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terça-feira, 31 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
REFORMA POLITICA NO BRASIL
REFORMA POLÍTICA
Mudanças no sistema
partidário do Brasil podem
reduzir casos de corrupção
Aumentar o rigor ao financiamento de partidos e barrar a multiplicação de
legendas podem evitar casos de corrupção e fortalecer a democracia no Brasil
De todos os países da América Latina, o Brasil é o que tem mais necessidade de
rever o papel dos partidos políticos e reformar o modo como eles são
financiados para reduzir casos de corrupção. O país sofre com o sistema
de partidos políticos mais fragmentado do mundo.
Os 513 assentos da Câmara estão balcanizados entre os 13 partidos mais
influentes. Para contornar esse problema, o país implantou um ineficiente
sistema de “presidencialismo de coalizão”. A presidente Dilma Rousseff
lidera uma coalizão de nove partidos, com um total absurdo de 39 ministérios
para acomodá-los.
Alguns parlamentares defendem uma mudança de sistema, em que os
eleitores passariam a votar no candidato, sem necessidade de um partido político.
Contudo, isso tornaria o processo ainda mais caro.
Para o cientista político Cláudio Couto, melhor seria criar colégios eleitorais
menores e, mais importante ainda, barrar a multiplicação das legendas. Couto
acredita que, até o momento, o mais perto que se chegou de restringir o número
de legendas foi a criação da lei que impede coalizões em eleições proporcionais,
No entanto, ainda falta enrijecer as regras apara o financiamento partidário. Parte
do atual escândalo de corrupção de corrupção envolvendo a Petrobras se deu por
conta da ambição voraz do PT e seus aliados.
Daniel Zovatto, do Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral
, apoia o banimento das doações anônimas e corporativas aos partidos e a restrição
parcial das doações públicas, para aumentar o rigor da fiscalização dos financiamentos
de partido e fortalecer a democracia.
A reforma política sozinha não vai melhorar a qualidade da democracia no Brasil.
Mas a medida em que governar se tornou uma tarefa difícil, os parlamentares
deve fazer tudo ao seu alcance para resgatar o prestígio e a eficiência do sistema político.
OPINIÃO &NOTICIA
NOTA DO BLOG
URGENTE TAMBEM SERIA A REDUÇÃO DO NÚMERO DE PARLAMENTARES DEPUTADOS
SENADORES E VEREADORES E PARTIDOS
HERBICIDA A GRAVE AMEAÇA
TENDÊNCIAS E DEBATES
Anvisa reavalia herbicida
apontado como ‘provável
cancerígeno’ pela OMS
Reavaliação do herbicida glifosato se arrasta na Anvisa há sete anos.
Agência diz que estudo da OMS 'é relevante’ e que deve 'rever suas prioridades'
por Joana Duarte
Um comitê de especialistas da Agência Internacional de Pesquisa sobre o
Câncer (Iarc, em inglês), vinculada à OMS, divulgou um estudo na última
sexta-feira, 20, classificando o herbicida mais vendido no mundo, o glifosato,
como “provavelmente cancerígeno para seres humanos”. Um relatório com suas
conclusões foi publicado no jornal Lancet, e a agência prometeu, em breve, lançar
um livro de 400 páginas com informações mais detalhadas.
O anúncio preocupa porque o glifosato é um dos pilares da agricultura mundial.
No Brasil, 30% das vendas de agrotóxicos correspondem a produtos à base de
glifosato. O segundo ingrediente ativo mais usado é o óleo mineral, que
representa 7% das vendas.
A OMS não tem autoridade reguladora, mas suas recomendações devem servir
como um alerta. No Brasil, a responsabilidade de calcular o risco de agrotóxicos
é da Anvisa, agência de vigilância sanitária criada em 1999, quase 20 anos depois
de o Ministério da Agricultura autorizar o primeiro uso do glifosato no Brasil.
Questionada sobre o impacto do estudo da OMS, a Anvisa disse ao O&N que o
glifosato está em processo de “reavaliação”. No entanto, o glifosato está na
lista de produtos que precisam passar por reavaliação toxicológica há mais de
sete anos. “Existem outras prioridades que estavam sendo concluídas
prioritariamente”, justificou-se a Anvisa. “Mas, frente às divulgações do Iarc,
a Agência reverá as prioridades de reavaliação. Certamente as informações
descritas no estudo são relevantes para a sua conclusão”.
Agricultores gostam do glifosato porque muitas culturas transgênicas, incluindo
milho, soja e algodão, foram geneticamente modificadas para sobreviver a ele
. Os agricultores podem pulverizá-lo sobre campos inteiros e matar as ervas
daninhas sem comprometer suas culturas. Quanto mais sementes transgênicas
resistentes ao herbicida são aprovadas, mais aumenta o uso do glifosato.
No último dia 5, o governo brasileiro aprovou o uso comercial de duas novas
variedades de milho transgênico, uma delas resistente ao glifosato.
A dose faz o veneno
O engenheiro agrônomo Rubens Nodari, professor da Universidade Federal de
São Carlos (UFSC) e ex-membro da Comissão Nacional de Biotecnologia (CTNBio)
teme que os interesses econômicos e a pressão das grandes fabricantes de
agrotóxicos orientem as decisões da Anvisa sobre a segurança desses produtos.
Nodari explicou ao O&N que, a princípio, no Brasil, o limite máximo de resíduos
de glifosato permitido na soja, cultura que representa 50% do consumo de
agrotóxicos no país, era de 0,2 ppm (partes por milhão). Às vésperas da liberação
da soja transgênica, em 1998, este limite foi alterado para 20 ppm, ou seja,
aumentou em 100 vezes. Logo depois, a agência voltou atrás e baixou
para 2,0 ppm. Em 2004, o órgão ampliou novamente o limite para 10 ppm
(50 vezes a dose inicial).
“Como é que um produto que era considerado tóxico de repente passa a ser
considerado menos tóxico?”, questiona Nodari. “O produto não foi alterado, e
em um curto espaço de tempo passou por quatro classificações diferentes. Hoje
existem centenas de estudos indicando que ele é um desregulador endócrino, que
mata organismos aquáticos, que causa câncer em ratos. Se ingerido, ele vai acionar
genes em momentos errados, em lugares errados. E as pessoas estão se
alimentando de glifosato.”
Monsanto rebate estudo da OMS
A fabricante Monsanto inventou o glifosato em 1974 e o transformou no agrotóxico
mais vendido no planeta em meados de 1990, com a introdução de alimentos
transgênicos resistentes. Em nota postada em seu site, a empresa afirma ter ficado
“indignada” com as conclusões do estudo da OMS:
“Esta descoberta é inconsistente com décadas de amplas avaliações de segurança
por parte das principais autoridades reguladoras de todo o mundo, que tem
concluído que todo uso rotulado do glifosato é seguro para a saúde humana”, diz a nota.
Para Nodari, no entanto, não há dúvida. Se os governantes tem responsabilidade
de zelar pela saúde, deviam proibir o glifosato o quanto antes. “É um crime
contra o país o que a Anvisa está fazendo de manter esse produto permitido.
Ele devia ser proibido porque causa muitos danos a todo o tipo de organismo.
O país tem que tomar uma decisão.”
fonte OPINIÃO&NOTICIA
sexta-feira, 27 de março de 2015
Military & Aerospace Electronics Home
Army scientists ask industry for
camouflage fabrics that hide
soldiers from electro-optical
sensors
March 26, 2015
NATICK, Mass., 26 March 2015. U.S. Army electro-optics experts
are reaching out to industry for ideas on how to develop electro-optical
camouflaged fabric to help warfighters hide from enemy short-wave
infrared (SWIR) sensors.
Officials of the U.S. Army Natick Soldier, Research, Development,
and Engineering Center (NSRDEC) in Natick, Mass., released a
request for technical papers Wednesday for the Short Wave Infrared
Signature Reducing Technology project.
As the modern battlefield becomes ever-more technologically
sophisticated, military researchers are searching for ways to help
infantry and Special Forces warfighters on the ground avoid potentially
hostile surveillance that involves electro-optical sensors.
Army researchers are beginning the process of developing and
applying SWIR signature-reducing technologies to several kinds
of fabrics while maintaining acceptable visible-light and
near-infrared signatures.
Army experts primarily are interested in SWIR camouflage for Flame
Resistant Defender-M (FR-DEFM); Flame Resistant ResQ2
(FR-ResQ2); 100 percent Nylon 500D (Ny500D); 100 percent Nylon
1000D (Ny1000D); and other military fabrics.
The camouflage patterns of interest are Operational Camouflage
Pattern (OCP); Marine Corps Desert (MARPAT D); Marine Corps
Woodland (MARPAT W); and Marine Corps Coyote solid (MC Coyote).
This SWIR camouflage project is part of the Army's overall research
into warfighter counter-surveillance technologies outlined in broad
agency announcement W911QY-15-R-0016, which is online at http://www3.natick.army.mil/NSRDEC
Army researchers will evaluate candidate SWIR camouflaged fabrics
for comfort, durability, colorfastness and signature properties
. Initial SWIR target reflectance values should have at least three
levels of reflectance with evident separation among them.
The highest SWIR reflectance level should be about 65 percent, while
a mid-range level should be about 45 percent, and a low-range level
at about 25 percent. Vendors should propose to print on one or more
of fabric substrates of interest.
for advanced camouflage
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Meeting Thermal Management Challenges in Rugged Defense Applications
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Companies responding should describe suggested technologies and identify
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Companies responding should describe suggested technologies and identify
how their technology offers camouflage protection. Information should include
technical test data; test methodology; certification; status and specifications
for manufacturing and production; any unique or proprietary construction
requirements; and any other information that demonstrates the value of technologies.
Mail responses to be received no later than 15 April 2015 to the Army's James
Fairneny or Anabela Dugas, Fiber and Textile Science Team,
ATTN: RDNS-SEW-TMF, 15 Kansas St., Natick, MA 01760-5019.
Email questions or concerns to the Army's James Fairneny
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