos
por bombardeios aéreos, restou aos terroristas se adaptar aos costumes locais.
No Mali, a quantidade de motinhos é enorme – elas são baratas, todas vindas
da China. Para os terroristas, fugir de Diabaly de motocicleta, em pequenos
grupos, foi uma forma de desaparecer na multidão. Como elas não são boas
para grandes distâncias, os franceses desconfiam que eles ainda estão bem próximos.
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