sexta-feira, 26 de julho de 2013

O BRASIL REAL


Mosquito Anofeles (imagem)


Os mosquitos podem ser controlados como as moscas


DESCASO   FALTA DE  


SANEAMENTO

  

O NORDESTE E BOA


PARTE DO BRASIL É 

INFESTADO POR ESTE
INSETO TÃO PREJUDICIAL A SAUDE 
MAS QUE INFELIZMENTE OS GOVERNOS
POUCO OU QUASE NADA FAZEM PARA O 
COMBATE EFETIVO COMO CAMPANHA E
PULVERIZAÇÃO RACIONAL DOS FOCOS 
E PRINCIPALMENTE  SANEAMENTO
E  LIMPEZA PUBLICA
ENFIM PESQUISAS SÉRIAS  QUE POSSAM
MINIMIZAR OU ACABAR DE VEZ 
COM ESTE TERRIVEL MAL

São duas as principais espécies:

1. Mosquito Aedes aegypti

Muito parecido com um pernilongo comum. O Aedes é
 mais escuro e possui 
listras brancas pelo corpo e pelas patas.
Tem o costume de atacar as pessoas durante o dia.
 Vive e se reproduz em
 ambientes com água limpa, próximos a habitação humana. 
Coloca seus ovos
 na parede de recipientes com água, como: vasos,
 tambores, pneus, etc.. Locais
 de Incidência de Criadouros, em Porcentagem:
 Vasos - 90%, os demais 10%
 em ordem decrescente são latinhas e copos
 descartáveis, caixa d'água, pneus, calhas. 
Já foi detectado que os ovos sobrevivem até 2 anos
 sem contato com a água. E assim 
que tiver condições favoráveis eles eclodem e dão
 continuidade ao ciclo de vida.
2. Mosquito Pernilongo

Insetos voadores que frequentam as casas em busca 
de sangue fresco e que
 podem ser encontrados dos trópicos às regiões árticas, 
são os mosquitos 
(também chamados no Brasil, conforme a região, de 
pernilongos, muriçocas,
 carapanãs, etc.). 
Alguns deles são responsáveis pela transmissão de 
sérias zoonoses como a 
malária, a febre amarela, dengue, a filariose, certas 
encefalites, a leishmaniose, 
etc. Além disso, são extremamente incômodos e não 
raro, certas áreas de lazer
 ou de excelente potencial imobiliário tornam-se inviáveis 
em função das granules
 populações de mosquitos que as infestam.

Transmissão 

São o único meio conhecido de transmissão de agentes
 que causam a malária, 
febre amarela, certos tipos de encefalite, dengue, 
leishmaniose e filariose.
As larvas e as pupas dos mosquitos vivem na água.
 As diversas espécies
 adaptaram-se para viver, praticamente, em todo tipo
 de água, exceto em
 correntes de fluxo rápido e em proporções abertas
 de grandes corpos de
 água onde existe a ação de ondas.

Doenças

No Brasil o maior problema causado pelos mosquitos
 é a dengue, que com
 frequência se transformam em epidemia em 
determinadas regiões.

Dengue

A dengue é uma doença febril aguda, causada por 
vírus, de evolução 
benigna, na forma clássica, e, grave, quando se
 apresenta na forma hemorrágica. 
A dengue é hoje a mais importante arbovirose que
 afeta o homem e constitui 
um sério problema de saúde pública no mundo, 
especialmente nos países de
 clima tropical, onde as condições do meio ambiente
 favorecem o
 desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, 
principal transmissor da doença. 
Os vetores são mosquitos do gênero Aedes,
 Popularmente conhecido como
pernilongo da dengue. Começa com febre alta, dor 
de cabeça e muita dor 
no corpo. Também podem aparecer manchas vermelhas 
na pele, parecidas 
com as do sarampo ou da rubéola. Pode ocorrer 
coceira no corpo e, às 
vezes, algum tipo de sangramento (geralmente no
 nariz ou nas gengivas).

Febre Amarela 

A febre amarela é causada por um vírus da família 
Flaviviridae, é uma doença
 infecciosa aguda, causada por um flavivirus, da família
 dos arbovírus, assim
 chamados por terem sua origem natural nas florestas 
tropicais. 
É uma doença hemorrágica, porque uma das proteínas
 contidas no envelope
 (casca externa) do vírus, inibe a coagulação do sangue.
 No início da doença,
 por volta de cinco dias após a picada do mosquito, a 
pessoa apresenta, cerca
 de três dias, dor de cabeça, dores pelo corpo, enjôos,
 vômitos e desânimo, 
o que pode ser confundido com outras viroses, como um
 resfriado forte.
 Após esse período, os sintomas aliviam, o que dá a
 sensação de que a
 pessoa está melhorando. Após mais um ou dois dias
 começam a aparecer
 os sintomas mais graves como icterícia (cor amarelada 
na pele e nos olhos),
 vômitos, urina e fezes com sangue, além de sangramentos
 no nariz e na boca, 
febre alta e forte sensação de mal-estar. 
Algumas pessoas apresentam apenas os sinais de um
 resfriado forte, 
dificultando o diagnóstico.

Leishmaniose Visceral

A Leishmaniose Visceral é, primariamente, uma zoonose
 que afeta outros
 animais além do homem. 
Sua transmissão, inicialmente silvestre ou concentrada em 
pequenas localidades 
rurais, já está ocorrendo em centros urbanos de médio 
porte, em área domiciliar
 ou peri-domiciliar. É um crescente problema de saúde 
pública no país e em
 outras áreas do continente americano, sendo uma 
endemia em franca 
expansão geográfica. É também conhecida como Calazar, 
Esplenomegalia
 Tropical, Febre Dundun, dentre outras denominações
 menos conhecidas.
 É uma doença crônica sistêmica, caracterizada por febre 
de longa duração
 e outras manifestações, e, quando não tratada, evolui
para óbito, em 1 ou 
2 anos após o aparecimento da sintomatologia. 
É causada por um protozoário da família tripanosomatidae, 
gênero
 Leishmania, espécie Leishmania chagasi. 

Filariose

A filariose linfática ou elefantíase é uma doença endêmica, 
causada por um
 parasita que provoca obstruções nos vasos sangüíneos.
 Uma das conseqüências 
mais comuns é a elefantíase, que provoca grande inchaço
 sobretudo dos 
membros inferiores. 
A transmissão da filariose linfática se dá pela picada do
 mosquito culicídeo,
 de nome científico Culex quinquefasciatus. Chamado de 
muriçoca, o inseto 
tem como habitat locais com acúmulo de água e detritos 
orgânicos, com baixos
 níveis de saneamento e higiene. Seqüência de eventos e
 sintomas em um i
ndivíduo com filariose são: linfangite, linfangiectasia, 
edema linfático, esclerose
 da derme, hipertrofia da epiderme e aumento do volume 
do órgão. 
Pode ocorrer também linforréia (derramamento de linfa), 
varizes linfáticas,
 náuseas, febre e dor no corpo.

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