A Opto Eletrônica, empresa de São Carlos (SP), cria e desenvolve
tecnologias em óptica, mecânica e eletrônica para equipamentos das
áreas Aeroespacial e de Defesa.
O principal cliente da Opto é o Governo Brasileiro, por meio de Institutos de Pesquisas
e Forças Armadas. A companhia também presta serviços para outras empresas que
tenham, entre suas necessidades, a integração de produtos e subsistemas. Para a
edição 2011 da LAAD, a Opto traz câmeras imageadoras para satélites, sistemas
ópticos de guiamento a laser para mísseis da FAB, seeker (sistema de imageamento
infravermelho para detecção de alvos) para o míssil de 5ª geração A-Darter, além de
compactas e modernas câmeras termais, destinadas às Forças Armadas e órgãos
de Segurança Pública.
“Esperamos mostrar aos clientes brasileiros, nas áreas de defesa e aeroespacial, que
temos produtos competitivos em qualidade e desempenho, bem como somos capazes
de suprir com atendimento diferenciado e soluções adequadas às necessidades
especificas das duas áreas. Também mostraremos que existe capacidade técnica
nacional, o que permite obter independência e soberania do Brasil no setor”, afirma
Mario Stefani, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento.
Um dos destaques do estande da empresa são as câmeras para satélites MUX e
WFI-OMB. A Opto foi a vencedora das licitações para produzir estes equipamentos
em solo brasileiro. A MUX (Multiespectral) é uma câmera de 20 metros de resolução
no solo, dedicada ao monitoramento ambiental e gerenciamento de recursos naturais.
Trata-se da primeira câmera no gênero inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil.
Também construída para monitorar recursos naturais, a Câmera WFI-OMB possui 64
metros de resolução, com conjunto óptico e eletrônica de proximidade produzidos
pela OPTO. MUX e WFI integram o Programa de Satélites Sino-Brasileiros de Recursos
Terrestres, CBERS-3 e 4, fruto de parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE) e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST).
Com o conhecimento e a tecnologia adquiridos pela empresa nos programas
aeroespaciais, a Opto também venceu a licitação para desenvolver e fabricar a Câmera
AWFI do moderno satélite brasileiro Amazônia 1 (Plataforma Multimissão, PMM).
tecnologias em óptica, mecânica e eletrônica para equipamentos das
áreas Aeroespacial e de Defesa.
O principal cliente da Opto é o Governo Brasileiro, por meio de Institutos de Pesquisas
e Forças Armadas. A companhia também presta serviços para outras empresas que
tenham, entre suas necessidades, a integração de produtos e subsistemas. Para a
edição 2011 da LAAD, a Opto traz câmeras imageadoras para satélites, sistemas
ópticos de guiamento a laser para mísseis da FAB, seeker (sistema de imageamento
infravermelho para detecção de alvos) para o míssil de 5ª geração A-Darter, além de
compactas e modernas câmeras termais, destinadas às Forças Armadas e órgãos
de Segurança Pública.
“Esperamos mostrar aos clientes brasileiros, nas áreas de defesa e aeroespacial, que
temos produtos competitivos em qualidade e desempenho, bem como somos capazes
de suprir com atendimento diferenciado e soluções adequadas às necessidades
especificas das duas áreas. Também mostraremos que existe capacidade técnica
nacional, o que permite obter independência e soberania do Brasil no setor”, afirma
Mario Stefani, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento.
Um dos destaques do estande da empresa são as câmeras para satélites MUX e
WFI-OMB. A Opto foi a vencedora das licitações para produzir estes equipamentos
em solo brasileiro. A MUX (Multiespectral) é uma câmera de 20 metros de resolução
no solo, dedicada ao monitoramento ambiental e gerenciamento de recursos naturais.
Trata-se da primeira câmera no gênero inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil.
Também construída para monitorar recursos naturais, a Câmera WFI-OMB possui 64
metros de resolução, com conjunto óptico e eletrônica de proximidade produzidos
pela OPTO. MUX e WFI integram o Programa de Satélites Sino-Brasileiros de Recursos
Terrestres, CBERS-3 e 4, fruto de parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE) e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST).
Com o conhecimento e a tecnologia adquiridos pela empresa nos programas
aeroespaciais, a Opto também venceu a licitação para desenvolver e fabricar a Câmera
AWFI do moderno satélite brasileiro Amazônia 1 (Plataforma Multimissão, PMM).
Nenhum comentário:
Postar um comentário