quinta-feira, 21 de junho de 2012

S.O.S SIRIA


Sírios na Jordânia manifestam-se contra o presidente Bashar al-Assad no primeiro dia do festival muçulmano de Eid al-Adha
Pelo menos 4 mil pessoas morreram na Síria desde o início
das revoltas populares contra o presidente Bashar al-Assad
que está no poder há 11 anos. Este é o número mais recente
 divulgado pelo escritório de Direitos Humanos da
Organização das Nações Unidas (ONU) com relação
 à repressão no país.
Uma comisssão da ONU liderada pelo brasileiro Paulo Sério
 Pinheiro revelou também que o regime de Assad mandou
 Segundo a investigação conduzida pela comissão, a Síria cometeu 
"crimes contra a humanidade " ao reprimir manifestantes.
A Síria, com mais de 22,5 milhões de habitantes, é palco da 
mais violenta repressão contra opositores ao regime entre os países
 da chamada "Primavera Árabe", que começou no final de 2010
 de protesto às condições de vida no país do norte da África. 
Desde então, quatro ditadores de países da região - Ben Ali, da 
TunísiaHosni Mubarak, do Egito, Muamar Kadafi, da Líbia,
 e Ali Abdullah Saleh, do Iêmen - foram depostos ou mortos. Assad,
 contudo, segue firme no poder, enquanto a população acusa o regime

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