“A NATO decidiu hoje [domingo] pôr em prática todos os aspectos da resolução 1973 da ONU para proteger os civis e as zonas povoadas por civis, ameaçadas por ataques da parte do regime do coronel Khadafi”, indicou, num comunicado, o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen.
A Aliança Atlântica estava já encarregue de comandar o controlo do embargo de armas no Mediterrâneo e a zona de exclusão aérea e Rasmussen sublinhou que o comando operacional na Líbia ia ser tomado “imediatamente”.
Com este acordo, a NATO sucede aos EUA que dirigiam a intervenção militar levada a cabo pela coligação internacional desde dia 19 de Março.
Charles Bouchard foi o general canadiano nomeado pelos EUA para comandar todas as operações da Aliança na Líbia.
Na terça-feira o chamado “grupo de contacto”, formado pelos representantes dos 12 países envolvidos na missão e pela Liga Árabe, reunir-se-á, pela primeira vez em Londres para “demonstrar a unidade da comunidade internacional perante um mesmo objectivo” e enviar uma “mensagem sem equívocos em nome da comunidade internacional” sobre a vontade de cumprir a resolução 1973, que autorizou o uso da força para impor um cessar-fogo imediato na Líbia, onde a revolta popular se prolonga desde meados de Fevereiro.
A decisão acontece numa altura em que os rebeldes líbios ganham terreno com a tomada de várias cidades estratégicas e de pontos de saída de petróleo. Os rebeldes já anunciaram que se preparam para começar a exportar petróleo, “no prazo de uma semana”, dos campos situados nas zonas que agora controlam
A Aliança Atlântica estava já encarregue de comandar o controlo do embargo de armas no Mediterrâneo e a zona de exclusão aérea e Rasmussen sublinhou que o comando operacional na Líbia ia ser tomado “imediatamente”.
Com este acordo, a NATO sucede aos EUA que dirigiam a intervenção militar levada a cabo pela coligação internacional desde dia 19 de Março.
Charles Bouchard foi o general canadiano nomeado pelos EUA para comandar todas as operações da Aliança na Líbia.
Na terça-feira o chamado “grupo de contacto”, formado pelos representantes dos 12 países envolvidos na missão e pela Liga Árabe, reunir-se-á, pela primeira vez em Londres para “demonstrar a unidade da comunidade internacional perante um mesmo objectivo” e enviar uma “mensagem sem equívocos em nome da comunidade internacional” sobre a vontade de cumprir a resolução 1973, que autorizou o uso da força para impor um cessar-fogo imediato na Líbia, onde a revolta popular se prolonga desde meados de Fevereiro.
A decisão acontece numa altura em que os rebeldes líbios ganham terreno com a tomada de várias cidades estratégicas e de pontos de saída de petróleo. Os rebeldes já anunciaram que se preparam para começar a exportar petróleo, “no prazo de uma semana”, dos campos situados nas zonas que agora controlam
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