sexta-feira, 18 de novembro de 2016

UM POUQUINHO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL VERGONHA VERGONHA VERGONHA FORA TEMER FORA QUADRILHA FORA REDE GOLPISTA GLOBO


Justiça ao sabor de canalhas?

 Se foi para Temer, claro, não 

foi propina…



Foi preciso aparecer a prova documental da farsa.
O cheque do PMDB, com o nome de Michel Temer.
Aí, claro, o “delator” mudou a versão.
O dinheiro da empreiteira Andrade Gutierrez, agora, 
não é mais de
corrupção, é limpinho e é cheiroso.
Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira,
 diante do cheque, mudou 
de versão.
O que era antes dinheiro sujo, entregue ao PT 
e à campanha de Dilma Rousseff 
por conta de achaques, agora, é contribuição
 espontânea, legal, cívica, porque 
foi mostrado a quem se deu: Michel Elias Temer Lulia.
E a mudança não se deu sobre o que se disse ao
 acaso, ao acaso corrigido.
Não, foi dito num depoimento formal, diante de 
um ministro do Tribunal Superior
 Eleitoral e se referia a alguém que teve 54 milhões 
de votos e foi escolhida pelo
 povo brasileiro para dirigir o país.
Até agora, o mentiroso só teve benefícios. É delator 
premiado.
Se já se podia ter dúvidas sobre o que dizia antes,
 agora é  possível ter certeza: 
este cidadão mente e diz o que lhe é conveniente
 porque é aquilo que alguém quer ouvir.
Quantos outros fazem o mesmo sem que se possa
 ter um pedaço de papel que
 lhes desmonte a vilania?
Em países onde a Justiça é tão utilizada como 
modelo por aqui, Azevedo teria 
saído preso do depoimento, por ter mentido ao 
Tribunal.
Aqui, sai para o carro alugado, com motorista, 
“bastante tranquilo”, segundo 
o Estadão, dizendo que vai “caminhar olhando
 para a frente”.
E, por certo, ainda processará, com boa chance
 de que algum juiz lhe 
dê razão, alguém que o chame de canalha.
Afinal, o que é mentir a um Tribunal, se 
a mentira é o que convém?

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