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terça-feira, 31 de maio de 2016
UM POUQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL FORA GOLPISTAS FORA QUADRILHEIROS
Tucano do Anastasia
vai em cana
Aecím, a chapa tá assando!
publicado 30/05/2016
Aecím e Nárcio Rodrigues: diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és!!!
Saiu no O Tempo:
Operação prende ex-secretário
de Antonio Anastasia em BH
Nárcio Rodrigues (PSDB) foi um dos presos pela força-tarefa do
Ministério Público, Polícia Federal e Rotam
Uma operação do Ministério Público (MP), em parceria com a
Uma operação do Ministério Público (MP), em parceria com a
batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) da Polícia Militar
e a Polícia Federal, é realizada nesta segunda-feira (30) na região
Centro-Sul de Belo Horizonte, em Frutal, no Triângulo Mineiro, e em São Paulo.
Os mandados de prisões temporárias partiram da comarca de Frutal.
Os mandados de prisões temporárias partiram da comarca de Frutal.
Entre os seis presos, está o político Nárcio Rodrigues (PSDB)
, ex-presidente do PSDB de Minas e ex-secretário de Estado na gestão
de Anastasia (PSDB), entre 2011 e 2014. Ainda não foram confirmados
os nomes dos outros presos na operação.
Nárcio Rodrigues foi levado ao prédio da Promotoria de Combate ao
Nárcio Rodrigues foi levado ao prédio da Promotoria de Combate ao
Crime Organizado do Ministério Público estadual, onde está sendo
ouvido na manhã desta segunda-feira (30). Ele já se encontrava no local às 9h50.
(...)
EMAIS UM GOLPISTA QUE TEVE O PEDIDO ATENDIDO
"Por um Brasil aonde (sic) meu pai e meu avô diziam que decência
(...)
EMAIS UM GOLPISTA QUE TEVE O PEDIDO ATENDIDO
"Por um Brasil aonde (sic) meu pai e meu avô diziam que decência
e honestidade não era possibilidade, era obrigação. Por um Brasil
aonde (sic) os brasileiros tenham decência e honestidade", foi o
que pediu o dep. Caio Nárcio (PSDB-MG) na votação do golpe na
Câmara, no dia 17 de abril. Hoje (30/5), seu pai - ex-deputado e
ex-secretario do governador tucano Antonio Anastasia - foi preso por corrupção.
Tucano preso, como se sabe, é praticamente um milagre. Se investigarem
Tucano preso, como se sabe, é praticamente um milagre. Se investigarem
a fundo, vai sobrar alguém no ninho tucano?
ASSISTA AO VÍDEO
ASSISTA AO VÍDEO
UM POUQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL VERGONHA NACIONAL VERGONHA INTERNACIONAL FORA GOLPISTAS
STF já tem as provas para anular o impeachment
Quando Cardozo pediu que o Supremo
anulasse o impeachment, alegando que
Cunha agiu com desvio de finalidade, Teori
Zavascki negou a liminar, pois "seria
impossível provar as intenções do presidente
da Câmara". Agora, no entanto, a questão
é objetiva: Romero Jucá confessou que a
motivação do impeachment era trocar o
governo para deter a Lava Jato e salvar
uma elite política corrupta, num acordo
que envolveria integrantes do próprio STF
Teori Zavascki, do STF, aparece nos áudios de Jucá. Na gravação,
ministro é chamado de ‘burocrata’ e considerado ‘inacessível’
No dia 11 de maio deste ano, o então advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, tentou uma liminar para suspender o impeachment da presidente Dilma Rousseff, alegando que o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), havia agido com “desvio de finalidade” ao abrir o processo.
O objetivo de Eduardo Cunha seria emplacar uma troca de governo para que pudesse se salvar das investigações de corrupção, algumas delas promovidas pela própria Operação Lava Jato, dizia Cardozo.
Teori Zavascki negou a liminar, apontando que não seria possível comprovar as motivações de Cunha naquele instante. Para o ministro do STF, a questão seria, portanto, de natureza subjetiva.
No entanto, nesta segunda-feira, o que era subjetivo se tornou cristalinamente objetivo.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR), um dos braços direitos do presidente interino Michel Temer, confessou que o impeachment nada mais foi do que uma tentativa de uma elite corrupta de deter a Lava Jato.
Para “parar essa porra” e “estancar a sangria” (palavras de Jucá), seria preciso retirar a presidente Dilma Rousseff do poder, colocando no cargo o vice-presidente Michel Temer – e o mais grave, segundo Jucá, é que esse acordão envolveria até integrantes do Supremo Tribunal Federal (saiba mais aqui).
Agora, diante dessa bomba sem precedentes, os integrantes do STF têm apenas uma saída: anular um processo de impeachment aberto na Câmara por razões espúrias e aprovado no Senado para deter a Operação Lava Jato, num escândalo que envergonha o Brasil diante do mundo.
No dia 11 de maio deste ano, o então advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, tentou uma liminar para suspender o impeachment da presidente Dilma Rousseff, alegando que o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), havia agido com “desvio de finalidade” ao abrir o processo.
O objetivo de Eduardo Cunha seria emplacar uma troca de governo para que pudesse se salvar das investigações de corrupção, algumas delas promovidas pela própria Operação Lava Jato, dizia Cardozo.
Teori Zavascki negou a liminar, apontando que não seria possível comprovar as motivações de Cunha naquele instante. Para o ministro do STF, a questão seria, portanto, de natureza subjetiva.
No entanto, nesta segunda-feira, o que era subjetivo se tornou cristalinamente objetivo.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR), um dos braços direitos do presidente interino Michel Temer, confessou que o impeachment nada mais foi do que uma tentativa de uma elite corrupta de deter a Lava Jato.
Para “parar essa porra” e “estancar a sangria” (palavras de Jucá), seria preciso retirar a presidente Dilma Rousseff do poder, colocando no cargo o vice-presidente Michel Temer – e o mais grave, segundo Jucá, é que esse acordão envolveria até integrantes do Supremo Tribunal Federal (saiba mais aqui).
Agora, diante dessa bomba sem precedentes, os integrantes do STF têm apenas uma saída: anular um processo de impeachment aberto na Câmara por razões espúrias e aprovado no Senado para deter a Operação Lava Jato, num escândalo que envergonha o Brasil diante do mundo.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Capital Inicial - Que País é Esse?
sábado, 28 de maio de 2016
PODE UM JUIZ FEDERAL FAZER ISSO IMPUNEMENTE?
Pode um ministro (sic) do Supremo?
Trecho de artigo de Juarez Rocha Guimarães, professor no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG:
1) Pode um juiz federal decretar prisões em série por tempo indeterminado de acusados antes de serem julgados, passando por cima da presunção da inocência, do direito de defesa, do devido ônus da prova, por cima de razões excepcionais e legítimas que justifiquem a prisão cautelar?
2) Pode um juiz federal ou a procuradores federais dirigirem um processo de acusação que viola diariamente o segredo de justiça previsto em lei, que vaza de forma seletiva e politicamente orientada delações premiadas para empresas de mídia partidarizadas?
3) Pode um juiz federal e um procurador-geral da República repassar para uma empresa de mídia gravações telefônicas criminosas, obtidas sem autorização, da presidente da República?
4) Pode um juiz federal mandar grampear escritórios de advocacia que atuam em defesa dos acusados em processo que dirige?
5) Pode um juiz federal, de forma reiterada, e de forma acintosamente midiática contra um ex-presidente da República, impor depoimentos coercitivos a pessoas que nem estão indiciadas e que se dispõem civilmente a prestar depoimentos?
6) Podem agentes da Polícia Federal responsáveis por dirigir investigações, de profundo impacto político, promover publicamente campanhas de difamação da presidente da República?
7) Pode um membro do STF emitir juízos partidários, reunir-se secretamente e promover seminários com lideranças partidárias que o indicaram para ministro, defender e violar escandalosamente o princípio da imparcialidade em julgamentos a favor de seu partido?
8) Pode um ministro do STF de públicos e notórios vínculos, protagonismos e juízos partidários presidir um Tribunal Superior Eleitoral?
9) Pode um STF impedir a posse, por decisão monocrática, de um cidadão ex-presidente não indiciado ou sequer acusado de tomar posse como ministro e, logo depois, permitir que nove ministros investigados por corrupção assumam seus cargos em um novo governo ilegítimo?
10) Podem ministros do STF sistematicamente omitirem juízos públicos prévios a processos que irão julgar sem o exame qualificado das razões que virão a justificá-los?
11) Pode o Procurador-Geral da República vazar criminosamente trechos de delação premiada, sob segredo de justiça, de um senador que acusa a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula para justificar midiaticamente um pedido de seus indiciamentos?
12) Pode o STF, casuisticamente e sem amparo legal, decidir em horas a prisão de um senador flagrado em fala gravada sem autorização judicial de manifestar intenção de influenciar ministros do STF e, logo depois, nada decidir sobre outro senador, presidente de um partido, ministro e reconhecido com um dos principais articuladores do golpe parlamentar, que declara haver conspirado com ministros do STF para abafar a investigação sobre corrupção?
13) Pode o STF permitir que um presidente da Câmara Federal, gravemente denunciado e com provas robustas de corrupção sistemática, dirija e organize o processo de impeachment de uma presidente sob a qual não pesa nenhuma acusação?
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/pode-um-juiz-federal-fazer-isso-impunemente
UM POQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL FORA GOLPISTAS FORA QUADRILHEIROS FORA REDE GLOBO
GLOBO
MANDA
DEMITIR
MAIS
UM PARA
SALVAR
IMPEACHMENT
Após mais um escândalo causado
por meio dos áudios de Sérgio Machado,
ex-presidente da Transpetro, o Grupo
Globo, da família Marinho, publica um
novo editorial extemporâneo nesta
segunda-feira 30 para pedir a
demissão do ministro da Transparência,
Fabiano Silveira, a fim de salvar o
processo de impeachment da presidente
Dilma Rousseff, do qual a empresa é
a principal fiadora; "O presidente interino,
Michel Temer, precisa aplicar a mesma
regra que valeu para Romero Jucá",
defende o jornal, que também pediu a
cabeça de Jucá na semana passada,
quando "Temer agiu com a rapidez
necessária", de acordo com o texto; Só
assim será levado a sério o compromisso
público assumido pelo presidente de
apoiar a Operação e todo o combate à
corrupção", diz ainda o editorial
30 DE MAIO DE 2016 ÀS 12:28247 – Principal fiadora
do processo de impeachment, a Globo voltou a
pedir a demissão de um ministro do governo
interino de Michel Temer nesta segunda-feira
30 a fim de salvar o afastamento da presidente
Dilma Rousseff.
O alvo do novo escândalo que vem sendo provocado
com os áudios de Sérgio Machado, ex-presidente da
Transpetro, é o ministro da Transparência, Fabiano
Silveira, flagrado em reunião com o presidente do
Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticando a
Lava Jato e orientando Renan sobre a forma de agir
diante da investigação.
Como fez com Romero Jucá na semana passada,
o Grupo Globo publicou um editorial extemporâneo para
pedir a demissão de Silveira. "O presidente interino,
Michel Temer, precisa aplicar a mesma regra que valeu
para Romero Jucá", defende o texto.
O editorial avalia que, com Jucá, que defendeu em
gravação "estancar a sangria" da Operação Lava Jato,
"Temer agiu com a rapidez necessária". Apenas com
a demissão do ministro da Transparência, prossegue
o jornal, "será levado a sério o compromisso público
assumido pelo presidente de apoiar a Operação e todo
o combate à corrupção".
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