quarta-feira, 16 de novembro de 2016

UM POUCO DE UM PAIS CHAMADO BRAZIL FORA TEMER FORA QUADRILHA FORA REDE GLOBO GOLPISTA

REI DAS DELAÇÕES:

(os intocáveis psdb)

 Andrade Gutierrez confirma 

propina de mais de 20

 milhões para Aécio Neves; CONFIRA!

Jornal GGN – 14/11/2016
Otávio Marques de Azevedo, empresário da Andrade Gutierrez, confirmou
que fez doações à campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB), em 2014,
 a pedido de um tesoureiro “informal”, o ex-presidente da Companhia de
Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Oswaldo Bordes da Costa.
Na Operação Lava Jato, Oswaldo aparece em mensagens como “Oswaldinho”,
 cobrando propina da OAS em cima dos contratos das obras da Cidade
 Administrativa que Aécio construiu em Minas ao custo de R$ 1 bilhão.
A informação saiu da delação de Leo Pinheiro.
No caso da Andrade Gutierrez, o depoimento sobre a doação eleitoral
em 2014, no valor de R$ 20 milhões ao PSDB, e mais R$ 21 milhões
 ao PT nacional, foi dado ao ministro Herman Benjamin, do Tribunal
Superior Eleitoral, em 19 de setembro, para instruir a ação de
 impugnação de mandato eletivo (AIME) que o PSDB apresentou para
 tentar cassar Dilma Rousseff.
No depoimento, o ex-presidente da Andrade confirma que fez a
doação a pedido de Oswaldinho, e que tirou os recursos do mesmo
caixa que abasteceu o PT. Ele também disse que, no caso do PT,
 alguns repasses podem ter sido feitos por cobrança de Antonio
Palocci e Ricardo Berzoini no contexto investigado pela Lava Jato
 – propina como contrapartidas pelas obras junto ao governo federal
 – mais especificamente, por Belo Monte.
Porém, no caso do PSDB de Aécio, ele disse que não houve obras
 relacionadas no pedido de doação. Contudo, a Andrade Gutierrez,
 assim como a OAS, fizeram parte dos três consórcios de nove
empreiteiras que ajudaram a tirar a Cidade Administrativa do papel.
 São elas: Camargo Correa, Mendes Júnior, Santa Bárbara, Norberto
Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Via Engenharia
 e Barbosa Mello.
O PSDB confirmou que Oswaldo atuava como operador do setor
 financeiro da campanha de Aécio, e disse que até agora não encontraram
 nenhuma irregularidade em sua atuação.
“Oswaldo Borges atuou na campanha eleitoral do PSDB em 2014
 – ao lado do sr Sérgio Freitas e tendo sido o ex-ministro José
 Gregori coordenador financeiro – , apoiando o comitê financeiro,
sendo esse um fato de amplo conhecimento público, não havendo
 nele nenhum tipo de incorreção.”

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