quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Cálice (Cale-se). Chico Buarque & Milton Nascimento.





O que será?

Chico Buarque - Apesar de Você (com Letra)

Chico Buarque - Vai Passar

Ave Maria de Lourdes (les 60 couplets du centenaire)

Maria passa na frente - Poderosa Oração

Oração a Nossa Senhora Desatadora dos Nós

Consagração a Nossa Senhora na voz de Pe. Vitor

Salmos 91 - Cid Moreira - (Bíblia em Áudio)

Oração da Rádio Itatiaia

The Angelus

El Angelus

Preghiere - Angelus

A Hora do Angelus!!! - Rádio Jaraguá (AM)

BENÇÃO DA AGUA COM O PADRE DONIZETE DE TAMBAU.wmv

Ave Maria Angelical - Instrumental lindíssimo



Oração pelos Doentes

Ó meu Deus,
aqui está este doente diante de Vós.
Ele veio pedir-Vos o que deseja
e que considera como a coisa
mais importante para si.
Vós, ó meu Deus,
fazei penetrar em seu coração estas palavras:
O importante é a saúde da alma!
Ó Senhor, que se cumpra nele
a vossa vontade completamente e,
se desejais que se cure,
seja-lhe concedida a saúde;
mas sendo outra a Vossa vontade,
que ele saiba carregar a cruz.
Peço-Vos também por nós,
que intercedemos por ele;
purificai os nossos corações
para que nos tornemos dignos
de transmitir a vossa santa misericórdia.
Protegei-o e aliviai a sua dor,
que nele seja feita a Vossa vontade;
que, através dele,
seja revelado o vosso Santo Nome.
Ajudai-o a carregar a sua cruz com coragem.
Ámen.


EU SÓ PEÇO A DEUS e PRECE DE GANDHI



DILMA:

“NÓS 

VOLTAREMOS”




Em entrevista coletiva no Palácio da Alvorada
 logo após ter sido afastada definitivamente
 da presidência da República, Dilma afirmou,
 em referência aos golpistas: "A história
 será implacável com eles"; fez um discurso 
incisivo em defesa da continuação da luta 
e para "construir um Brasil melhor"; "Nada
 poderá nos fazer recuar. Não direi adeus
 a vocês, tenho certeza que poderei dizer
 ‘até daqui a pouco’", declarou; "Nós
 voltaremos. Voltaremos para continuar 
nossa jornada rumo a um Brasil onde o
 povo é soberano", disse; "Haverá contra 
eles a mais determinada oposição que
 um governo golpista pode sofrer", prometeu
31 DE AGOSTO DE 2016 ÀS 15:43 // RECEBA O 247 NO TELEGRAM Telegram

247 - Em entrevista coletiva concedida no Palácio da
 Alvorada, ao lado do ex-presidente Lula, de vários 
ex-ministros e líderes de movimentos sociais, logo 
após ter sido afastada definitivamente da presidência
 da República, Dilma Rousseff fez um de seus discursos
 mais incisivos contra o golpe e contra o governo
 do presidente interino, Michel Temer.
A decisão do Senado, segundo ela, "entra para a História
 das grandes injustiças". "Senadores decidiram
 rasgar a Constituição. Condenaram uma inocente e 
consumaram um golpe parlamentar", afirmou, sobre 
políticos que "buscam o podedesesperadamente" sem
 seguir o caminho do "voto direto, como fizemos Lula e eu".
"A história será implacável com eles", declarou, em
 referência aos artífices do golpe. Ela foi enfática quanto
 à continuação da luta contra a perda de direitos dos
 trabalhadores e para "construir um Brasil melhor".
 "Haverá contra eles a mais determinada oposição que
 um governo golpista pode sofrer", prometeu Dilma Rousseff.
"Nada poderá nos fazer recuar", assegurou. "Não direi
 adeus a vocês, tenho certeza que poderei dizer
 'até daqui a pouco'", acrescentou. "Nós voltaremos. 
Voltaremos para continuar nossa jornada rumo a um 
Brasil onde o povo é soberano", prometeu Dilma 
ainda. "Eu, a partir de agora, lutarei incansavelmente
 para construir um Brasil melhor", concluiu.
Leia a íntegra:
Pronunciamento da presidenta Dilma após
 aprovação do golpe parlamentar
Ao cumprimentar o ex-Presidente Luís Inácio Lula da
 Silva, cumprimento todos os senadoras e senadores,
 deputadas e deputados, presidentes de partido, as
 lideranças dos movimentos sociais. Mulheres e homens 
de meu País.
Hoje, o Senado Federal tomou uma decisão que entra 
para a história das grandes injustiças. Os senadores
 que votaram pelo impeachment escolheram rasgar
 a Constituição Federal. Decidiram pela interrupção do
 mandato de uma Presidenta que não cometeu crime
 de responsabilidade. Condenaram uma inocente e 
consumaram um golpe parlamentar.
Com a aprovação do meu afastamento definitivo,
 políticos que buscam desesperadamente escapar do
 braço da Justiça tomarão o poder unidos aos derrotados
 nas últimas quatro eleições. Não ascendem ao governo
 pelo voto direto, como eu e Lula fizemos em 2002,
 2006, 2010 e 2014. Apropriam-se do poder por meio
 de um golpe de Estado.
É o segundo golpe de estado que enfrento na vida. O 
primeiro, o golpe militar, apoiado na truculência das
 armas, da repressão e da tortura, me atingiu quando 
era uma jovem militante. O segundo, o golpe parlamentar
 desfechado hoje por meio de uma farsa jurídica, me 
derruba do cargo para o qual fui eleita pelo povo.
É uma inequívoca eleição indireta, em que 61 senadore
s substituem a vontade expressa por 54,5 milhões 
de votos. É uma fraude, contra a qual ainda vamos
 recorrer em todas as instâncias possíveis.
Causa espanto que a maior ação contra a corrupção
 da nossa história, propiciada por ações desenvolvidas
 e leis criadas a partir de 2003 e aprofundadas em 
meu governo, leve justamente ao poder um grupo de 
corruptos investigados.
O projeto nacional progressista, inclusivo e democrático
 que represento está sendo interrompido por uma 
poderosa força conservadora e reacionária, com o apoio 
de uma imprensa facciosa e venal. Vão capturar as 
instituições do Estado para colocá-las a serviço do mais
 radical liberalismo econômico e do retrocesso social.
Acabam de derrubar a primeira mulher presidenta do 
Brasil, sem que haja qualquer justificativa constitucional
 para este impeachment.
Mas o golpe não foi cometido apenas contra mim e 
contra o meu partido. Isto foi apenas o começo. O 
golpe vai atingir indistintamente qualquer organização
 política progressista e democrática.
O golpe é contra os movimentos sociais e sindicais e
 contra os que lutam por direitos em todas as suas 
acepções: direito ao trabalho e à proteção de leis 
trabalhistas; direito a uma aposentadoria justa; direito
 à moradia e à terra; direito à educação, à saúde e à 
cultura; direito aos jovens de protagonizarem sua história;
 direitos dos negros, dos indígenas, da população LGBT,
 das mulheres; direito de se manifestar sem ser reprimido.
O golpe é contra o povo e contra a Nação. O golpe é 
misógino. O golpe é homofóbico. O golpe é racista. É a 
imposição da cultura da intolerância, do preconceito, da 
violência.
Peço às brasileiras e aos brasileiros que me ouçam. Falo
 aos mais de 54 milhões que votaram em mim em
 2014. Falo aos 110 milhões que avalizaram a eleição
 direta como forma de escolha dos presidentes.
Falo principalmente aos brasileiros que, durante meu
 governo, superaram a miséria, realizaram o sonho da
 casa própria, começaram a receber atendimento médico,
 entraram na universidade e deixaram de ser invisíveis
 aos olhos da Nação, passando a ter direitos que sempre
 lhes foram negados.
A descrença e a mágoa que nos atingem em momentos 
como esse são péssimas conselheiras. Não desistam da luta.
Ouçam bem: eles pensam que nos venceram, mas 
estão enganados. Sei que todos vamos lutar. Haverá 
contra eles a mais firme, incansável e enérgica oposição
 que um governo golpista pode sofrer.
Quando o Presidente Lula foi eleito pela primeira vez, em
 2003, chegamos ao governo cantando juntos que 
ninguém devia ter medo de ser feliz. Por mais de 13
 anos, realizamos com sucesso um projeto que promoveu 
a maior inclusão social e redução de desigualdades da 
história de nosso País.
Esta história não acaba assim. Estou certa que a interrupção 
deste processo pelo golpe de estado não é definitiva. 
Nós voltaremos. Voltaremos para continuar nossa 
jornada rumo a um Brasil em que o povo é soberano.
Espero que saibamos nos unir em defesa de causas
 comuns a todos os progressistas, independentemente
 de filiação partidária ou posição política. Proponho que
 lutemos, todos juntos, contra o retrocesso, contra a
 agenda conservadora, contra a extinção de direitos,
 pela soberania nacional e pelo restabelecimento pleno
 da democracia.
Saio da Presidência como entrei: sem ter incorrido em
 qualquer ato ilícito; sem ter traído qualquer de meus
 compromissos; com dignidade e carregando no peito
 o mesmo amor e admiração pelas brasileiras e 
brasileiros e a mesma vontade de continuar lutando
 pelo Brasil.
Eu vivi a minha verdade. Dei o melhor de minha
 capacidade. Não fugi de minhas responsabilidades. Me 
emocionei com o sofrimento humano, me comovi na
 luta contra a miséria e a fome, combati a desigualdade.
Travei bons combates. Perdi alguns, venci muitos e, neste 
momento, me inspiro em Darcy Ribeiro para dizer: não
 gostaria de estar no lugar dos que se julgam vencedores. 
A história será implacável com eles.
Às mulheres brasileiras, que me cobriram de flores e
 de carinho, peço que acreditem que vocês podem. As 
futuras gerações de brasileiras saberão que, na primeira 
vez que uma mulher assumiu a Presidência do Brasil,
 a machismo e a misoginia mostraram suas feias faces.
 Abrimos um caminho de mão única em direção à
 igualdade de gênero. Nada nos fará recuar.
Neste momento, não direi adeus a vocês. Tenho certeza 
de que posso dizer “até daqui a pouco”.
Encerro compartilhando com vocês um belíssimo alento 
do poeta russo Maiakovski:
"Não estamos alegres, é certo,
Mas também por que razão haveríamos de ficar tristes?
O mar da história é agitado
As ameaças e as guerras, haveremos de atravessá-las,
Rompê-las ao meio,
Cortando-as como uma quilha corta."
Um carinhoso abraço a todo povo brasileiro, que
 compartilha comigo a crença na democracia e o 
sonho da justiça.

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UM POUQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL

“Golpe” ganha de “impeachment”








Os defensores do impeachment estão preocupadíssimos com
 a possibilidade de o processo ser anulado. E Lewandowski 
também. Antes de abrir a sessão da tarde desta terça-feira
 leu um dispositivo que revoga outro, da lei 1079, que não 
permite a presença das partes (ou seja, dos advogados
 de acusação e de defesa) depois da inquirição da acusada, 
afirmando que fazia isso "para evitar futuros pedidos de
 anulação".


Prova disso é que todos os governistas, instruídos 
pelo governo Temer, ao discursarem hoje, véspera 
da votação, elogiaram, em primeiro lugar, a 
participação de Lewandowski e repetiram que
 não se justifica a palavra golpe porque o STF 
está ali presente.

E insistiram que foi respeitado o direito de defesa
 da acusada e o devido processo legal.

Foi o mantra de todos eles.

Uma espécie de vacina anti-anulação para inglês
 ver, pois há muitos motivos para o impeachment
 ser anulado, dentre os quais a declaração de voto 
ainda em meio ao processo, o que é inaceitável
 em qualquer tribunal do júri.

Sem contar que, como disse o senador Jorge Viana,
 "não há como esperar justiça desses jurados pois
 eles são beneficiários do resultado".

O suspeito mais notório é José Aníbal. Suplente de
 Serra, se o impeachment não passar ele terá de
 voltar para São Paulo, pois Serra sairia do ministério 
e voltaria ao Senado. No entanto, como se não
 fosse com ele, além de não ficar na sua, escondido
 num canto qualquer nos fundos do plenário, atua
 como um dos mais ferozes pitbulls de Temer,
 causando preocupação em Aloysio Nunes Ferreira,
 que não admite concorrência nesse quesito.

Outro motivo para anulação é o fato de o STF ter 
alertado, ainda no início do processo que os 
acusadores deveriam ater-se às duas acusações 
– os três decretos de suplementação de verba e o 
Plano Safra - o que, no entanto, é sistematicamente 
desrespeitado do primeiro dia até hoje, já que
 eles sempre acusam Dilma pelo "conjunto da 
obra". Isso não é permitido num julgamento sério
 porque constitui obstrução da defesa, já que ela
 não pode defender a acusada do que não consta 
dos autos.

Por tudo isso é possível que o "impeachment"
 vire "golpe" e seja, por isso, anulado.

"Golpe", aliás, tem sido a palavra mais citada no
Senado, ganhando de "impeachment" graças aos 
governistas que morderam a isca da oposição.

Para rebater as acusações de golpe passaram a
 repetir a palavra de forma exaustiva, usando-a 
para atacar os que os atacam, com alegações tais
 como "golpe é mentir nas eleições", "golpe é 
acabar com as estatais", "golpe é causar 12 milhões
 de desempregados", "golpe é destruir a Petrobrás"
 e outras baboseiras que não estão no gibi nem 
em nenhum tratado de política.

Conseguiram com isso colocar a palavra golpe 
nos "trend topics" do Senado. Agora todo mundo 
fala em golpe, quem é contra e quem é a favor.

A palavra golpe é mais pronunciada que a palavra
 impeachment.

A pérola do dia foi do tucano Cássio Cunha Lima. 
Numa demonstração de quanto ele e seus colegas 
de aventura estão confusos, desorientados e
 desequilibrados ele teve a pachorra de afirmar
 que o impeachment foi "um conluio entre Eduardo 
Cunha e Dilma", razão pela qual "somente duas
 acusações de 2015 foram arroladas".

Ou ele não sabe que a constituição obriga que as
 acusações se restrinjam ao mandato em vigor ou 
não dá bola para a constituição.
http://www.brasil247.com/pt/blog/alex
_solnik/252631/%E2%80%9CGolpe%
E2%80%9D-ganha-de-%E2%80%9Cimpeachment%E2%80%9D.htm
Alex Solnik