DESCASO FALTA DE
SANEAMENTO
O NORDESTE E BOA
PARTE DO BRASIL É
INFESTADO POR ESTE
INSETO TÃO PREJUDICIAL A SAUDE
MAS QUE INFELIZMENTE OS GOVERNOS
POUCO OU QUASE NADA FAZEM PARA O
COMBATE EFETIVO COMO CAMPANHA E
PULVERIZAÇÃO RACIONAL DOS FOCOS
E PRINCIPALMENTE SANEAMENTO
E LIMPEZA PUBLICA
ENFIM PESQUISAS SÉRIAS QUE POSSAM
MINIMIZAR OU ACABAR DE VEZ
COM ESTE TERRIVEL MAL
São duas as principais espécies:
1. Mosquito Aedes aegypti
Muito parecido com um pernilongo comum. O Aedes é
mais escuro e possui
listras brancas pelo corpo e pelas patas.
Tem o costume de atacar as pessoas durante o dia.
Vive e se reproduz em
ambientes com água limpa, próximos a habitação humana.
Coloca seus ovos
na parede de recipientes com água, como: vasos,
tambores, pneus, etc.. Locais
de Incidência de Criadouros, em Porcentagem:
Vasos - 90%, os demais 10%
em ordem decrescente são latinhas e copos
descartáveis, caixa d'água, pneus, calhas.
Já foi detectado que os ovos sobrevivem até 2 anos
sem contato com a água. E assim
que tiver condições favoráveis eles eclodem e dão
continuidade ao ciclo de vida.
2. Mosquito Pernilongo
Insetos voadores que frequentam as casas em busca
de sangue fresco e que
podem ser encontrados dos trópicos às regiões árticas,
são os mosquitos
(também chamados no Brasil, conforme a região, de
pernilongos, muriçocas,
carapanãs, etc.).
Alguns deles são responsáveis pela transmissão de
sérias zoonoses como a
malária, a febre amarela, dengue, a filariose, certas
encefalites, a leishmaniose,
etc. Além disso, são extremamente incômodos e não
raro, certas áreas de lazer
ou de excelente potencial imobiliário tornam-se inviáveis
em função das granules
populações de mosquitos que as infestam.
Transmissão
São o único meio conhecido de transmissão de agentes
que causam a malária,
febre amarela, certos tipos de encefalite, dengue,
leishmaniose e filariose.
As larvas e as pupas dos mosquitos vivem na água.
As diversas espécies
adaptaram-se para viver, praticamente, em todo tipo
de água, exceto em
correntes de fluxo rápido e em proporções abertas
de grandes corpos de
água onde existe a ação de ondas.
Doenças
No Brasil o maior problema causado pelos mosquitos
é a dengue, que com
frequência se transformam em epidemia em
determinadas regiões.
Dengue
A dengue é uma doença febril aguda, causada por
vírus, de evolução
benigna, na forma clássica, e, grave, quando se
apresenta na forma hemorrágica.
A dengue é hoje a mais importante arbovirose que
afeta o homem e constitui
um sério problema de saúde pública no mundo,
especialmente nos países de
clima tropical, onde as condições do meio ambiente
favorecem o
desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti,
principal transmissor da doença.
Os vetores são mosquitos do gênero Aedes,
Popularmente conhecido como
pernilongo da dengue. Começa com febre alta, dor
de cabeça e muita dor
no corpo. Também podem aparecer manchas vermelhas
na pele, parecidas
com as do sarampo ou da rubéola. Pode ocorrer
coceira no corpo e, às
vezes, algum tipo de sangramento (geralmente no
nariz ou nas gengivas).
Febre Amarela
A febre amarela é causada por um vírus da família
Flaviviridae, é uma doença
infecciosa aguda, causada por um flavivirus, da família
dos arbovírus, assim
chamados por terem sua origem natural nas florestas
tropicais.
É uma doença hemorrágica, porque uma das proteínas
contidas no envelope
(casca externa) do vírus, inibe a coagulação do sangue.
No início da doença,
por volta de cinco dias após a picada do mosquito, a
pessoa apresenta, cerca
de três dias, dor de cabeça, dores pelo corpo, enjôos,
vômitos e desânimo,
o que pode ser confundido com outras viroses, como um
resfriado forte.
Após esse período, os sintomas aliviam, o que dá a
sensação de que a
pessoa está melhorando. Após mais um ou dois dias
começam a aparecer
os sintomas mais graves como icterícia (cor amarelada
na pele e nos olhos),
vômitos, urina e fezes com sangue, além de sangramentos
no nariz e na boca,
febre alta e forte sensação de mal-estar.
Algumas pessoas apresentam apenas os sinais de um
resfriado forte,
dificultando o diagnóstico.
Leishmaniose Visceral
A Leishmaniose Visceral é, primariamente, uma zoonose
que afeta outros
animais além do homem.
Sua transmissão, inicialmente silvestre ou concentrada em
pequenas localidades
rurais, já está ocorrendo em centros urbanos de médio
porte, em área domiciliar
ou peri-domiciliar. É um crescente problema de saúde
pública no país e em
outras áreas do continente americano, sendo uma
endemia em franca
expansão geográfica. É também conhecida como Calazar,
Esplenomegalia
Tropical, Febre Dundun, dentre outras denominações
menos conhecidas.
É uma doença crônica sistêmica, caracterizada por febre
de longa duração
e outras manifestações, e, quando não tratada, evolui
para óbito, em 1 ou
2 anos após o aparecimento da sintomatologia.
É causada por um protozoário da família tripanosomatidae,
gênero
Leishmania, espécie Leishmania chagasi.
Filariose
A filariose linfática ou elefantíase é uma doença endêmica,
causada por um
parasita que provoca obstruções nos vasos sangüíneos.
Uma das conseqüências
mais comuns é a elefantíase, que provoca grande inchaço
sobretudo dos
membros inferiores.
A transmissão da filariose linfática se dá pela picada do
mosquito culicídeo,
de nome científico Culex quinquefasciatus. Chamado de
muriçoca, o inseto
tem como habitat locais com acúmulo de água e detritos
orgânicos, com baixos
níveis de saneamento e higiene. Seqüência de eventos e
sintomas em um i
ndivíduo com filariose são: linfangite, linfangiectasia,
edema linfático, esclerose
da derme, hipertrofia da epiderme e aumento do volume
do órgão.
Pode ocorrer também linforréia (derramamento de linfa),
varizes linfáticas,
náuseas, febre e dor no corpo.
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